1º dia | Terça, 24 Janeiro 19h00
Teatro da Trindade
Para comprar bilhete, clique aqui.
Transmissão direta (em antena e online)
Emissão a partir das 18h00
Concerto | Orquestra de Câmara Portuguesa
Pedro Carneiro, direção musical
Pedro Lopes, violino (laureado do PJM )
Pedro Lopes, violino (laureado do PJM )
Programa
Miguel Azguime – Illuminations
W. A. Mozart – Concerto para violino e orquestra Nº 5, em Lá maior, K. 219
L. van Beethoven – Sinfonia nº 5, em Dó menor, Opus 67
Para ver, ou rever, este concerto no RTP Play, clicar aqui.
A participação da Orquestra de Câmara Portuguesa (OCP) no Festival Antena 2 inaugura a Temporada OCP 2017 e as comemorações da primeira década de existência da Orquestra.
Este concerto coloca lado a lado nomes da tradição europeia, como Mozart e Beethoven, com o do reconhecido compositor português Miguel Azguime, e a sua peça Illuminations estreada pela OCP, na passada edição nos Dias da Música em Belém.
Este concerto coloca lado a lado nomes da tradição europeia, como Mozart e Beethoven, com o do reconhecido compositor português Miguel Azguime, e a sua peça Illuminations estreada pela OCP, na passada edição nos Dias da Música em Belém.
Este ano, a OCP celebra o seu som, “O Som da Coragem”.
Do nascimento de uma orquestra de câmara profissional, germinaram diversos projetos musicais educativos e sociais: a Jovem Orquestra Portuguesa (JOP – que vai no quarto ano consecutivo de internacionalização); Notas de Contacto – a OCPsolidária na CerciOeiras (uma orquestra de câmara especial); às Sementes OCP, no Centro Social Bairro 6 de Maio, passando pela APAC de Barcelos e o lançamento da Orquestra Académica da Universidade de Lisboa, a projetos performativos com mais de uma dezena de bandas filarmónicas do centro e norte de Portugal.
Da urgência da sua criação, de moto próprio e afirmação contínua; passando pela permanente ação de angariação de apoios junto da sociedade civil, à perseverança de marcar a diferença pelo fulgor das suas interpretações, a OCP celebra a sua primeira década de existência em 2017, sob o lema: O “Som da Coragem”.
Pedro Lopes @ Foto Madalena Branco
Pedro Lopes
Do nascimento de uma orquestra de câmara profissional, germinaram diversos projetos musicais educativos e sociais: a Jovem Orquestra Portuguesa (JOP – que vai no quarto ano consecutivo de internacionalização); Notas de Contacto – a OCPsolidária na CerciOeiras (uma orquestra de câmara especial); às Sementes OCP, no Centro Social Bairro 6 de Maio, passando pela APAC de Barcelos e o lançamento da Orquestra Académica da Universidade de Lisboa, a projetos performativos com mais de uma dezena de bandas filarmónicas do centro e norte de Portugal.
Da urgência da sua criação, de moto próprio e afirmação contínua; passando pela permanente ação de angariação de apoios junto da sociedade civil, à perseverança de marcar a diferença pelo fulgor das suas interpretações, a OCP celebra a sua primeira década de existência em 2017, sob o lema: O “Som da Coragem”.
Pedro Lopes @ Foto Madalena Branco
Pedro Lopes
Iniciou os estudos de violino (2000) na ARTAVE, com o professor José Camarinha. Foi aceite na Academia Nacional Superior de Orquestra (2006), onde estudou sob a orientação do professor Aníbal Lima, sendo licenciado em Instrumentista de Orquestra (2009) e Mestre em Ensino da Música (2013) com elevadas classificações. É admitido no Mestrado em Música de Câmara na Hochschule fur Musik Theater und Medien Hannover (2014), na Alemanha, na classe do professor Markus Becker. Colaborou em 2010 na APPDA – Lisboa, nas aulas de musicoterapia em população com perturbações do espectro do Autismo. Foi bolseiro da Fundação GDA, venceu o 2º prémio Solo e 1º prémio Música de Câmara no Prémio Jovens Músicos; 1º prémio Solo no Concurso Internacional de Música Antiga.
Foi docente no Ensino Integrado de Música da Casa Pia de Lisboa, lecionando presentemente na Escola de Música do Conservatório Nacional. Orientou vários masterclasses e é professor de naipe convidado da Jovem Orquestra Portuguesa. É membro da Orquestra de Câmara Portuguesa, com a qual colabora regularmente, inclusicé como concertino e solista. É colaborador fundador e ativo no projeto da OCP “Notas de Contacto – a OCPSolidária na CERCIEOEIRAS”, apoiado pela Fundação Calouste Gulbenkian, um projeto único e inclusivo de música em pessoas com deficiência.
