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Imagem de Portuguese Brass com Mário Laginha | 20 Abril | 21h00
Mais Concertos 19 abr, 2017, 13:39

Portuguese Brass com Mário Laginha | 20 Abril | 21h00

Festival da Primavera | Viseu

Imagem de Portuguese Brass com Mário Laginha | 20 Abril | 21h00
Mais Concertos 19 abr, 2017, 13:39

Portuguese Brass com Mário Laginha | 20 Abril | 21h00

Festival da Primavera | Viseu

Festival da Primavera  

20 Abril | 21h00
Instituto Politécnico de Viseu,

Aula Magna

Portuguese Brass

com Mário LaginhaTrompetes: António Silva, Rúben Castro, Carlos Martinho, Hélder Fernandes
Trompas: Hélder Vales, Nélson Braga
Trombones: Ricardo Pereira, Zeferino Pinto e Joaquim Oliveira
Tuba: Romeu Silva
Piano: Mário Laginha
Maestro: Fernando Marinho
Comentários: Prof. Nuno Jacinto


Programa

Tributo a George Gershwin

G. Gershwin
 (1898-1937) – Cuban Overture (arr. Carlos Martinho)
– An American in Paris (arr. Daniel Guyot)
– Rhapsody in Blue (arr. Jean-François Taillard)
Transmissão em direto
Realização e Apresentação: João Almeida
Produção: Anabela Luís
Portuguese Brass com Mário Laginha | 20 Abril | 21h00
Portuguese Brass
A excelência artística é a ambição que os motiva! A sonoridade ímpar, a sua particularidade. Os Portuguese Brass nasceram do entusiasmo de dez músicos nacionais que se reuniram pela primeira vez em 2010, na cidade de Braga. O decateto de metais apresenta um âmago eclético. Mediante um repertório variado, que inclui obras originais para a formação, arranjos de música clássica, jazz, popular, entre outros, os Portuguese Brass procuram tocar públicos diversos demonstrando o que de melhor se faz em Portugal. O ensemble é constituído por músicos exigentes que perseguem um constante aperfeiçoamento e que pretendem dar mostras da versatilidade dos instrumentos de metal. Desde a sua fundação, os Portuguese Brass entusiasmam quem os ouve, criando uma atmosfera de harmonias perfeitas e sonoridades magníficas. Os Portuguese Brass têm tido uma atividade bastante intensa no panorama cultural português, marcando presença em vários eventos de relevo. De entre os muitos espetáculos já realizados em várias localidades, Viana do Castelo, Esposende, Santa Maria da Feira, Vila Real, Porto, Cantanhede, etc…, destacam-se as atuações nas Semanas Santas de Braga (2011, 2013 e 2014), nas comemorações dos 40 anos do Edifício do Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga e os Concertos integrados na programação cultural da Rota do Românico do Vale do Sousa durante todo o ano de 2014. É de realçar o facto de, quer na Semana Santa de Braga de 2014, quer na Rota do Românico, terem sido executadas obras em estreia mundial com assinalável sucesso que foram compostas especialmente para estes eventos pelo compositor residente do decateto. Paralelamente a toda a atividade concertista, os Portuguese Brass gravaram o seu primeiro CD “Pictures from Russia”. Sendo parte integrante da sua missão, que os Portuguese Brass também consideram ser muito importante – a vertente educativa e pedagógica, o decateto realizou uma Masterclass no Conservatório de Música de Vila Real, Santa Maria da Feira, Conservatório de Música do Porto, Academia de Música de Cantanhede.
Mário Laginha
Com uma carreira que leva já mais de duas décadas, Mário Laginha é habitualmente conotado com o mundo do jazz. Mas se é verdade que os primórdios do seu percurso têm um cunho predominantemente jazzístico – foi um dos fundadores do Sexteto de Jazz de Lisboa (1984), criou o decateto Mário Laginha (1987) e lidera ainda hoje um trio com o seu nome -, o universo musical que construiu com a cantora Maria João é um tributo às músicas que sempre o tocaram, a começar pelo jazz e passando pelas sonoridades brasileiras, indianas, africanas, pela pop e o rock, sem esquecer as bases clássicas que presidiram à sua formação académica e que acabariam por ditar o seu primeiro e tardio projeto a solo, inspirado em Bach (Canções e Fugas, de 2006).
Mário Laginha tem articulado uma forte personalidade musical com uma vontade imensa de partilhar a sua arte com outros músicos e criadores. Desde logo, com Maria João, de que resultou um dos projetos mais consistentes e originais da música portuguesa, com mais de uma dezena de discos e muitas centenas de concertos em salas e festivais um pouco por todo o mundo (festivais de Jazz de Montreux, do Mar do Norte, de San Sebastian, de Montreal, etc.).
Em finais da década de oitenta iniciou uma colaboração, que se mantém até hoje, com o pianista clássico Pedro Burmester, com quem gravaria um disco, e que seria alargada a Bernardo Sassetti em 2007 no projeto “3 pianos”, com a gravação de um CD e um DVD, além de uma dezena de concertos com fortíssima repercussão na crítica e no público. Até ao seu inesperado desaparecimento, Bernardo Sassetti foi, de resto, um parceiro e cúmplice de Mário Laginha em muitas dezenas de concertos e em dois discos gravados, o último dos quais dedicado à música de José Afonso.
