7 a 16 Novembro
Guimarães Jazz
Nesta 28ª edição, o Guimarães Jazz cumpre mais uma etapa de um percurso de divulgação do jazz de todas as épocas e de todos os estilos. Mantendo o formato adotado no ano passado, de 13 concertos em 10 dias consecutivos, e assim aproximando mais músicos, organizadores e público do festival, o programa deste ano denota, tal como habitualmente, um grande equilíbrio nas suas escolhas, numa tentativa de alcançar o máximo de amplitude possível na representação das diferentes gerações e estilos que marcam o jazz do presente.
De entre os concertos, destaca-se a presença de dois nomes incontornáveis da história mais recente do jazz: no concerto inaugural, o saxofonista Charles Lloyd, um dos grandes músicos vivos do século XX e em pleno fulgor criativo apresenta-se em quinteto, e Joe Lovano, outro saxofonista incontornável do jazz contemporâneo que atua com a pianista Marilyn Crispell e a percussionista Carmen Castaldi.
A programação desta edição revela-se também em três notas distintivas: a primeira diz respeito à grande predominância de bateristas no alinhamento: Eric Harland, o histórico baterista holandês Han Bennink, que se apresenta com a ICP Orchestra –, e os também compositores Rudy Royston e Antonio Sánchez. A segunda por uma prevalência de músicos nascidos na década de 70 do século XX, sinal claro de um movimento de afirmação desta geração no tempo histórico presente do jazz: Rudy Royston e Antonio Sánchez, os pianistas Vijay Iyer e Craig Taborn, o compositor Andrew Rathbun, e o saxofonista de Chicago Geof Bradfield. A terceira nota refere-se ao contínuo alargamento dos seus horizontes para músicas exteriores ao jazz, bem como para latitudes geográficas distantes do solo nativo norte-americano.
Programação
7 Novembro | 21h30
CCVF | Grande Auditório
Charles Lloyd
Kindred Spirits
Charles Lloyd, saxofone, flauta
Gerald Clayton, piano
Marvin Sewell, guitarra
Harish Raghavan, contrabaixo
Eric Harland, bateria
Gerald Clayton, piano
Marvin Sewell, guitarra
Harish Raghavan, contrabaixo
Eric Harland, bateria
A edição de 2019 do Guimarães Jazz inaugura-se com a atuação daquele que é um dos grandes músicos de jazz vivos – o saxofonista Charles Lloyd. Na música de Charles Lloyd cabe um mundo feito de memórias musicais que expressam a memória de um povo e um país, e a essa dimensão de universalidade poucos artistas acedem. Um saxofonista superlativo e um compositor sofisticado, Lloyd atravessou, foi e continua a ser um protagonista destacado na edificação do vasto e riquíssimo património musical praticamente da segunda metade da música popular do século XX, tendo tocado com praticamente todos os grandes nomes do jazz, do blues e do rock, desde B.B. King e Howlin’ Wolf até Cannonball Adderley, Don Cherry, Tony Williams e Keith Jarrett, passando pelos Beach Boys e pelos Doors.
8 Novembro | 21h30
CCVF | Grande Auditório
Antonio Sánchez and Migration
Antonio Sánchez, bateria
Chase Baird, saxofone, EWI
John Escreet, piano, fender rhodes
Orlando Le Fleming, contrabaixo
Thana Alexa, voz, eletrónica
Com uma carreira de praticamente três décadas no circuito jazzístico de mais alto nível, Antonio Sánchez (n. 1971, México) é simultaneamente um baterista de grande nível técnico e um compositor com uma visão artística de largo espetro cuja música integra elementos oriundos não apenas de linguagens conceptualmente distantes do jazz (como por exemplo a eletrónica abstrata), mas também de expressões não-sonoras como o cinema e a poesia.
A par de uma carreira notável como instrumentista e colaborador de nomes maiores do jazz, tais como Gary Burton e Michael Brecker e, em particular, Pat Metheny, com quem gravou e tocou ao vivo em várias bandas e projetos distintos, Sánchez desenvolve, desde há dez anos, um trabalho musical eclético e multifacetado de grande pulsação rítmica.
