A partir de 1 janeiro | 19h00
Concerto Aberto
Realização e Apresentação: Andrea Lupi
Gravação da Antena 2 / RTP
no Grande Auditório da Fundação Gulbenkian
a 22 de Janeiro de 2022
Festival Quartetos de Cordas 2022
Cuarteto Casals * Quarteto Tejo * Jerusalem Quartet * Borusan Quartet * Marmen Quartet * Quatuor Danel
Cuarteto Casals
Vera Martínez Mehner, violino
Abel Tomàs, violino
Jonathan Brown, viola
Arnau Tomàs, violoncelo
Programa
[1 jan]
J. Haydn – Quarteto op. 20 nº 3 em sol m
[3 jan.]
L. v. Beethoven – Quarteto op. 135 em Fá M
[4 jan.]
D. Chostakovitch – Quarteto para Cordas nº 9, em Mi bemol maior, op. 117
Quarteto Tejo
André Gaio Pereira, violino
Tomás Soares, violino
Sofia Silva Sousa, viola
Beatriz Raimundo, violoncelo
Programa
[9 jan]
Nuno Costa – Buio [encomenda FCG e estreia absoluta]
[10 jan.]
F. Schubert – Quarteto D.810 A Morte e a Donzela
Jerusalem Quartet
Alexander Pavlovsky, violino
Sergei Bresler, violino
Ori Kam, viola
Kyril Zlotnikov, violoncelo
Programa
[12 jan]
L. v. Beethoven – Quarteto nº1 Op.18 nº 1
[15 jan]
A. Dvorak – Quarteto nº 12 Op. 96
– Quarteto Americano
J. Haydn – Adagio Quarteto Op. 20 nº 5
Borusan Quartet
Esen Kıvrak, violino
Nilay Sancar, violino
Efdal Altun, viola
Çağ Erçağ, violoncelo
Programa
[17 jan]
Marmen Quartet
Johannes Marmen, violino
Laia Braun, violino
Bryony Gibson-Cornish, viola
Sinéad O’Halloran, violoncelo
Programa
[30 jan]
J. Haydn – Quarteto nº 50, Op. 64 nº 3
[1 fev]
J. Brahms – Quarteto nº 1 Op. 51, nº 1
[2 fev]
G. S. Ligeti – Quarteto nº 1 Metamorfoses noturnas
Salina Fischer – Heal
Quatuor Danel
Marc Danel, violino
Gilles Millet, violino
Vlad Bogdanas, viola
Yovan Markovitch, violoncelo
Programa
[5 fev]
J. Brahms – Quarteto nº 2 Op. 51 nº 2
[9 fev]
C. Debussy – Quarteto para cordas Op.10
[15 fev]
D. Chostakovitch – Quarteto nº 2 Op. 68
Mieczyslaw Weinberg – Scherzo do Quarteto nº 5
Cuarteto Casals | Fundado em 1997 na Escuela Reina Sofía, em Madrid, este quarteto comemora o seu 25.º aniversário em 2022/23.
Depois de ter vencido concursos em Londres (2000) e Hamburgo (Brahms, 2002), o Cuarteto Casals afirmou-se como convidado regular de prestigiados festivais e salas de concertos como o Carnegie Hall (Nova Iorque), a Philharmonie de Colónia, a Cité de la Musique (Paris), as Schubertiade Schwarzenberg ou o Concertgebouw de Amesterdão. Tem também visitado com regularidade a Fundação Gulbenkian, tendo na temporada 2017/18 apresentado a integral dos quartetos para cordas de Beethoven, em seis concertos.
O Quarteto Casals gravou uma substancial discografia (Harmonia Mundi), cujo repertório inclui desde peças de compositores espanhóis menos conhecidos como Arriaga e Toldrá, aos clássicos vienenses Mozart, J. Haydn, Beethoven, Schubert, Brahms, e ainda obras de compositores como Debussy, Ravel, Bartók ou Zemlinsky.
