Festival Internacional de Música da Primavera de Viseu
10 Abril | 21h00
Teatro Viriato
Entrada gratuita sujeita a reserva
Franck Angelis | Quarteto Concordis
Franck Angelis | Quarteto Concordis
1ª Parte
Franck Angelis | Acordeão
Franck Angelis | Acordeão
Programa
Franck Angelis (1962)
1. Etude
2. Spleen
3. Suite en trois mouvements
4. Romance nº 1
5. Impasse (2º and.)
6. 3 Pièces pour enfants
7. Romance nº 2
2ª Parte |Quarteto Concordis
Pedro Rufino, Jorge Pires, João Nunes, Eudoro Grade | Guitarras
Pedro Rufino, Jorge Pires, João Nunes, Eudoro Grade | Guitarras
Programa
Encontros – Gatherings
Encontros – Gatherings
Stephen Goss (1964) – Carmen Fantasy de Bizet
1.Torero
2. Habanera
3. Aragonaise
4. Seguidilla
5. Gypsy Song
1.Torero
2. Habanera
3. Aragonaise
4. Seguidilla
5. Gypsy Song
José Afonso (1929-1987) (arr. Pedro Louzeiro)
1. Era um Redondo Vocábulo
2. Índios da Meia-Praia
1. Era um Redondo Vocábulo
2. Índios da Meia-Praia
Carlos Paredes (1925-2004) (arr. Pedro Louzeiro)
1. Sede e Morte
2. Divertimento
1. Sede e Morte
2. Divertimento
Encontros torna presente a herança musical de Carlos Paredes e de José Afonso. E essa herança se converte no discurso poético que se inquieta em cada frase musical, que se contempla em cada gesto dos instrumentistas, que está presente em cada nota – de forma simples, sublime, luminosa – da entusiasmante narrativa musical de Encontros.
Porém, o entusiasmo entendido como uma força positiva, só por si não basta, tem, inevitavelmente, de traduzir o impulso de uma outra força mais subterrânea e menos evidente que assegura a continuidade indispensável da musicalidade – e da portucalidade, porque não dizê-lo – que dá sentido a um contínuo e novo impulso presente nos arranjos de Pedro Louzeiro, permitindo o espaço e o tempo para um desejado encontro com Encontros.
Porém, o entusiasmo entendido como uma força positiva, só por si não basta, tem, inevitavelmente, de traduzir o impulso de uma outra força mais subterrânea e menos evidente que assegura a continuidade indispensável da musicalidade – e da portucalidade, porque não dizê-lo – que dá sentido a um contínuo e novo impulso presente nos arranjos de Pedro Louzeiro, permitindo o espaço e o tempo para um desejado encontro com Encontros.
Transmissão direta
Realização e Apresentação: João Almeida
Produção: Anabela Luís
Realização e Apresentação: João Almeida
Produção: Anabela Luís
Franck Angelis nasceu em Melun em 1962, e chegou à música e ao acordeão muito novo, mas não se limitou a ele, tocando vários instrumentos e também ensinando piano, uma disciplina em que ganhou uma medalha de ouro. Em 1981, ganhou o Troféu Acordeon World, quinze anos depois de Richard Galliano e dezesseis anos antes de seus dois pupilos, Roman Jbanov e Dominique Emorine.
Solicitado por muitos compositores, participou em várias criações e gravou para bandas sonoras de: Jeanne et les garçons formidables, música de Philippe Miller, Un Monde Entre Deux, música de Bernard Cavanna. Posteriormente, continua a sua carreira de concertista e explora as possibilidades da composição. Entre outras coisas, assina a música teatral Les Solilóques d’un cœur para a Nationale de Clermont Ferrand, dirigida por Jean Philippe Vidal.
Participa em numerosos júris nacionais e internacionais e algumas das suas composições estabeleceram-se como peças de referência. Mais do que pelo seu virtuosismo técnico, é pelas suas qualidades musicais que as composições de Franck marcam. As suas composições são obras de grande modernidade e originalidade, que não hesitam em casar-se numa expressão muito pessoal: música barroca e francesa (Brel-Bach), ou música tradicional chinesa e jazz (Asia-flashes). São o testemunho do génio criativo e da grande cultura musical deste compositor. Este aglomerado de culturas foi absorvido durante as suas digressões por países como Itália, Áustria, Jugoslávia, China… entre outros.
Professor pós-graduado, atualmente leciona na Escola Nacional de Música de Gennevilliers.
