Temporada Metropolitan Opera
de Nova Iorque
27 abril | 18h00
Giacomo Puccini | La Rondine
Magda de Civry: Angel Blue (S)
Lisette: Emily Pogorelc (S)
Ruggero Lastouc: Jonathan Tetelman (T)
Prunier: Bekhzod Davronov (T)
Rambaldo Fernandez: Alfred Walker (BT)
Yvette: Magdalena Kuzma (S)
Bianca: Amanda Batista (S)
Suzy: Sun-Ly Pierce (MS)
Uma cantora: Ellie Dehn (S)
Périchaud: Christopher Job (B)
Gobin: Scott Scully (T)
Crébillon: Paul Corona (B-BT)
Um mordomo: Jonathan Scott (B)
Rabonnier: Yohan Yi (BT).
Coro e Orquestra do Metropolitan
Direção de Speranza Scappucci
A agridoce história de amor de Puccini faz uma rara aparição no Met, com a soprano Angel Blue como a cortesã francesa Magda, ao lado do tenor Jonathan Tetelman na sua tão aguardada estreia na companhia como Ruggero, um jovem idealista que lhe oferece uma alternativa à sua vida de excessos.
A maestrina Speranza Scappucci conduz a brilhante encenação de Nicolas Joël inspirada na década de 1920, que transporta o público do coração da vida noturna parisiense para uma visão onírica da Riviera Francesa. Estreando-se no Met, estão a soprano Emily Pogorelc e o tenor Bekhzod Davronov que completam o excelente elenco como Lisette e Prunier.
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Transmissão da gravação
realizada em The Metropolitan Opera de Nova Iorque
a 20 de abril de 2024
Realização e Apresentação: André Cunha Leal
Produção: Susana Valente
La Rondine
Ópera em três atos
Música de Giacomo Puccini (1858-1924)
Libreto de Giuseppe Adami (1878-1946)
A estreia desta ópera cómica foi realizada no Grand Théâtre de Monte Carlo (ou o Théâtre du Casino) em 27 de março de 1917.
Inicialmente concebida como uma opereta antes de receber o tratamento operístico completo, esta agridoce história de amor é a obra menos conhecida do maduro Giacomo Puccini, em grande parte devido às circunstâncias da sua estreia: Itália e Áustria tornaram-se inimigos durante a Primeira Guerra Mundial, impedindo uma estreia em Viena, e a ópera estreou silenciosamente na neutra Monte Carlo, nunca encontrando um lugar permanente no repertório. Esta perda é injusta, uma vez que La Rondine , julgada pelos seus próprios méritos e não comparada com outras óperas com temas semelhantes, é uma obra fascinante – apresentando uma abundância de valsas exuberantes, uma leveza de tom (particularmente nos inebriantes dois primeiros atos), e uma visão romântica de Paris e do sul da França.
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Foto Met Opera