Depois de receber o prestigiado Borletti-Buitoni Trust, em Londres, o Cuarteto Casals iniciou a aquisição de um conjunto de réplicas de arcos dos períodos Barroco e Clássico que utiliza na interpretação do repertório de Purcell a Schubert. Desenvolveu assim uma nova e rica dimensão acústica, refinando a sua capacidade para abordar os diversos estilos musicais. Além disso, retirou importantes ensinamentos do seu trabalho com compositores em atividade como G. Kurtág, tendo também estreado várias obras de compositores espanhóis.
Em reconhecimento da sua importante contribuição para a vida cultural espanhola, e da Catalunha em particular, o Cuarteto Casals foi nomeado embaixador cultural pela Generalitat de Catalunya, pelo Institut Ramon Llull e pelo Ministério da Cultura. Anteriormente, foi distinguido em Espanha com o Prémio Nacional de Música, o Prémio Nacional de Cultura da Catalunha e o Prémio Cidade de Barcelona. Os seus músicos tocam anualmente os instrumentos da coleção Stradivarius do Palácio Real de Madrid.
Para além da orientação de várias masterclasses, o Cuarteto Casals é um agrupamento residente no Koninklijk Conservatorium Den Hagg e na Escola Superior de Música da Catalunha, em Barcelona.
Quarteto Tejo | Teve origem nas margens do rio que lhe dá nome, após quatro jovens músicos portugueses, a residirem em diferentes países europeus, se terem encontrado num curso de aperfeiçoamento artístico. O entusiasmo por abordar a música sem barreiras formais e por experimentar diferentes sentimentos e ideias em união, levou-os a formalizar o quarteto. Desde então, o Quarteto Tejo tornou-se num dos mais reconhecidos agrupamentos de câmara em Portugal, impulsionado pelo 1º Prémio conquistado no Prémio Jovens Músicos 2019 na categoria de Música de Câmara.
Desde o momento da sua origem, em 2019, o quarteto apresentou-se em salas de concertos como o Grande Auditório da Fundação Calouste Gulbenkian, a Casa da Música e o Centro Cultural de Belém, e integrou o Festival Internacional de Música da Póvoa de Varzim, o Festival Estoril Lisboa, o Cistermúsica e os Serões Musicais do Palácio da Pena. Em 2020, o agrupamento foi aceite no Conservatoire a Rayonnement Regional de Paris, onde atualmente integra a classe de Miguel da Silva (Quatuor Ysaÿe). Paralelamente, recebe formação de Paul Wakabayashi, Kyril Zlotnikov (Jerusalem Quartet) e Paulo Gaio Lima. Em 2019 foi um dos grupos selecionados para a residência artística no West Dean College, em Inglaterra, onde trabalhou intensivamente com o Quarteto Chilingirian.
Numa vertente que conjuga performance e pedagogia, o quarteto participou no ciclo “Ouvidos para a Música”, em parceria com o maestro Martim Sousa Tavares, e orientou masterclasses no Conservatório Regional de Música de Viseu, em parceria com a Orquestra Sem Fronteiras. Outras parcerias artísticas do quarteto incluem o David Oistrakh Quartet e o clarinetista António Saiote.
Na temporada 2020/2021 o Quarteto Tejo cresceu além-fronteiras. Foi um dos três quartetos participantes na residência artística da Bienal de Quarteto de Cordas de Amesterdão. Foi também selecionado para uma residência artística na prestigiada Académie Musicale de Villecroze, com o tema Portugal: a música de um povo. Além de outros concertos em Portugal e no estrangeiro, com destaque para um recital no Festival de Quartetos de Cordas, na Fundação Calouste Gulbenkian, o Quarteto Tejo irá gravar o seu primeiro álbum, um projeto que dará destaque à música portuguesa para esta formação.
