Sente-se uma alfacinha de alma lusófona.
Nasceu em Lisboa, passou a infância em Angola onde aprendeu a falar crioulo de Cabo Verde com a ama e, já adulta, viveu no Rio de Janeiro.
Tem-se apercebido de um grande desconhecimento existente nos países lusófonos de uns em relação aos outros.
Quer ajudar a corrigir isso, divulgando mulheres excepcionais destes países.
Paula Castelar começou por ser jornalista de Imprensa, em Lisboa, escrevendo para os jornais O Século e Diário Popular.
Trocou os jornais pela Rádio, tendo trabalhado nas rádios Comercial e Nostalgia e foi ainda colaboradora da Antena 1. Paralelamente, trabalhou nos canais televisivos RTP 1, RTP 2 e TVI, como jornalista, locutora e apresentadora. Atuou no teatro e telenovelas portuguesas, escreveu um livro de crónicas, intitulado Aí Talvez, e o conto infantil Tanuqui Bombom na cidade dos Cangurus, editado em áudiolivro, com o selo do Plano Nacional de Leitura.
Fez a locução de centenas de documentários emitidos em canais da TV Cabo (Odisseia, Bio, História, National Geographic…) e assinou, como jornalista, um documentário sobre Aristides de Sousa Mendes (canal História) e o documentário de Laurent Filipe, Vida e Obra de José Luís Tinoco (RTP 2). É autora de dois documentários para a RTP 2, a Senhora Dona Amélia, sobre Amélia Rey Colaço e A Alegria é a Minha Religião, sobre Beatriz Costa, com estreia marcada para 2 de Janeiro de 2022.
Tem colaborado com a Antena 2 com programas, Da Costela de Adão e No Tempo das Dálias, uma rubrica diária de biografias de mulheres, e na série Caleidoscópio com As Notáveis, um programa semanal acerca dos percursos de algumas mulheres notáveis da música.
Caleidoscópio II | Domingo 22h00 | Quarta 13h00 | Sábado 5h00
SABER MAISFundou o MIMA Museu Internacional da Mulher – Associação, em 8 de Março de 2016, com dois propósitos:
* chamar a atenção para as violações de direitos humanos relacionados com as mulheres, e
* dar uma visibilidade positiva a mulheres da lusofonia, as notáveis, do passado e do presente, e as injustamente esquecidas pela História.