+ Info
+ Info
9 Novembro | 17h00
CCVF | Pequeno Auditório
Trio Oliva / Boisseau / Rainey Orbit
Stéphan Oliva, piano
Sébastien Boisseau, contrabaixo
Tom Rainey, bateria
Sébastien Boisseau, contrabaixo
Tom Rainey, bateria
Longe do fulgor criativo da cena jazz da década de 1990 e da efervescência underground dos primeiros anos do pós-milénio, dinamizada por músicos e editoras associadas ao experimentalismo e às tendências de vanguarda, a França encontra-se hoje numa posição de segundo plano no contexto da música europeia. Apesar de tudo, subsistem alguns músicos e projetos interessantes, sendo esse o caso deste trio clássico de piano, contrabaixo e bateria, liderado pelo pianista e compositor Stéphan Oliva, ele próprio uma das figuras de relevo da nova vaga que há trinta anos injetou uma nova dinâmica de vitalidade criativa no jazz francês, e que integra Tom Rainey, um importante baterista norte-americano.
9 Novembro | 21h30
CCVF | Grande Auditório
Vijay Iyer and Craig Taborn
The Transitory Poems
Vijay Iyer, piano
Craig Taborn, piano
Craig Taborn, piano
O pianista norte-americano de descendência indiana Vijay Iyer (n. 1971, EUA) constitui um exemplo paradigmático das exigências que se colocam a um músico no século XXI. Apesar de possuir formação em violino clássico, Iyer é essencialmente um autodidata com um currículo educativo multidisciplinar que incluiu estudos em matemática, física, cognição musical e, finalmente, em composição e improvisação. Após ter decidido enveredar definitivamente por uma carreira na música, este pianista tem vindo a desenvolver ao longo das últimas décadas um corpo de trabalho notável enquanto compositor, improvisador e colaborador de nomes fundamentais do jazz e da música contemporânea tais como Roscoe Mitchell, Steve Coleman e, mais recentemente, Wadada Leo Smith.
Considerado pela Downbeat um dos visionários da nova vaga do jazz, Craig Taborn (n. 1970, EUA) é certamente um dos mais respeitados pianistas da atualidade, tanto pela qualidade e integridade artística do seu trabalho como pela postura de reserva e distanciamento em relação ao sistema de estrelato que domina a indústria do entretenimento.
10 Novembro | 17h00
CCVF / Grande Auditório
Entrada gratuita
Big Band e Ensemble de Cordas ESMAE
dirigida por Geof Bradfield
A vertente pedagógica do Guimarães Jazz constitui uma das dimensões mais importantes do festival e este projeto de direção da Big Band e do Ensemble de Cordas da ESMAE, atualmente uma das mais prestigiadas instituições académicas especializadas no ensino da música em Portugal, é, a par com as oficinas de jazz, um dos eixos estruturantes dessa vocação formativa.
Além da sua carreira enquanto músico, Geof Bradfield reputado saxofonista tenor, atualmente um dos nomes em maior destaque da cena jazzística de Chicago, é também professor na Universidade de Illinois, campo de atividade na qual desenvolve trabalho académico e formativo. Assim sendo, o Guimarães Jazz volta a proporcionar a um grupo de jovens músicos (de jazz e de música clássica) uma experiência criativa e profissional de elevada exigência, colocando-os em contacto com um compositor versátil e eclético nas abordagens e nos estilos, criador de uma música baseada num princípio basilar de permanente assimilação de conhecimentos e ideias.