Jerusalem Quartet | Desde a sua fundação, em 1993, e de ter sido distinguido em vários concursos, em 1996 e 1997, este ensemble percorreu um caminho de crescimento e maturação. Fruto de uma postura de grande rigor e dinamismo, os seus músicos consolidaram um vasto repertório e uma espantosa expressividade, dando continuidade à longa tradição do quarteto de cordas. De uma forma única, emana da intimidade das suas interpretações uma sonoridade calorosa e refinada. A solidez técnica, o equilíbrio entre as vozes, a perfeição sonora e o trabalho em torno da expressão musical, são elementos que permitem uma interpretação desenvolta do repertório corrente e de novas obras.
O Jerusalem Quartet é um convidado regular dos principais palcos a nível mundial, incluindo visitas bianuais à América do Norte. O quarteto apresentou-se em Nova Iorque, Chicago, Los Angeles, Filadélfia, Washington e Cleveland, bem como no Festival de Ravinia. É também recebido com grande entusiasmo na Europa, sendo uma presença habitual em festivais de música como os de Salzburgo, Verbier, Schleswig-Holstein, Rheingau ou Schubertiade Schwarzenberg.
O Jerusalem Quartet grava em exclusivo para a Harmonia Mundi. As gravações dos quartetos para cordas de J. Haydn, bem como do quarteto A Morte e a Donzela de Schubert, foram distinguidos com vários prémios, incluindo o Diapason d’Or e o BBC Music Magazine Award. Em 2019 foi lançado um álbum único que presta homenagem à música judaica na Europa Central durante a época entre guerras. A soprano israelita Hila Baggio juntou-se ao quarteto para interpretar uma coleção de Canções Yiddish de Cabaret da Varsóvia dos anos 1920. O compositor Leonid Desyatnikov foi convidado a fazer os arranjos para estas canções; Cinco Peças de Schulhoff (1924) e o Quarteto n.º 2 de Korngold (1937) completam o programa. Em 2020 foi lançado o segundo (e último) álbum dedicado aos quartetos para cordas de Béla Bartók.
Em conjunto com o Novus String Quartet, em 2021/22 o Jerusalem Quartet interpreta o Octeto para Cordas, op. 7, de George Enescu, em vários palcos europeus. Apresenta-se nas bienais de quartetos de cordas de Paris e Lisboa, no Wigmore Hall (integral dos quartetos para cordas de Beethoven) e regressa também ao Tonhalle de Zurique, ao Concertgebouw de Amesterdão, à Elbphilharmonie de Hamburgo, à Filarmónica de Varsóvia e ao Festival SWR de Schwetzinger. Ao longo da temporada, realizou duas digressões nos Estados Unidos da América e uma digressão na Ásia.
Borusan Quartet | Foi fundado em 2005, sob a orientação do maestro Gürer Aykal. Posteriormente, participou em masterclasses do Alban Berg Quartet, do Juilliard Quartet, de Gürer Aykal, de Joshua Epstein e de Maxim Vengerov. Em colaboração com a Maggini Foundation, na Suíça, os músicos do quarteto têm a oportunidade de tocar com instrumentos de grande valor.
Para além de um ciclo regular de concertos na Ópera Süreyya, no bairro Kadıköy, em Istambul, o Borusan Quartet apresenta-se em toda a Turquia e no estrangeiro, incluindo participações em festivais de música, tais como, Schleswig-Holstein, Merano, Mozart, Napfilon, Bodensee, West Cork, Europalia, Mersin, Bodrum D-Marin, Istambul e Ancara. Para além dos principais palcos da Turquia, apresentaram-se no Tonhalle de Zurique, no Carnegie Hall de Nova Ioque, no Konzerthaus de Viena, no Concertgebouw de Amesterdão, na Philharmonie de Paris, no Konzerthaus de Berlim, no Le Corum de Montpellier, no Schloss Elmau (Alemanha), no Arsenal de Metz, no Auditório Giuseppe Verdi (Milão) e no Musikverein de Viena. Como solistas, os músicos do Borusan Quartet tocaram com a Filarmónica Borusan de Istambul, a Sinfónica Bilkent, a Orchestra’Sion e as Orquestras Sinfónicas de Samsun, Izmir, Istambul, Bursa, Eskişehir e Antalya, entre ouras.
