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Argumentos de Óperas Antena 2 - RTP
Imagem de Niobe, regina di Tebe

Agostino Steffani

Niobe, regina di Tebe

Ópera em três atos

Niobe, regina di Tebe

Ópera em três atos

LibretoLuigi Orlandi

Estreia1688 em Munique (Hoftheater), Alemanha

AntecedentesAgostino Steffani nasceu a 25 de Julho de 1654, em Castelfranco, em Itália, no ceio de uma família pobre. Cresceu e foi educado em Pádua e aos 13 anos a sua voz valeu-lhe uma posição junto do eleitor Fernando Maria da Baviera que o levou para Munique. Aí Steffani ficou à guarda de Kerll, o mestre de capela da corte, que foi responsável pelo aprofundamento dos seus conhecimentos musicais. Em 1672 Steffani foi para Roma estudar com Ercole Bernabei, que mais tarde seria apontado como o sucessor de Kerll em Munique. Steffani regressava assim à corte em Munique com Bernabei em 1674. Steffani foi nomeado organista da corte e em 1680 ordenado padre. Contudo, durante esse período, Steffani centrava-se sobretudo na composição de óperas, num estilo claramente influenciado por Legrenzi e por outros compositores venezianos. Em 1688 concorreu para o lugar mestre de capela da corte em Munique, mas perdeu para o filho de Bernabei. Desiludido abandonou a Baviera e foi instalar-se em Hanover onde se tornou responsável pelo novíssimo teatro italiano.

Apesar de nunca ter deixado de compor óperas, Steffani passou grande parte do final da sua vida a viajar pela Europa como diplomata e embaixador, tendo sido nomeado Bispo de Spiga na Ásia Menor. No ano de 1708-9, Steffani voltou a Roma onde conheceu o jovem Handel que se mostrou bastante impressionado com os duetos de câmara do italiano. Tal com Handel, também a música de Steffani chegava a Inglaterra graças à coroação do Eleitor de Hanôver, e, em 1727, tornou-se presidente honorário da Academia de Música Vocal. Steffani fez muito pela popularização da ópera no norte da Europa, combinando o estilo veneziano com elementos do estilo francês. Faleceu em 1728. 

 

ResumoNíobe é uma personagem da Mitologia Grega, filha de Tântalo e esposa de Anfião, rei de Tebas. Diz a mitologia que por ser muito fértil, teve catorze filhos (sete homens e sete mulheres), que ficaram conhecidos como "nióbidas". Um dia o povo de Tebas reuniu-se para render tributo à deusa Leto, mãe de Apolo e Ártemis. Níobe não entendia porque é que o seu povo insistia em render homenagem à deusa e apareceu no meio das festividades a insultar Latona, por ter tido apenas dois filhos. Dirigindo-se à multidão disse:

Que loucura é esta? Preferis seres que nunca vistes àqueles que tendes diante dos olhos?! Porquê um culto a Latona? Porque não um culto à vossa rainha? […] Se eu perdesse alguns de meus filhos, dificilmente ficaria tão pobre como Latona, apenas com dois. Suspendei esta solenidade…tirai o louro de vossas frontes…Não prossigais este culto!

E o povo obedeceu. Latona indignou-se com a audácia da mortal, e exigiu vingança junto dos seus filhos. Então, Apolo e Ártemis mataram todos os sete filhos de Níobe com os seus arcos e flechas. Níobe chorou a morte dos filhos com as irmãs e exclamou:

Cruel Latona! Sacia todo o teu ódio na minha angústia! Que o teu duro coração se regozije, enquanto levo para o túmulo os meus sete filhos. Mas onde está o teu triunfo? Despojada como estou, ainda assim sou mais rica que tu, que me venceste.

Mal acabou de dizer estas palavras, caíram novas flechas, matando todas as filhas de Níobe, deixando apenas a mais nova. A mãe desesperada implorou:

Poupai-me esta, a mais nova! Poupai-me uma, entre tantas!

O desespero tomou conta do palácio real de Tebas e Anfião matou-se de desgosto. E Níobe, demasiado infeliz para fazer o que quer que fosse, sentou-se e chorou dia após dia até que o seu corpo se transformou numa pedra. Mas mesmo essa pedra chorava a morte dos filhos.

Ainda hoje pode ser vista algures nas montanhas da Grécia um curso de lágrimas correndo infinitamente da sua face.

 

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