Muitas obras de Franck Angelis são interpretadas pelos maiores artistas de concerto do mundo (Mika Varynen, Alexander Skyarov, Petar Maric, Grayson Masefield, Domi Emorine, Roman Jbanov, etc.).
Em 2010, a sua peça HAITI venceu, na Croácia, o primeiro prémio de composição concedido pela Confederação Internacional de Acordeonistas (IMC-UNESCO) e também o primeiro prémio em 2012 concedido à sua peça BEIJING 2011.
Algumas das suas principais composições para acordeão são: Suite de concert; Beijing 2011; Moscou Paris; Comastor; Romance; La valse du Clown; Intérieur; Haïti; Boite à rythme; Toccata; Etude; Paris-Moscou; Amalgame; Romance (II); Hommage à Paco; Spleen; Impasse; Fantaisie; Nocturne.
Muitas obras de Franck Angelis são interpretadas pelos maiores artistas de concerto do mundo (Mika Varynen, Alexander Skyarov, Petar Maric, Grayson Masefield, Domi Emorine, Roman Jbanov, etc.).
Em 2010, a sua peça HAITI venceu, na Croácia, o primeiro prémio de composição concedido pela Confederação Internacional de Acordeonistas (IMC-UNESCO) e também o primeiro prémio em 2012 concedido à sua peça BEIJING 2011.
Algumas das suas principais composições para acordeão são: Suite de concert; Beijing 2011; Moscou Paris; Comastor; Romance; La valse du Clown; Intérieur; Haïti; Boite à rythme; Toccata; Etude; Paris-Moscou; Amalgame; Romance (II); Hommage à Paco; Spleen; Impasse; Fantaisie; Nocturne.
O Quarteto Concordis foi criado em 2005 e conta, na sua constituição atual, com Eudoro Grade, João Nunes, Jorge Pires e Pedro Rufino. Da cumplicidade entre estes músicos, das suas personalidades e influências diversas emerge como tónica a beleza tímbrica e sonora em geral que as quatro guitarras proporcionam em conjunto.
A orientação musical deste quarteto posiciona-se de forma a evidenciar a originalidade e a diversidade que o vasto repertório possibilita, permitindo também a divulgação de obras adaptadas em exclusivo. Exemplo disto é o trabalho do compositor Pedro Louzeiro sobre várias peças de Carlos Paredes e de Zeca Afonso, as quais integram o primeiro CD do Quarteto Concordis.
O Quarteto Concordis tem mantido uma intensa atividade concertística em Portugal e no estrangeiro apresentando-se essencialmente em festivais, como por exemplo: Festival Guitares en Picardie e Festival de Guitare de Vendome (França); Festival MED (Loulé); Festival Onde Sonore e Ossola Guitar Festival (Itália); Festival Internacional de Guitarra de Palencia, Festival Internacional de Guitarra de Ronda (Espanha), London Guitar Festival (Londres), Centro de Cultura Contemporânea (Castelo Branco), Festival Internacional de Guitarra de Faro, Fundação Oriente (Macau – China) e Festival Internacional de Guitarra de Hong Kong (China).
A orientação musical deste quarteto posiciona-se de forma a evidenciar a originalidade e a diversidade que o vasto repertório possibilita, permitindo também a divulgação de obras adaptadas em exclusivo. Exemplo disto é o trabalho do compositor Pedro Louzeiro sobre várias peças de Carlos Paredes e de Zeca Afonso, as quais integram o primeiro CD do Quarteto Concordis.
O Quarteto Concordis tem mantido uma intensa atividade concertística em Portugal e no estrangeiro apresentando-se essencialmente em festivais, como por exemplo: Festival Guitares en Picardie e Festival de Guitare de Vendome (França); Festival MED (Loulé); Festival Onde Sonore e Ossola Guitar Festival (Itália); Festival Internacional de Guitarra de Palencia, Festival Internacional de Guitarra de Ronda (Espanha), London Guitar Festival (Londres), Centro de Cultura Contemporânea (Castelo Branco), Festival Internacional de Guitarra de Faro, Fundação Oriente (Macau – China) e Festival Internacional de Guitarra de Hong Kong (China).
Eudoro Grade estudou com Piñeiro Nagy. Tem desenvolvido a sua atividade como concertista atuando entre apresentações a solo, música de câmara e orquestra, um pouco por todo o país e estrangeiro.
É membro do Quarteto de Guitarras Concordis. Gravou cinco a CD’s: Guitarra, Sons da Memória, Caminho Latino, Músicas de Natal (com Diogo Grade) e Encontros (com o Quarteto de Guitarras Concordis).