Em maio de 2010, o Borusan Quartet recebeu o prémio “Agrupamento de Câmara do Ano” da revista turca Andante. No mesmo ano, ganhou também a medalha de ouro na 2010 ICMEC International Chamber Music Competition, cuja final teve lugar no Carnegie Weill Recital Hall, em Nova Iorque.
Até agora, o Borusan Quartet tocou, em estreia mundial, várias obras de compositores turcos, nomeadamente Oğuzhan Balcı, Mahir Cetiz, Turgay Erdener, Özkan Manav, Alper Maral, Turgut Pöğün, Meliha Doğuduyal e Hasan Uçarsu. Os músicos tiveram também o privilégio de estrear as obras From Edirne to Kars e String Quartet, do violinista e compositor Aleksey Igudesman, as quais lhes foram dedicadas.
As gravações do Borusan Quartet incluem: um primeiro CD com obras de Erkin, Aykal e Saygun (2013); o Quinteto com Piano de Schumann, com a pianista turca İdil Biret (IBA, 2014); Mozart & Verdi (Lila Music, 2016) e Company (Onyx, 2017), tendo este último CD sido nomeado “BBC Chamber Recording of the Month” pela BBC Music Magazine.
O Borusan Quartet partilha regularmente o palco com músicos como İdil Biret, Itamar Golan, Fazıl Say, Valentin Erben, Gülsin Onay, Hüseyin Sermet, Paul Meyer, Ruşen Güneş, Reto Bieri, Toros Can, Ferhan & Ferzan Önder, Igudesman & Joo, Muhiddin Dürrüoğlu, Fora Baltacıgil, Gökhan Aybulus e Lawrence Power.
Como “Quarteto em Residência”, em julho de 2019 o Borusan Quartet apresentou-se no Festival de Música de Câmara de West Cork (Irlanda). Também nesta qualidade, em 2020 integrou a programação da Bienal de Quartetos de Cordas de Amesterdão.
Marmen Quartet | Ousadia, vitalidade e compromisso são alguns dos atributos que têm contribuído para a crescente reputação deste quarteto, um dos mais cativantes novos talentos da música de câmara. Em 2019 o grupo viveu um período particularmente feliz ao alcançar primeiros prémios nos concursos internacionais de quartetos de cordas de Bordéus e de Banff (Canadá), tendo também sido distinguido com os prémios Haydn e Canadian Commission. Outros galardões incluem o 1º prémio na Royal Overseas League Competition (2018) e um prémio no Concurso Internacional de Música de Câmara Joseph Joachim.
O Marmen Quartet apresentou-se em palcos como o Wigmore Hall, o Milton Court (Barbican), o Palladium Malmö e o Muziekgebouw Eindhoven. Destaques de atuações recentes incluem concertos em vários palcos do Reino Unido, bem como apresentações regulares no Wiltshire Music Centre, onde é “Jovem Quarteto Associado”. Apresentou-se várias vezes na Suécia e em 2020 interpretou, no Musik I Syd, o ciclo integral dos quartetos para cordas de Beethoven. As participações em festivais levaram o quarteto a atuar em Amesterdão, Hitzacker, Lockenhaus, Edimburgo e Barcelona.
A temporada 2021/22 inclui estreias no Konserthuset de Estocolmo, na Boulez Saal e na Philharmonie de Berlim. Destaque ainda para uma digressão na Alemanha, que inclui atuações em Frankfurt, Hanôver, Heidelberg e Leipzig, e para as participações na bienais de quartetos de cordas de Amesterdão e de Lisboa (Fundação Gulbenkian), e no Festival Mecklenburg-Vorpommern. Nos Estados Unidos da América o Marmen Quartet ocupará o seu lugar como “Peak Fellowship Ensemble-in-Residence” na Meadows School of the Arts, Southern Methodist University, em parceria com o Concurso Internacional de Quartetos de Cordas de Banff, uma relação que permitirá trabalhar com os alunos da Universidade, para além de atuar e desenvolver novos projetos ao longo das residências. Outros compromissos para o futuro incluem digressões no Japão, na Nova Zelândia e no Canadá.