Pedro Carneiro @ Foto Patrícia Andrade
Pedro Carneiro @ Foto Patrícia Andrade
Pedro Carneiro
É cofundador, diretor artístico e maestro titular da Orquestra de Câmara Portuguesa e da Jovem Orquestra Portuguesa.
Considerado pela crítica internacional um dos mais importantes percussionistas e dos mais originais músicos da atualidade, toca, dirige, compõe e leciona.
Estudou Piano, trompete e violoncelo, foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian na Guildhall School, em Londres, em percussão e Direção de Orquestra. Seguiu os cursos de Direção de Emilio Pomàrico, na Accademia Internazionale della Musica de Milão.
Em colaboração com a Companhia Nacional de Bailado dirigiu a Orquestra de Câmara Portuguesa, na produção Giselle e a Orquestra Sinfónica Portuguesa na produção A Bela Adormecida.
Enquanto solista colabora com algumas das mais prestigiadas orquestras internacionais como Los Angeles Philharmonic, a BBC National Orchestra of Wales, Vienna Chamber Orchestra, sob a direção de maestros como Gustavo Dudamel, Oliver Knussen, John Neschling ou Christian Lindberg.
Pedro Carneiro é solista/diretor com diversas orquestras nacionais, como a Orquestra Gulbenkian, Orquestra Sinfónica Portuguesa, e internacionais, como a Orquestra Sinfónica da Estónia, e no Round Top Festival, no Texas, EUA.
É professor convidado do Zeltzman Festival, colabora regularmente com o realizador João Viana, o encenador Jorge Silva, enquanto compositor.
Recebeu vários prémios, destacando-se o Prémio Gulbenkian Arte 2011.
Estudou Piano, trompete e violoncelo, foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian na Guildhall School, em Londres, em percussão e Direção de Orquestra. Seguiu os cursos de Direção de Emilio Pomàrico, na Accademia Internazionale della Musica de Milão.
Em colaboração com a Companhia Nacional de Bailado dirigiu a Orquestra de Câmara Portuguesa, na produção Giselle e a Orquestra Sinfónica Portuguesa na produção A Bela Adormecida.
Enquanto solista colabora com algumas das mais prestigiadas orquestras internacionais como Los Angeles Philharmonic, a BBC National Orchestra of Wales, Vienna Chamber Orchestra, sob a direção de maestros como Gustavo Dudamel, Oliver Knussen, John Neschling ou Christian Lindberg.
Pedro Carneiro é solista/diretor com diversas orquestras nacionais, como a Orquestra Gulbenkian, Orquestra Sinfónica Portuguesa, e internacionais, como a Orquestra Sinfónica da Estónia, e no Round Top Festival, no Texas, EUA.
É professor convidado do Zeltzman Festival, colabora regularmente com o realizador João Viana, o encenador Jorge Silva, enquanto compositor.
Recebeu vários prémios, destacando-se o Prémio Gulbenkian Arte 2011.
Orquestra de Câmara Portuguesa A direção artística da OCP é assegurada por Pedro Carneiro, que lidera a mais recente e virtuosa
geração de instrumentistas de Portugal. O Centro Cultural de Belém acolheu a
OCP, primeiro como Orquestra Associada, e desde 2008 como Orquestra em
Residência. A OCP fez o Concerto Inaugural das temporadas CCB 2007/08, logo na
sua estreia, e em 2010/11. A presença nos Dias da Música em Belém tem sido uma
constante, abrindo espaço a novos solistas como: Pedro Lopes,
Ricardo Gaspar, Miguel Costa ou Tamila Kharambura; e maestros, Jan Wierzba, José Gomes, Pedro Amaral, Pedro Neves, Luís Carvalho e Alberto Roque.
A OCP já trabalhou com os compositores, Emmanuel Nunes e Sofia Gubaidulina, e tocou com solistas
internacionais como Jorge Moyano, Cristina Ortiz, Sergio Tiempo, Gary Hoffman, Carlos Alves, Heinrich Schiff, Thomas Zehetmair, António Rosado, Artur Pizarro, Filipe-Pinto Ribeiro, entre outros.
geração de instrumentistas de Portugal. O Centro Cultural de Belém acolheu a
OCP, primeiro como Orquestra Associada, e desde 2008 como Orquestra em
Residência. A OCP fez o Concerto Inaugural das temporadas CCB 2007/08, logo na
sua estreia, e em 2010/11. A presença nos Dias da Música em Belém tem sido uma
constante, abrindo espaço a novos solistas como: Pedro Lopes,
Ricardo Gaspar, Miguel Costa ou Tamila Kharambura; e maestros, Jan Wierzba, José Gomes, Pedro Amaral, Pedro Neves, Luís Carvalho e Alberto Roque.
