Saltar para o conteúdo
    • Notícias
    • Desporto
    • Televisão
    • Rádio
    • RTP Play
    • RTP Palco
    • Zigzag Play
    • RTP Ensina
    • RTP Arquivos
Antena 2 - RTP
  • Programas
  • Em Antena
    Concertos A2 + Concertos Festivais Proms Cultura Teatro Radiofónico Reportagens/Documentários Diversos/Especiais
  • Canto
    Ópera Metropolitan Diversos
  • Multimédia
    Fotogalerias Vídeos Melopédia Jazzin’ Antena 2 Ópera
  • Fora de Portas
    Concertos Festivais Eventos Agenda Cultural
  • PJM
    Geral Inscrições Regulamentos e Programa Festival Jovens Músicos Galeria Facebook PJM
  • Podcasts
  • Programação

NO AR
PROGRAMAÇÃO já tocou
Argumentos de Óperas Antena 2 - RTP
Imagem de Padmavâtî

Albert Roussel

Padmavâtî

Ópera-bailado

Padmavâtî

Ópera-bailado

AntecedentesA Inspiração Oriental

Após uma breve passagem pela marinha, Roussel decidiu-se por uma carreira de músico na tardia idade de 25 anos. Apesar das suas obras terem passado despercebidas na época, são consideradas como a melhor musica francesa escrita entre as duas grandes guerras. O compositor mostra assimilação subtil e pessoal de diferentes estilos, uma sensibilidade e um sentido de ritmo notáveis.

Tendo-se demitido da marinha para se dedicar à música, ainda estava a estudar quando as suas primeiras composições começaram a dar nas vistas, por volta de 1906. O seu primeiro período criativo tem a marca da formação com um Vincent d’Indy conservador, a influência de Debussy e as indeias musicais exóticas adquiridas durante as suas viagens á Índia e ao Sudoeste Asiático em 1909.

Após a Primeira Grande Guerra Mundial, Roussel começa a abandonar gradualmente estas influências. As obras da maturidade mostram já uma inclinação para a música de câmara e por vezes são classificadas de neo-clássicas: humor austero, ritmos "stravinskianos" bem marcados e harmonias arrojadas.

A ópera-ballet Padmâvatî, completada em 1918, é um bom exemplo do Roussel ainda alvo das suas influencias iniciais, embora já a caminhar para o que viria a ser o Roussel mais maduro: a história, as harmonias, os sons e a inspiração são uma consequência direta da viagem por ele feita à Índia em 1909; já a escolha do género ópera-ballet reflecte a noção que Roussel tinha do espectáculo completo, mais próximo de uma pantomina pontuada de momentos cantados, do que de uma ópera na sua concepção tradicional – é como se Roussel olhasse para trás, para o tempo de Lully e para as grandes Operas-Ballets da corte do Rei Sol.

Resumo

A história de Padmâvatî é baseada num acontecimento verídico:

Estamos por volta do ano de 1300, numa altura em que Chitor se encontrava em guerra com os Moghuls. Chitor está cercada pelos exércitos de Aladdin, o sultão Moghul. Este exige ser recebido por Ratan-Sen, o Rei de Chitor. Aladdin pretende negociar a paz com o rei. Perante a perspectiva de paz, Alladin é recebido na cidade por uma multidão em festa. É levado para o palácio e assiste com espanto à dança de uma mulher da corte. Depois é levado à presença de Ratan-Sen, no entanto não lhe sai da cabeça aquela silhueta feminina. É então que se lembra da fama da rainha de Chitor, Padmavâtî, tida como a mais bela das mulheres. Em vez de tratar da paz, Alladin exige ver a rainha. Ratan-Sen não gosta da ideia, mas acaba por ceder. Padmavâtî retira o seu véu e a imagem do seu rosto fica como que impressa a ferro incandescente na alma de Alladin. O Sultão já não pensa em mais nada a não ser em Padmavâti e sai sem assinar o tratado de paz.

Passados uns dias o Brahim dos Moghuls traz uma mensagem de Alladin: Ou Ratan-Sen abdica de Padmavâtî e oferece-a a Alladin, ou então os exércitos Moghuls forçarão a entrada de Chitor e arrasarão com toda a cidade. Padmavâtî fica desesperada. Ela prefere morrer a cometer o acto sacrílego de se entregar a outro homem que não aquele que ela ama. Ratan-Sen diz-lhe que não se preocupe, pois ele ainda conta com homens valentes. O Rei prepara o seu exército e parte para a guerra.

Entretanto Padmavâtî vai até ao templo para pedir ajuda aos deuses. Aí, os monges anunciam-lhe duas mortes e começam a preparar as piras funerárias. Nesse momento entra Ratan-Sen. O seu exército fora trucidado pelas tropas de Alladin e ele encontra-se com ferimentos graves. Tendo perdido a batalha, o rei vem implorar á sua mulher que se entregue a Alladin, de maneira a salvar Chitor do exército Moghul. Padmavâtî reage mal e esbofeteia Ratan-Sen que morre nos seus braços. Desesperada ela pede aos monges que iniciem os rituais e junta-se ao seu marido na pira funerária. Como que por magia do fumo resultante vão saindo figuras fantásticas, entre as quais se distingue a deusa Kali. Todo o templo se transforma numa grande dança rodopiante, na qual participam todos os presentes. Quando Alladin chega ao templo apenas consegue vislumbrar Padmavâtî ser consumida pelas chamas da pira de Ratan-Sen.

PUB
Pode também gostar ver todos +
Imagem de Padmavâtî

Arthur Honegger

Imagem de Padmavâtî

Erwin Schulhoff

Imagem de Padmavâtî

Johann Georg Conradi

Imagem de Padmavâtî

Giacomo Meyerbeer

Imagem de Padmavâtî

Emmanuel Chabrier

Imagem de Padmavâtî

Igor Stravinsky

Imagem de Padmavâtî

Ralph Vaughan Williams

Imagem de Padmavâtî

Luciano Berio

Imagem de Padmavâtî

Vicente Martín Y Soler

Imagem de Padmavâtî

Wolfgang Amadeus Mozart

Imagem de Padmavâtî

Croner de Vasconcellos

Antena 2

Siga-nos nas redes sociais

Siga-nos nas redes sociais

  • Aceder ao Facebook da Antena 2
  • Aceder ao Instagram da Antena 2
  • Aceder ao YouTube da Antena 2
  • Aceder ao X da Antena 2

Instale a aplicação RTP Play

  • Apple Store
  • Google Play
  • Programação
  • Frequências
  • Contactos
Logo RTP RTP
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube
  • flickr
    • NOTÍCIAS
    • DESPORTO
    • TELEVISÃO
    • RÁDIO
    • RTP ARQUIVOS
    • RTP Ensina
    • RTP PLAY
      • EM DIRETO
      • REVER PROGRAMAS
    • CONCURSOS
      • Perguntas frequentes
      • Contactos
    • CONTACTOS
    • Provedora do Telespectador
    • Provedora do Ouvinte
    • ACESSIBILIDADES
    • Satélites
    • A EMPRESA
    • CONSELHO GERAL INDEPENDENTE
    • CONSELHO DE OPINIÃO
    • CONTRATO DE CONCESSÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE RÁDIO E TELEVISÃO
    • RGPD
      • Gestão das definições de Cookies
Política de Privacidade | Política de Cookies | Termos e Condições | Publicidade
© RTP, Rádio e Televisão de Portugal 2025