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Imagem de Gurrelieder

Arnold Schoenberg

Gurrelieder

Cantata

Gurrelieder

Cantata

PoemasJens Peter Jacobsen

EstreiaVienna em 23 de fevereiro de 1913

Antecedentes
Provavelmente nenhum outro compositor do século XX inspirou tanta controvérsia: É um paradoxo: a sua música rompeu com o passado mas ele considerava-se parte da tradição musical alemã e via o abandono da tonalidade como um passo inevitável para o progresso da música.

Os Gurrelieder de Arnold Schoenberg foram compostos entre 1900-1901 e 1910-1911 a partir de um texto de Jens Peter Jacobsen, segundo uma lenda medieval e traduzido para o alemão por Robert Franz Arnold. Foram estreados a 23 de Fevereiro de 1913 em Viena.

Esta obra monumental não é uma oratória nem uma sinfonia com coro. É antes uma gigantesca sinfonia dramática que se apresenta sob a forma de uma série de lieder. A orquestra não tem precedentes, pela sua dimensão e complexidade. Em alguns momentos, os primeiros e os segundos violinos estão divididos em dez partes e as violas e os violoncelos em oito. E a enorme massa vocal e instrumental é empregada com um fascinante domínio da escrita polifonica, rara num jovem compositor daquela geração. Na "Caça selvagem ao vento de Verão" da terceira parte (melodrama do narrador), Schoenberg utiliza pela primeira vez um modo de expressão vocal entre a palavra e o canto, de que Pierrot Lunaire fornecerá o exemplo tipo: o Spechgesang.

Há muito poucas afinidades entre os Gurrelieder e as obras contemporâneas e Mahler ou Strauss, Debussy ou Ravel. A influencia mais impressionante que pode ser descoberta é o cromatismo expressivo de Tristão e Isolda. Mas apesar da sua originalidade, esta obra termina num impasse, no que ela incita ao extremo o romantismo decadente e a estética de Tristão: ela é mais a consequência da tradição musical do século XIX do que a introdução de uma arte nova.


Resumo

I. No primeiro quadro, Waldemar, rei da Dinamarca, está loucamente apaixonado pela jovem Tove Lille ("Pombinha"). Uma noite vai ao castelo de Gurre (gurren=arrulhar) para se encontrar com Tove. Entregam-se um ao outro, mas a sua felicidade é perturbada pelo pressentimento da morte… Por instigação da rainha ciumenta, Tove é assassinada. O pombo narra a sua morte.

II. A breve segunda parte é um monólogo de Waldemar. O rei atribuiu as culpas a Deus a quem acusa de injustiça.

III. Como castigo desta blasfémia, Waldemar é condenado a vaguear de noite, após a sua morte, arrastando os seus companheiros mortos para uma caça selvagem. Os aldeãos estão aterrorizados. Mas "a caça selvagem do vento de Verão" dispersa os mortos: os homens e os animais reencontram a vida, a felicidade e o sol.

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