10 novembro | 21h30
CIAJG / Black Box
Porta-Jazz / Guimarães Jazz
Miguel Moreira, composição, guitarras (6; 12 cordas, fretless)
Lucien Dubuis, clarinete baixo
Mário Costa, bateria
Rui Rodrigues, percussão
Valter Fernandes, bailarino
Rui Rodrigues, percussão
Valter Fernandes, bailarino
Em 2019, a proposta de residência integrada na parceria entre o Guimarães Jazz e a associação Porta-Jazz engloba a colaboração entre dois músicos importantes do jazz português da última década – o guitarrista Miguel Moreira e o baterista Mário Costa –, o saxofonista e clarinetista suíço Lucien Dubuis – um músico importante da cena avant-garde jazzística europeia – e o bailarino Valter Fernandes.
Este ano, no centro deste projeto de natureza multidisciplinar, e baseado num princípio de interseção e influência mútua entre diferentes linguagens artísticas, está a relação entre o jazz e a dança e é, tal como nas edições anteriores, gravado e editado pela Porta-Jazz.
11 Novembro | 21h30
CCVF / Grande Auditório
ICP Orchestra
Ab Baars, clarinete, saxofone tenor
Tobias Delius, clarinete, saxofone tenor
Michael Moore, clarinete, saxofone alto
Thomas Heberer, trompete
Wolter Wierbos, trombone
Mary Oliver, viola, violino
Tristan Honsinger, violoncelo
Ernst Glerum, contrabaixo
Guus Janssen, piano
Han Bennink, bateria
Tobias Delius, clarinete, saxofone tenor
Michael Moore, clarinete, saxofone alto
Thomas Heberer, trompete
Wolter Wierbos, trombone
Mary Oliver, viola, violino
Tristan Honsinger, violoncelo
Ernst Glerum, contrabaixo
Guus Janssen, piano
Han Bennink, bateria
Fundada em 1967 pelo recentemente falecido pianista Misha Mengelberg e pelo enorme baterista Han Bennink, duas das figuras maiores da cena jazzística holandesa, a ICP Orchestra é uma instituição histórica entre as big bands de jazz, distinguindo-se por uma abordagem livre e iconoclasta às fundações do jazz, suportada sobretudo num método aberto de improvisação com regras variáveis. Ao longo dos seus mais de cinquenta anos de atividade, e sendo por natureza um projeto mutante, a orquestra foi, naturalmente, mudando a sua configuração e renovando os seus membros, tendo por ela passado alguns dos músicos mais influentes do jazz europeu, tal como o saxofonista alemão Peter Brötzmann que integrou a primeira formação oficial.
12 Novembro | 21h30
CCVF | Pequeno Auditório
Sonoscopia / Guimarães Jazz
Gustavo Costa, bateria e percussão
Julius Gabriel, saxofone
Gonçalo Almeida, baixo elétrico
Julius Gabriel, saxofone
Gonçalo Almeida, baixo elétrico
Ao longo da sua existência, o Guimarães Jazz provou ter estado atento às transformações ocorridas na música durante as últimas três décadas, tendo apresentado múltiplos projetos musicais sustentados numa ideia de interseção da linguagem própria, e já canónica, do jazz, com outras músicas e outras latitudes geográficas. Em 2019, o festival dá mais um sinal da sua postura inclusiva, abrindo-se a expressões musicais que vão ainda mais longe na exploração dessa matriz e que, adotando a conceção musical de Miles Davis, encaram o jazz não como um vocabulário mas sobretudo como uma atitude artística. É esse o caso da Sonoscopia, um coletivo de músicos e construtores musicais sedeado no Porto e com uma atividade diversificada na criação e divulgação da música experimental.
Ikizukuri, a proposta da Sonoscopia para esta edição do Guimarães Jazz, é um trio de saxofone, baixo elétrico e bateria, com uma sonoridade elétrica e pulsante, formado por três músicos com abordagens muito distintas à música mas que encontram neste projeto um ponto simultaneamente de equilíbrio e rutura estilística, e uma via de exploração de uma expressão livre e orgânica.