A OCP já trabalhou com os compositores, Emmanuel Nunes e Sofia Gubaidulina, e tocou com solistas
internacionais como Jorge Moyano, Cristina Ortiz, Sergio Tiempo, Gary Hoffman, Carlos Alves, Heinrich Schiff, Thomas Zehetmair, António Rosado, Artur Pizarro, Filipe-Pinto Ribeiro, entre outros.
A internacionalização deu-se em 2010 no City of London Festival, com 4 estrelas no The Times.
A OCP abriu o 1º Festival das Artes de Coimbra; apresentou-se em Almada, Castelo Branco e Vila
Viçosa; nos festivais de Alcobaça, Leiria, Paços de Brandão e Setúbal; nos
concertos de Natal nas Igrejas Lisboa, pela EGEAC, e Festival ao Largo
do TNSC. Em 2013, a OCP participou no ciclo de concertos da DGPC
“Música nos Mosteiros”, em Alcobaça, Batalha, Jerónimos e Convento de Cristo.
A OCP abriu o 1º Festival das Artes de Coimbra; apresentou-se em Almada, Castelo Branco e Vila
Viçosa; nos festivais de Alcobaça, Leiria, Paços de Brandão e Setúbal; nos
concertos de Natal nas Igrejas Lisboa, pela EGEAC, e Festival ao Largo
do TNSC. Em 2013, a OCP participou no ciclo de concertos da DGPC
“Música nos Mosteiros”, em Alcobaça, Batalha, Jerónimos e Convento de Cristo.
A OCP tem por visão tornar-se numa das melhores orquestras do mundo, afirmando-se como um projeto
com credibilidade e pertinência social e cultural, que nasce de uma ação
genuína de cidadania proactiva. A OCP foi pioneira em modelos de
Responsabilidade Social e desenvolve diversos projetos de Responsabilidade Social e Pedagógica: a Jovem Orquestra Portuguesa (JOP), a OCPsolidária e a OCPdois.
com credibilidade e pertinência social e cultural, que nasce de uma ação
genuína de cidadania proactiva. A OCP foi pioneira em modelos de
Responsabilidade Social e desenvolve diversos projetos de Responsabilidade Social e Pedagógica: a Jovem Orquestra Portuguesa (JOP), a OCPsolidária e a OCPdois.
A Linklaters Portugal é o primeiro patrocinador privado da OCP, ao apoiar o lançamento da JOP,
primeiro como OCPzero, entre 2010 e 2016. A Jovem Orquestra Portuguesa (JOP), é membro da EFNYO – European
Federation of National Youth Orchestras (sede em Viena), de 2013. Nos últimos três anos a JOP fez digressões à Roménia (2016) e Alemanha (2014 e 2015), onde regressa no verão de 2017 para atuar de novo no Konzerthaus
de Berlim, no Young Euro Classic.
Os jovens membros da JOP têm participado no intercâmbio com outras orquestras congéneres
europeias, sendo a JOP também a anfitriã de jovens músicos de países como
Espanha, França, Itália, Áustria, Roménia ou Finlândia. A internacionalização
da JOP já teve o apoio financeiro e/ou logístico de entidades como a Secretaria
de Estado da Cultura, o Município de Lisboa, a Escola Superior de
Música de Lisboa e o Conservatório de Música de Coimbra; a Santa
Casa da Misericórdia de Lisboa, Vieira de Almeida & Associados, e o Deutsche Bank, além da Linklaters.
primeiro como OCPzero, entre 2010 e 2016. A Jovem Orquestra Portuguesa (JOP), é membro da EFNYO – European
Federation of National Youth Orchestras (sede em Viena), de 2013. Nos últimos três anos a JOP fez digressões à Roménia (2016) e Alemanha (2014 e 2015), onde regressa no verão de 2017 para atuar de novo no Konzerthaus
de Berlim, no Young Euro Classic.
Os jovens membros da JOP têm participado no intercâmbio com outras orquestras congéneres
europeias, sendo a JOP também a anfitriã de jovens músicos de países como
Espanha, França, Itália, Áustria, Roménia ou Finlândia. A internacionalização
da JOP já teve o apoio financeiro e/ou logístico de entidades como a Secretaria
de Estado da Cultura, o Município de Lisboa, a Escola Superior de
Música de Lisboa e o Conservatório de Música de Coimbra; a Santa
Casa da Misericórdia de Lisboa, Vieira de Almeida & Associados, e o Deutsche Bank, além da Linklaters.