Formado em 2013 no Royal College of Music, o Marmen Quartet beneficiou de uma bolsa Guildhall School of Music String Quartet Fellowship (2018-2020). Os seus membros estudaram na Universidade de Música de Hanôver, com Oliver Wille, bem como em Londres, com Simon Rowland-Jones e John Myerscough (Doric Quartet). Receberam também o aconselhamento de Peter Cropper e os apoios da Musicians Company/Concordia Foundation, da Hattori Foundation, da Help Musicians e da Royal Philharmonic Society (Albert and Eugenie Frost Prize).
Quatuor Danel | Fundado em 1991, celebrou o seu 30º aniversário ao longo da temporada 2021/22. A sua preenchida agenda inclui muitos concertos em importantes palcos a nível mundial, bem como gravações discográficas. Entre os seus parceiros musicais incluem-se grandes artistas como Leif Ove Andsnes, Alexander Melnikov, Clemens Hagen, Adrien La Marca, Quarteto Van Kuijk e Jean-Efflam Bavouzet.
Os músicos do quarteto ganharam fama pelas suas ousadas e empolgantes interpretações dos quartetos para cordas de Beethoven, Schubert, Chostakovitch e Weinberg. As vívidas e frescas abordagens do repertório tradicional para quarteto de cordas valeram-lhes os maiores elogios da crítica e o efusivo aplauso do público. As obras dos compositores russos ocupam um lugar especial no seu repertório, com destaque para a totalidade dos quartetos de Chostakovitch que o grupo gravou para a etiqueta Fuga Libera.
O Quatuor Danel foi o primeiro a gravar outro grande ciclo do séc. XX: os 17 quartetos para cordas de Mieczysław Weinberg, que apresentou integralmente em Manchester e Utrecht. Os ciclos de quartetos de Weinberg e Chostakovitch foram interpretados em palcos como a Philharmonie de Paris, o Muziekgebouw de Amesterdão, a Elbphilharmonie de Hamburgo, a Phillips Collection, em Washington, e ainda no Japão e em Taiwan.
O envolvimento do Quatuor Danel com a educação é também um domínio importante da sua atividade. Os seus elementos são músicos residentes na Universidade de Manchester, instituição onde ensinam e mantêm uma tradição de colaboração com os musicólogos. Desde 2015, lecionam também com regularidade na Academia de Quartetos de Cordas dos Países Baixos, em Amesterdão.
As mais recentes gravações do Quatuor Danel incluem o Quinteto com Piano e o Quarteto para Cordas de César Franck e um álbum Tchaikovsky com os três quartetos para cordas e o sexteto Souvenir de Florence (CPO).
Festival de Quartetos de Cordas
Em parceria com a Biennale de Quatuors a Cordes de la Philharmonie de Paris, pela terceira vez na programação da Gulbenkian Música este momento musical único junta seis notáveis quartetos de cordas da atualidade num intenso festival de música de câmara de dois dias.
Na temporada 2021/22, os quartetos de cordas Casals, Tejo, Jerusalem, Borusan, Marmen e Danel interpretaram uma ampla mostra do repertório para esta formação instrumental, desde J. Haydn até obras contemporâneas, com destaque para a estreia absoluta de uma nova obra do compositor português Nuno Costa, encomendada pela Fundação Gulbenkian.
Uma excelente oportunidade de introdução ao género e também o momento em que cada um pode ouvir novas interpretações de obras marcantes do repertório de câmara ou descobrir peças menos conhecidas e de mais rara possibilidade de audição.
Fotos Jorge Carmona / Antena 2