4 Julho | 21h00
Realização e Apresentação: Reinaldo Francisco
Produção: Susana Valente
Gravação da Antena 2 / RTP
no Grande Auditório
do Centro Cultural de Belém, em Lisboa
a 1 de Maio de 2022
Concertos da Europa
A Língua Portuguesa e os Mares Nunca Dantes Navegados
Orquestra Filarmónica Portuguesa
Osvaldo Ferreira, maestro
Lívia Nestrovski, solista
Igor Gandra, narrador
Osvaldo Ferreira, maestro
Lívia Nestrovski, solista
Igor Gandra, narrador
Programa
Fátima Fonte – Som Sem Saída (com narrador)
Luís Tinoco – Canções de Trabalho
para cantora e orquestra [estreia absoluta]
Wolfgang Amadeus Mozart – Sinfonia nº 41 em Dó maior, K.551, "Júpiter"
* apoio da Estrutura de Missão para a Comemoração do V Centenário da Viagem de Circum-navegação
Este concerto integra-se na habitual série Concertos da Europa, realizada anualmente pela Orquestra Filarmónica Portuguesa (OFP).
Na senda da celebração da nossa língua materna e dos feitos lusitanos de viagens «por mares nunca dantes navegados», daremos continuidade à celebração do V Centenário da expedição planeada e liderada por Fernão de Magalhães, que demonstrou, pela primeira vez, a ligação marítima entre o Atlântico e o Pacífico e que culminaria na primeira viagem de Circum-Navegação.
Neste contexto, o programa é especialmente dedicado à Cultura e Língua Portuguesas, realçando a sua enorme riqueza, diversidade e contemporaneidade.
Num ambiente informal, alegre e descontraído, convidamos o público em geral e as famílias a embarcarem connosco, com os comentários do maestro Osvaldo Ferreira, numa fantástica viagem de esperança, força e resiliência que tão bem caracterizaram a Viagem de Circum-navegação de Fernão de Magalhães e Elcano e o momento atual que vivemos. Na primeira parte deste espetáculo iremos destacar obras de dois compositores nacionais contemporâneos (Luís Tinoco e Fátima Fonte), com especial destaque para a estreia absoluta de Canções de Trabalho, uma nova obra de Luís Tinoco e na qual participa a cantora brasileira Lívia Nestrovski. Na segunda parte, iremos aderir com todo o entusiasmo ao bom humor e contagiante energia da última e mais arrojada e complexa Sinfonia de Mozart, mais conhecida por Júpiter e reconhecida como uma das mais importantes do período Clássico.
Na senda da celebração da nossa língua materna e dos feitos lusitanos de viagens «por mares nunca dantes navegados», daremos continuidade à celebração do V Centenário da expedição planeada e liderada por Fernão de Magalhães, que demonstrou, pela primeira vez, a ligação marítima entre o Atlântico e o Pacífico e que culminaria na primeira viagem de Circum-Navegação.
Neste contexto, o programa é especialmente dedicado à Cultura e Língua Portuguesas, realçando a sua enorme riqueza, diversidade e contemporaneidade.
Num ambiente informal, alegre e descontraído, convidamos o público em geral e as famílias a embarcarem connosco, com os comentários do maestro Osvaldo Ferreira, numa fantástica viagem de esperança, força e resiliência que tão bem caracterizaram a Viagem de Circum-navegação de Fernão de Magalhães e Elcano e o momento atual que vivemos. Na primeira parte deste espetáculo iremos destacar obras de dois compositores nacionais contemporâneos (Luís Tinoco e Fátima Fonte), com especial destaque para a estreia absoluta de Canções de Trabalho, uma nova obra de Luís Tinoco e na qual participa a cantora brasileira Lívia Nestrovski. Na segunda parte, iremos aderir com todo o entusiasmo ao bom humor e contagiante energia da última e mais arrojada e complexa Sinfonia de Mozart, mais conhecida por Júpiter e reconhecida como uma das mais importantes do período Clássico.
Mais sobre este concerto, aqui.
Igor Gandra | Integrou de 1993 a 1999 a equipa permanente do Teatro de Marionetas do Porto sob a direção de João Paulo Seara Cardoso.
Em 1999 fundou o Teatro de Ferro, do qual é co-diretor artístico e encenador residente. Dirigiu e co-dirigiu com Carla Veloso mais de 30 criações.
Textos publicados: Lura – Centro Cultural Vila Flor, Boa União -Teatro Viriato, Actas da Conferência Nacional de Educação Artística 2007, O Tripeiro, Comédias do Minho, 10 Anos, Le monde Diplomatique, Móin-Móin – Revista Brasileira de Estudos Sobre Teatro de Formas Animadas e no jornal francês L’Humanité.
