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Argumentos de Óperas Antena 2 - RTP
Imagem de Snegurotchka (A Donzela de Neve)

Nikolai Rimsky-Korsakoff

Snegurotchka (A Donzela de Neve)

4ª ópera (36 anos)

Snegurotchka (A Donzela de Neve)

4ª ópera (36 anos)

Libreto: Nikolai Rimsky-Korsakoff baseado numa Fábula da Primavera de Alexander Nikolayevitch Ostrovsky

Estreia: (São Petersburgo) 1ª versão: 10 Fevereiro 1882


PersonagensA Donzela de Neve
Aragem da Primavera
Mizgir, um rico mercador
Czar Berendey
Kupava
Lel, o pastor
Bobïl Bakula
Bobilikha, sua mulher
Avô Geada
Bermyata, um boiardo
Arautos
Um Pagem do Czar

PrólogoA acção é precedida dum prólogo que se desenrola na Colina Vermelha junto a um rio vendo-se ao longe a cidade de Berendaya. É meia-noite no final do Inverno, e o Espírito da Floresta anuncia a mudança da Estação. Chega a Aragem da Primavera rodeada de pássaros que lhe chamam a atenção para o facto de estarem ainda gelados de frio devido à presença da Donzela da Neve, sua filha, nascida do amor pelo Avô Geada, para grande fúria do deus Yarilo. A Aragem da Primavera aconselha então os pássaros a dançar para se aquecerem. Chega o Avô Geada cantando a sua alegria pela terra coberta de gelo. A Aragem da Primavera pergunta-lhe pela Donzela da Neve, e Geada começa a chamá-la para o interior da floresta. A Donzela da Neve aparece com um pedido: para que lhe seja permitido viver entre os Humanos já que se sente encantada com os seus jogos e os seus cantos. E confessa escutar especialmente as quentes canções de Lel, o pastor, tão quentes que a fazem derreter. Geada assusta-se ao ouvir a palavra derreter e aconselha a Donzela da Neve a evitar esse pastor, dando-lhe, no entanto, autorização para viver entre os Humanos, desde que a sua mãe, Aragem da Primavera, a vigie – o que a mãe jura fazer. Chegam alguns aldeões com a efígie de Shrovetide cantando louvores à mudança de Estação. Dois deles, Bobil e Bobilikha, reparam na Donzela da Neve que lhes pede para a adoptarem. Quando eles consentem a Donzela despede-se da floresta e os aldeões fogem assustados.

1.º ActoA acção do 1º acto inicia-se em casa de Bobil que recebe o pastor Lel a quem convida para cantar para a Donzela da Neve. Então o pastor pede que a Donzela lhe pague a canção com um beijo, pedido que ela acha estranhíssimo preferindo pagar-lhe com uma flor. Lel canta duas canções, uma triste e uma alegre. Atraídas pelo seu canto, aparecem algumas jovens, para quem o pastor corre esquecendo-se de levar consigo a flor. A Donzela da Neve lamenta o coração gelado que herdou do seu pai. Kupava chega e tenta consolá-la falando-lhe do noivado com Mizgir. Mizgir aparece e, segundo o costume, tenta afastar a noiva das outras pessoas, só que, ao ver a Donzela da Neve fica como que enfeitiçado sentindo uma paixão irresistível. Ao compreender o que se passa, Kupava sai presa de grande tristeza. No entanto a reacção de Bobil e Bobilikha é muito diferente: eles aconselham a Donzela da Neve a esquecer o pastor e a corresponder às atenções do seu novo, e rico, pretendente. Quando os aldeões regressam do campo criticam Mizgir pelo seu comportamento. Mas o jovem insulta Kupava e declara o seu amor pela Donzela da Neve. Kupava amaldiçoa Mizgir enquanto os outros decidem apresentar o caso ao Czar.

2.º ActoO 2º acto passa-se na Corte do Czar Berendey onde um coro de psalmistas cegos cantam louvores ao governante. O boiardo Bermyata queixa-se do frio tão fora de Estação e o Czar decide celebrar uma Missa de Bodas no dia do deus Yarilo para aplacar a sua fúria. Kupava chega e conta a sua história, e os Arautos chamam a assembleia para escutar a decisão do Czar. Os habitantes de Berendaya cantam um hino ao seu governante, e Mizgir, confrontado com o seu crime, confessa e é banido. A Donzela da Neve chega e o Czar fica fascinado pela sua beleza. Depois, ao saber que a jovem nunca conheceu o amor, oferece uma recompensa àquele que a conseguir conquistar. Lel é o favorito, mas Mizgir pede um indulto para também tentar a sua sorte. O Czar, sabendo que o amor da Donzela terminará nas regiões mais geladas do seu reino, consente.

3.º ActoO 3º acto passa-se numa clareira da floresta onde os aldeões cantam e dançam na presença do Czar, festa que termina com uma canção de Lel a quem é oferecido um beijo de quem ele quiser. Para tormento da Donzela da Neve, Lel escolhe Kupava. Depois de todos saírem, Mizgir regressa e declara de novo o seu amor à Donzela. A jovem foge com a ajuda do Espírito da Floresta que barra o caminho a Mizgir com folhas, troncos e alucinações. Chegam Lel e Kupava que declaram estar apaixonados. Quando a Donzela regressa, condena Kupava por lhe ter roubado o pastor. Mas Lel ri-se da pretensão da Donzela e diz que o seu coração ainda está gelado. Então a Donzela da Neve decide aprender a amar.

4.º ActoO 4º acto passa-se no Vale Sagrado do Sol onde há um lago junto da Montanha Sagrada de Yarilo. É aí que a Donzela da Neve chega e chama pela mãe. A Aragem da Primavera sai das águas, escuta o pedido da filha e concede-lhe a capacidade de amar. Nesse preciso instante toda a Natureza renasce e as flores cantam para a Donzela. Aparece de novo Mizgir em perseguição da sua amada. Para surpresa do jovem desta vez a Donzela corresponde de forma igualmente apaixonada, pedindo-lhe apenas que a proteja do Sol. Chegam o Czar e o povo que vêm celebrar Kupava com a Cerimónia das Bodas. Então Mizgir apresenta a Donzela da Neve como sua noiva. Porém, quando ela confessa finalmente o seu amor, surgem os primeiros raios de Sol e a Donzela da Neve desfaz-se em água. Desesperado, Mizgir atira-se ao lago. Estes acontecimentos são vistos como um sinal pelo Czar que diz que aquelas mortes os irão proteger dos malefícios do Astro Rei.
A ópera termina com um hino em louvor do deus Yarilo.

RDP – Transmissões em "Noite de Ópera" desde 1996
2000 – 6 de Julho
2001 – 24 de Maio
Enredo resumido da autoria de Margarida Lisboa.

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