Em 2012, a Fundação Calouste Gulbenkian
associou-se à OCP, aprovando o patrocínio do projeto “Notas de Contacto – a OCPsolidária
na CERCIOEIRAS”, renovando em 2016, através do programa PARTIS 2, que se prolongará por três anos.
associou-se à OCP, aprovando o patrocínio do projeto “Notas de Contacto – a OCPsolidária
na CERCIOEIRAS”, renovando em 2016, através do programa PARTIS 2, que se prolongará por três anos.
No último trimestre de 2013 a OCP deu início ao programa OCPdois com o projecto “A OCP t(r)oca música com miúdos e graúdos”, em parceria com a Suggestus, envolvendo cerca de 140 músicos seleccionados das bandas
filarmónicas dos municípios de Gouveia, Ponte de Lima, Seia, Castelo Branco e Pombal. Em Janeiro de 2014,
lançou novo projeto, a OCPdois@UL, numa parceria entre a OCP e a Universidade de Lisboa (entre 2014 e 2016), para a constituição e desenvolvimento da Orquestra Académica da Universidade de Lisboa.
filarmónicas dos municípios de Gouveia, Ponte de Lima, Seia, Castelo Branco e Pombal. Em Janeiro de 2014,
lançou novo projeto, a OCPdois@UL, numa parceria entre a OCP e a Universidade de Lisboa (entre 2014 e 2016), para a constituição e desenvolvimento da Orquestra Académica da Universidade de Lisboa.
Desde 2012 e até ao fim de 2016, as atividades da OCP tem tido o apoio da DGArtes, no
âmbitos dos apoios bianuais, estando neste momento em fase de preparação de
nova candidatura. Além da continuada e consistente parceria com o CCB,
desde a fundação da OCP em 2007, no âmbito das parcerias de
setor, a consultora everis Portugal acompanha de perto a OCP desde 2011; a PwC
presta apoio pro bono como auditor, e desde Janeiro de 2013, o Município de Oeiras, como Parceiro
Institucional cedeu um espaço em Oeiras, onde a OCP tem a sua sede.
âmbitos dos apoios bianuais, estando neste momento em fase de preparação de
nova candidatura. Além da continuada e consistente parceria com o CCB,
desde a fundação da OCP em 2007, no âmbito das parcerias de
setor, a consultora everis Portugal acompanha de perto a OCP desde 2011; a PwC
presta apoio pro bono como auditor, e desde Janeiro de 2013, o Município de Oeiras, como Parceiro
Institucional cedeu um espaço em Oeiras, onde a OCP tem a sua sede.
Flautas: Natália Monteiro, Rui Maia, Ana Costa
Oboés: Bethany Carmo, David Costa
Clarinetes: Ana Maria Santos, Miguel Costa
Fagotes: Ricardo Santos, Daniel Mota
Contrefagote: Rafaela Oliveira
Trompas: Rodrigo Carreira, Armando Martins
Trompetes: Óscar Carmo, José Almeida
Trombones: Paulo Alves, Gonçalo Galvão, Tiago Noites
TMP / Perc.: Tomás Moital
Oboés: Bethany Carmo, David Costa
Clarinetes: Ana Maria Santos, Miguel Costa
Fagotes: Ricardo Santos, Daniel Mota
Contrefagote: Rafaela Oliveira
Trompas: Rodrigo Carreira, Armando Martins
Trompetes: Óscar Carmo, José Almeida
Trombones: Paulo Alves, Gonçalo Galvão, Tiago Noites
TMP / Perc.: Tomás Moital
Violinos: Cristiana Abreu, Miguel Gomes, Rui Cristão, Pedro Lopes, Sara Llano, Tomás Costa, Nuno Vasconcelos, Tiago Afonso, Mafalda Pires, Frederico Lourenço, Ricardo Vieira
Violas: Hugo Diogo, Gabriela Barros, Francisca Fins, André Araújo
Violoncelos: Luís André Ferreira, César Gonçalves, Valter Freitas
Contrabaixos: João Panta Nunes, Romeu Santos
Violas: Hugo Diogo, Gabriela Barros, Francisca Fins, André Araújo
Violoncelos: Luís André Ferreira, César Gonçalves, Valter Freitas
Contrabaixos: João Panta Nunes, Romeu Santos