13 Novembro | 21h30
CCVF | Grande Auditório
Joe Lovano Tapestry Trio
com Marilyn Crispell e Carmen Castaldi
Joe Lovano, saxofone
Marilyn Crispell, piano
Carmen Castaldi, bateria
Marilyn Crispell, piano
Carmen Castaldi, bateria
Unanimemente considerado um dos grandes saxofonistas do nosso tempo, Joe Lovano (n. 1951, EUA) é um nome incontornável da música contemporânea em virtude não apenas do historial impressionante de colaborações com nomes fundamentais do jazz dos últimos cinquenta anos, como McCoy Tyner, Hank Jones, Paul Motian ou John Abercrombie, mas também pela sua participação em projetos como a Saxophone Summit, uma all-star band de saxofonistas partilhada com Dave Liebman e Michael Brecker, ou a banda Sound Prints, em coliderança com Dave Douglas.
No seu regresso ao Guimarães Jazz, onde já atuou por diversas ocasiões, Lovano apresenta-se com o seu Trio Tapestry, com uma formação invulgar de saxofone, piano e bateria, e ao lado de dois músicos de exceção – Marilyn Crispell, que atuou no Guimarães Jazz no já distante ano de 2002, e Carmen Castaldi.
14 Novembro | 21h30
CCVF | Grande Auditório
Lina Nyberg Quintet
e Orquestra de Guimarães
Terrestrial
Lina Nyberg, voz, composição, arranjos
David Stackenäs, guitarra
Cecilia Persson, piano
Josef Kallerdahl, contrabaixo
Peter Danemo, bateria
Orquestra de Guimarães
David Stackenäs, guitarra
Cecilia Persson, piano
Josef Kallerdahl, contrabaixo
Peter Danemo, bateria
Orquestra de Guimarães
Após três altamente gratificantes experiências anteriores com os compositores Marco Barroso, Nels Cline e Léa Freire, e em reconhecimento da competência e dedicação da Orquestra de Guimarães, o Guimarães Jazz volta a propor um projeto colaborativo entre esta banda local e um músico com um trabalho relevante com big bands ou orquestras de jazz.
Em 2019, o artista escolhido é a compositora e vocalista sueca Lina Nyberg, cujo trabalho sinfónico e orquestral tem merecido recentemente amplo reconhecimento crítico.
15 Novembro | 21h30
CCVF /| Grande Auditório
Rudy Royston
Flatbed Buggy
Rudy Royston, bateria
Gary Versace, orgão
John Ellis, clarinete, saxofone
Hank Roberts, violoncelo, voz
Joe Martin, contrabaixo
Gary Versace, orgão
John Ellis, clarinete, saxofone
Hank Roberts, violoncelo, voz
Joe Martin, contrabaixo
Baterista virtuoso e altamente inventivo, Rudy Royston (n. 1970, EUA) é atualmente um dos mais prestigiados instrumentistas da sua geração e um colaborador frequente de grandes figuras desta música, tais como JD Allen, Bill Frisell, Dave Douglas e a Mingus Big Band, entre muitos outros. Compositor eclético, de profunda sensibilidade melódica e rítmica, Royston tem prosseguido uma carreira discreta mas afirmativa a solo e enquanto líder de formação, arquitetando ensembles com diferentes configurações – septeto, trio e quinteto – e com sonoridades adaptadas aos músicos que as compõe, entre os quais os saxofonistas Jon Irabagon e John Ellis e o contrabaixista Yasushi Nakamura, citando alguns dos seus colaboradores mais frequentes.
16 Novembro | 17h00
CCVF | Pequeno Auditório
Geof Bradfield Quintet
Geof Bradfield, saxofone tenor
Russ Johnson, trompete
Scott Hesse, guitarra
Clark Sommers, contrabaixo
Dana Hall, bateria
Russ Johnson, trompete
Scott Hesse, guitarra
Clark Sommers, contrabaixo
Dana Hall, bateria
Na história do jazz, Chicago ocupou desde sempre uma posição particular, uma vez que, sendo uma cidade mais interior e periférica do que, por exemplo, a mais icónica e miscigenada Nova Iorque, logo menos acessível e eventualmente aos músicos em trânsito pelos Estados Unidos da América, foi consolidando ao longo do tempo uma identidade própria, decisivamente moldada pela fortíssima influência da sua comunidade afro-americana, que sempre se preservou.