Docente e formador em diversas instituições: Universidade de Évora, Instituto Superior de Ciências Educativas, Balleteatro Escola Profissional, Escola Superior de Educação de Lisboa, entre outras.
Desde 2009 diretor artístico do Festival Internacional de Marionetas do Porto.
Tem formação em teatro, dança, teatro de marionetas e objetos, filosofia e artes marciais.
Integra desde 2013 a Comissão Artística das Comédias do Minho.
Premiado pelo Clube Português de Artes e Ideias no concurso O Teatro na Década em 1997. Prémio Revelação Ribeiro da Fonte – Teatro 2004 pelo Ministério da Cultura/Instituto das Artes. Medalha de Mérito Cultural e Científico do Concelho de Vila Nova de Gaia – 2005. Troféu Aquilino Ribeiro – Revelação 2005 atribuído pelo Jornal do Centro, Viseu.
Textos publicados: Lura – Centro Cultural Vila Flor, Boa União -Teatro Viriato, Actas da Conferência Nacional de Educação Artística 2007, O Tripeiro, Comédias do Minho, 10 Anos, Le monde Diplomatique, Móin-Móin – Revista Brasileira de Estudos Sobre Teatro de Formas Animadas e no jornal francês L’Humanité.
Docente e formador em diversas instituições: Universidade de Évora, Instituto Superior de Ciências Educativas, Balleteatro Escola Profissional, Escola Superior de Educação de Lisboa, entre outras.
Desde 2009 diretor artístico do Festival Internacional de Marionetas do Porto.
Tem formação em teatro, dança, teatro de marionetas e objetos, filosofia e artes marciais.
Integra desde 2013 a Comissão Artística das Comédias do Minho.
Premiado pelo Clube Português de Artes e Ideias no concurso O Teatro na Década em 1997. Prémio Revelação Ribeiro da Fonte – Teatro 2004 pelo Ministério da Cultura/Instituto das Artes. Medalha de Mérito Cultural e Científico do Concelho de Vila Nova de Gaia – 2005. Troféu Aquilino Ribeiro – Revelação 2005 atribuído pelo Jornal do Centro, Viseu.
Lívia Nestrovski | Nasceu em 1988 no Iowa, EUA. Formou-se em Canto Popular e é mestre em Musicologia pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Revistas como a Voguee a Marie Claire destacaram-na como uma das novas vozes a seguir na música brasileira. Lançou os discos DUO (2012), com o guitarrista Fred Ferreira, De Nada Mais a Algo Além (2013), em parceria com Arrigo Barnabé e Luiz Tatit com canções inéditas de ambos, e Pós Você e Eu, em parceria com o seu pai Arthur Nestrovski.
O seu projeto mais profícuo é o duo ao lado do guitarrista Fred Ferreira. Com ele, apresentou-se em teatros e festivais de 16 países, em locais que se estendem da Amazónia ao Monte Líbano, de festivais de literatura em cidades medievais a aldeias indígenas em áreas remotas do sertão brasileiro, do evento de moda mais icónico da América Latina a importantes teatros de Nova York. Em 2017, foram os primeiros artistas brasileiros a pisar na Síria desde o início dos conflitos no país, apresentando-se na Ópera de Damasco num evento promovido pela Embaixada do Brasil. Em 2018 produziram e tocaram ao vivo a trilha sonora do desfile histórico da SPFW As Mudas, de Ronaldo Fraga, que é também quem assina seus figurinos.
Além disso, as suas performances incluem teatros e festivais como Brasil SummerFest – NYC, Teatro São Luiz – Lisboa, Mapas Mercado Cultural – lhas Canárias, Jazzkaar – Estônia, Casa da Música – Porto, Palazzo Pamphilj – Roma, Fundação Gulbenkian – Lisboa, Auditório Ibirapuera – São Paulo, Sala Cecília Meireles – Rio de Janeiro, entre centenas de outros.
Como solista convidada, já se apresentou com orquestras como a Jazz Sinfónica (Sala São Paulo), University of Illinois Jazz Concert Band (EUA), Orquestra Petrobrás Sinfônica (Theatro Municipal do Rio de Janeiro, cantando a Sinfonia n.3 de Bernstein sob regência de Isaac Karabtchevsky), Nelson Ayres Big Band entre outras.
Em 2019 ganhou o Prémio Profissionais da Música na categoria Cantora.
Além disso, as suas performances incluem teatros e festivais como Brasil SummerFest – NYC, Teatro São Luiz – Lisboa, Mapas Mercado Cultural – lhas Canárias, Jazzkaar – Estônia, Casa da Música – Porto, Palazzo Pamphilj – Roma, Fundação Gulbenkian – Lisboa, Auditório Ibirapuera – São Paulo, Sala Cecília Meireles – Rio de Janeiro, entre centenas de outros.