É coordenador do projeto “Orquestra Juvenil de Guitarras do Algarve” e presidente da Associação de Guitarra do Algarve. É diretor artístico dos Festivais internacionais de Guitarra de Lagoa e Faro. Como professor, leciona no Conservatório Regional do Algarve Maria Campina.
É membro do Quarteto de Guitarras Concordis. Gravou cinco a CD’s: Guitarra, Sons da Memória, Caminho Latino, Músicas de Natal (com Diogo Grade) e Encontros (com o Quarteto de Guitarras Concordis).
É coordenador do projeto “Orquestra Juvenil de Guitarras do Algarve” e presidente da Associação de Guitarra do Algarve. É diretor artístico dos Festivais internacionais de Guitarra de Lagoa e Faro. Como professor, leciona no Conservatório Regional do Algarve Maria Campina.
João Nunes fez a Licenciatura em guitarra na ESML. Trabalhou com vários projetos musicais tendo tocado de norte a sul do pais e pela Europa. Gravou 11 CD’s com os projetos: Tribo do sol, Algazarra, Pecado Original, Baboza, Canto Livre, Luis Galrito, Arlindo Costa, Cantigas do Baú entre outros. Gravou em 2011 o primeiro trabalho a solo interpretando obras de A. V. D’Almeida, José Peixoto, Villa-Lobos, A. Barrios e A. Lauro.
Atualmente trabalha com: Trio D’Alva, Portango, Dynamic Jazz 5th, Canto Livre, entre outros.
Leciona no Conservatório Regional do Baixo Alentejo as disciplinas de guitarra e música de câmara. É membro do Quarteto de Guitarras Concordis.
Atualmente trabalha com: Trio D’Alva, Portango, Dynamic Jazz 5th, Canto Livre, entre outros.
Leciona no Conservatório Regional do Baixo Alentejo as disciplinas de guitarra e música de câmara. É membro do Quarteto de Guitarras Concordis.
Jorge Pires trabalhou nas classes de Paulo Valente Pereira e Eli Camargo Jr. no Conservatório Regional de Castelo Branco (CRCB), ingressando depois na Escola Superior de Música de Lisboa nas classes de Piñeiro Nagy e António Gonçalves, tendo aí obtido o Bacharelato em Guitarra. Obteve depois a profissionalização para o ensino na Universidade de Aveiro, licenciando-se na Escola Superior de Artes Aplicadas. Frequentou masterclasses de Leo Brouwer e Betho Davezac, entre outros.
Leciona guitarra e classes de conjunto (orquestra de guitarras) no CRCB, tendo acumulado funções idênticas no Conservatório de Música da Guarda e na Escola Profissional de Artes da Beira Interior (EPABI). Integra a direção pedagógica do CRCB. Tem sido membro de júris de diversos concursos e é membro da direção artística do Festival de Guitarra de Castelo Branco.
A nível concertístico, tem-se dedicado à música de câmara destacando-se os projetos Síntese – Grupo de Música Contemporânea e Guitarrafonia, tendo participado em diversas gravações para CDs.
Leciona guitarra e classes de conjunto (orquestra de guitarras) no CRCB, tendo acumulado funções idênticas no Conservatório de Música da Guarda e na Escola Profissional de Artes da Beira Interior (EPABI). Integra a direção pedagógica do CRCB. Tem sido membro de júris de diversos concursos e é membro da direção artística do Festival de Guitarra de Castelo Branco.
A nível concertístico, tem-se dedicado à música de câmara destacando-se os projetos Síntese – Grupo de Música Contemporânea e Guitarrafonia, tendo participado em diversas gravações para CDs.
Pedro Rufino, Mestre em Ensino de Música na especialidade de Guitarra e Classe de Conjunto, estudou com Paulo Valente Pereira, Eli Camargo Júnior e António Jorge Gonçalves. Tem participado em festivais nacionais e internacionais como solista e em grupos de música de câmara. É membro do Quarteto de Guitarras Concordis. Com a Orquestra de Guitarras da Academia de Música e Dança do Fundão, gravou o seu primeiro CD. É membro do júri e responsável pela organização da variante de Guitarra no Concurso Internacional Cidade do Fundão.
Como professor, leciona a disciplina de Guitarra e Classe de Conjunto na Academia de Música e Dança do Fundão e no Conservatório de Música de Ourém e Fátima.
Para mais informações sobre o Festival, clicar aqui.
Fotos Jorge Carmona / Antena 2