Embora originário do Texas, o saxofonista e compositor Geof Bradfield é desde o início dos anos 2000 identificado como um dos protagonistas da atual cena jazzística desta cidade do Illinois, a qual se mantém ainda hoje como um polo de dinamismo e criatividade musical.
16 Novembro | 21h30
CCVF / Grande Auditório
Andrew Rathbun Large Ensemble
The Atwood Suites
A edição de 2019 do Guimarães Jazz encerra com o Large Ensemble do saxofonista, compositor e arranjador canadiano Andrew Rathbun, interpretando as suas Atwood Suites, inspiradas na poesia da escritora Margaret Atwood. Rathbun é atualmente um dos nomes proeminentes da nova geração do jazz e, apesar da grande influência do legado do pós-bop na sua música, o trabalho artístico deste saxofonista ensaia aproximações à composição clássica, focando-se na escrita de suites e peças orquestrais e, pontualmente, na revisitação de obras de compositores de música erudita como Ravel e Glück.
Atividades Paralelas
4 a 16 novembro
Vários locais da cidade
Animações Musicais
Durante o mês de novembro, Guimarães vive ao ritmo do jazz. Nestas animações musicais, o jazz surge em contextos quotidianos menos previsíveis, procurando envolver a população naquele que é o principal festival da cidade. A música também visita as escolas e vai ao encontro de todos aqueles que queiram desfrutar do festival.
Porque o Guimarães Jazz é de todos e para todos.
7 a 9 novembro | 14 a 16 novembro
CCVF / Café Concerto | Convívio Associação Cultural | 24h00-02h00
Jam Sessions Geof Bradfield Quintet
Geof Bradfield, saxofone tenor
Russ Johnson, trompete
Scott Hesse, guitarra
Clark Sommers, contrabaixo
Dana Hall, bateria
Russ Johnson, trompete
Scott Hesse, guitarra
Clark Sommers, contrabaixo
Dana Hall, bateria
As jam sessions conferem ao Guimarães Jazz uma das suas facetas identificadoras. A sua componente de improvisação revela o lado mais informal do jazz, permitindo que o público a possa ouvir num ambiente mais direto e próximo dos músicos.
Este ano, as jam sessions no Café Concerto do CCVF e no Convívio Associação Cultural são lideradas pelo saxofonista e compositor Geof Bradfield que vem acompanhado por um naipe de músicos de grande nível – o trompetista Russ Johnson, o guitarrista Scott Hesse, o contrabaixista Clark Sommers e o baterista Dana Hall.
11 a 15 novembro
CCVF | 14h30-17h30
Oficinas de Jazz
Geof Bradfield, Russ Johnson, Scott Hesse, Clark Sommers, Dana Hall
As oficinas de jazz são uma experiência única de trabalho criativo com músicos de elevada qualidade técnica, envolvidos num dos contextos mais fervilhantes da criação jazzística contemporânea. Tal como as jam sessions, são dirigidas pelos músicos residentes que se deslocam propositadamente dos EUA a convite do festival, fixando-se em Guimarães durante duas semanas.
Este ano, as oficinas de jazz são orientadas pelo saxofonista Geof Bradfield e pelos músicos que o acompanham no Guimarães Jazz – o trompetista Russ Johnson, o guitarrista Scott Hesse, o contrabaixista Clark Sommers e o baterista Dana Hall – uma formação com uma grande cumplicidade artística e com um passado de colaboração frequente com Bradfield nos seus projetos enquanto líder, nomeadamente no âmbito do seu mais recente trabalho composicional Yes, and… Music for Nine Improvisers, comissariado pela Chamber Music America New Jazz Works.
Para mais informações, consultar o sítio do Centro Cultural Vila Flor.