Como solista convidada, já se apresentou com orquestras como a Jazz Sinfónica (Sala São Paulo), University of Illinois Jazz Concert Band (EUA), Orquestra Petrobrás Sinfônica (Theatro Municipal do Rio de Janeiro, cantando a Sinfonia n.3 de Bernstein sob regência de Isaac Karabtchevsky), Nelson Ayres Big Band entre outras.
Em 2019 ganhou o Prémio Profissionais da Música na categoria Cantora.
Osvaldo Ferreira | Membro fundador e diretor artístico da Orquestra Filarmónica Portuguesa.
Foi o diretor musical e maestro titular da da Orquestra do Algarve, do Festival Internacional de Música do Algarve e da Oficina de Música de Curitiba.
Como maestro convidado já se apresentou em Berlim, Viena, Bruxelas, Roma, Lisboa, Porto, Praga, Lodz, Katowice, Madrid, Sevilha, Valência, Cape Town, Caracas, Rio de Janeiro, S. Paulo, S. Petersburgo, Londres, Aspen e Chicago.
Realizou mestrado em direção de orquestra na Northwestern University em Chicago, com Victor Yampolsky e concluiu pós-graduação no Conservatório de São Petersburgo, na classe de Ilya Mussin.
Foi laureado em 1999 no Concurso Sergei Prokofiev, na Rússia. Recebeu o “Fellowship” do Festival de Música de Aspen, onde frequentou a American Conductors Academy.
Foi assistente de Claudio Abbado em Salzburgo e Berlim. Estudou ainda com Jorma Panula e David Zinman. Foi bolseiro do Ministério da Cultura de Portugal e da Fundação Calouste Gulbenkian.
Orquestra Filarmónica Portuguesa | Fundada em maio de 2016 por Osvaldo Ferreira e Augusto Trindade, rapidamente captou a atenção do meio musical e artístico português, sendo já amplamente reconhecida, pelo público e pela crítica, como uma das melhores orquestras sinfónicas nacionais. O elevado padrão de exigência impresso desde a sua génese, levam-na a integrar um conjunto de músicos de elevado nível técnico e artístico, como sejam instrumentistas premiados em concursos nacionais e internacionais, ex-integrantes da Orquestra Jovem da União Europeia e músicos estrangeiros residentes em Portugal. Ao juntarem-se a este projeto diferenciador e inovador, estes músicos contribuíram para a criação de uma orquestra que é já, hoje, uma referência e um símbolo de qualidade.
A Orquestra Filarmónica Portuguesa produz concertos sinfónicos, ópera e promove ligações a outros géneros artísticos, numa procura constante do desenvolvimento de eventos e espetáculos diferenciadores e únicos, construindo, desta forma, a reputação de ser uma orquestra ímpar no panorama musical português, pela sua versatilidade, ecletismo e visão de futuro.
Tem sido presença assídua nas principais salas de espetáculo e Festivais portugueses, contando com a participação de prestigiados solistas internacionais, de entre os quais se destacam Eldbjørg Hemsing, Kristina Miller, Mayuko Kamio, Miroslav Kultyshev, Pavel Gomziakov, Pavel Milyukov, Ray Chen, Soyoung Yoon ou Yang Liu. Paralelamente, tem vindo a apostar em talentosos intérpretes Portugueses tais como Ana Beatriz Ferreira, Cristiana Oliveira, Horácio Ferreira, João Bettencourt da Câmara, Luísa Tender, Raúl da Costa ou Vasco Dantas.
A Orquestra Filarmónica Portuguesa conta com a Direção Artística do maestro Osvaldo Ferreira, um dos mais representativos maestros nacionais da atualidade.
Tem sido presença assídua nas principais salas de espetáculo e Festivais portugueses, contando com a participação de prestigiados solistas internacionais, de entre os quais se destacam Eldbjørg Hemsing, Kristina Miller, Mayuko Kamio, Miroslav Kultyshev, Pavel Gomziakov, Pavel Milyukov, Ray Chen, Soyoung Yoon ou Yang Liu. Paralelamente, tem vindo a apostar em talentosos intérpretes Portugueses tais como Ana Beatriz Ferreira, Cristiana Oliveira, Horácio Ferreira, João Bettencourt da Câmara, Luísa Tender, Raúl da Costa ou Vasco Dantas.
A Orquestra Filarmónica Portuguesa conta com a Direção Artística do maestro Osvaldo Ferreira, um dos mais representativos maestros nacionais da atualidade.
Fotos Jorge Carmona / Antena 2