Com uma sólida formação clássica, Mário Laginha tem escrito para formações tão diversas como a Big Band da Rádio de Hamburgo, Big Band de Frankfurt, a Orquestra Filarmónica de Hannover, Orquestra Metropolitana de Lisboa o Remix Ensemble da Casa da Música, o Drumming Grupo de Percussão e a Orquestra Sinfónica do Porto. E tem tocado, em palco ou em estúdio, com músicos excepcionais como Wolfgang Muthspiel, Trilok Gurtu, Tcheka, Gilberto Gil, Lenine, Armando Marçal, Ralph Towner, Manu Katché, Dino Saluzzi, Kai Eckhardt, Julian Argüelles, Steve Argüelles, Howard Johnson ou Django Bates. Compõe também para cinema e teatro.
A obra mais recente do trio partilhado com Bernardo Moreira e Alexandre Frazão é “Mongrel”, um trabalho que partiu de temas originais de Chopin, transformados para a linguagem pessoal do pianista. “Iridescente”, gravado na Fundação Calouste Gulbenkian, é a sua última aventura musical com a cantora Maria João.
Colabora desde 2012 com o pianista brasileiro André Mehmari, tendo sido editado um disco em duo, gravado ao vivo, com música original de ambos, contando já com vários concertos no Brasil e em Portugal. Em finais de 2013, Mário Laginha e o seu Novo Trio com o guitarrista Miguel Amaral e o contrabaixista Bernardo Moreira lançaram “Terra Seca”, um disco que desbrava novos caminhos para o jazz e a música portuguesa.
Em 2016 foi convidado pela Orquestra Gulbenkian para uma tournée, onde interpretou o concerto que escreveu para piano e Orquestra. Também em 2016, retomou a colaboração com o pianista Pedro Burmester, com quem tem participado nalguns dos mais importantes Festivais de Música em Portugal e no estrangeiro.Manuel Fernando T. Marinho da Costa, natural de Amarante, onde iniciou os seus estudos musicais na Banda Musical de Amarante, é diplomado com os cursos de flauta do Conservatório de Música do Porto, licenciado pela Escola Superior de Música de Lisboa e mestrando pela Academia Nacional Superior de Orquestra.
Licenciado em Ensino Básico, foi bolseiro do Programa Erasmus ao abrigo do qual estudou pedagogia musical na Paedagogische Akademie der Dioseze Linz (Áustria). Paralelemente, frequentou aulas como aluno externo no BrucknerKonservatorium Linz. Como flautista desenvolve uma atividade intensa, como solista ou em orquestra, tendo tocado com a Orquestra Gulbenkian, Orquestra Metropolitana de Lisboa, Orquestra do Algarve, Orquestra do Norte, Remix Ensemble, Orchestre d’Harmonie de Jeunes de l’Union Européenne, entre muitas outras, e foi solista da Banda Sinfónica da Polícia de Segurança Pública. Teve oportunidade de trabalhar com reputados maestros, entre os quais Esa-Pekka Salonen, Lawrence Foster, Simone Young, Paavo Jarvi e Peter Rundel.
Apresentou-se várias vezes a solo com orquestra e foi laureado em concursos a nível nacional e internacional, nomeadamente o Prémio Jovens Músicos da RDP, Prémio Jovens Instrumentistas do Marão, Concurso de Bandas Ateneu Artístico Vilafranquense, Certamen Internacional de Bandes de Música Vila de La Sénia (Espanha), World Music Contest Kerkrade (Holanda), Concurso Internacional de Bandas Filarmonia D’Ouro e Concurso de Bandas Filarmónicas do Distrito de Braga, no qual venceu por duas vezes o prémio “Batuta de Prata”, atribuído ao maestro com a maior pontuação.
A sua diversificada atividade musical permitiu-lhe atuar nas principais salas portuguesas e no estrangeiro: Espanha, França, Alemanha, Luxemburgo, Áustria, Inglaterra, Holanda e China. Estuda Direção de Orquestra com Jean-Marc Burfin, em Lisboa, e estudou, durante três anos, com o Maestro Jan Cober, na Zuid-Nederlandse Hogeschool voor Muziek — Conservatorium Maastricht (Holanda), onde se diplomou com o Mestrado em Direção.
Frequentou masterclasses de direção com Jean-Sebastien Béreau, Douglas Bostock, Roberto Montenegro, José Rafael Pascual-Vilaplana, Baldur Bronniman, Timothy Reynish, Peter Rundel, Eugene Migliaro Corporon e Ernst Schelle, entre muitos outros.
Foi professor da Escola de Música do Conservatório Nacional, onde desempenhou as funções de maestro do Atelier Musical, da Orquestra Jovem de Cordas e da Orquestra de Sopros do Conservatório Nacional e foi professor assistente convidado de Direção na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto e na Escola Superior de Educação Jean Piaget.
Desde 2009 que é professor do Conservatório de Música do Porto, onde desempenha as funções de maestro e foi responsável pela reestruturação das Orquestras, nomeadamente a criação das Orquestras Juvenis e do Grupo de Música Contemporânea do Conservatório de Música do Porto. Leciona na Academia de Música de Santa Cecília desde 2003.
Dirigiu, como maestro convidado ou integrado em masterclasses, a Orquestra do Norte, Orquestra de Câmara da Guarda Nacional Republicana, Orquestra de Câmara de Sintra, Orquestra do Algarve, Orquestra Filarmonia das Beiras, Banda Sinfónica Portuguesa, Remix Ensemble, Grupo de Música Contemporânea de Lisboa, Orquestra da Academia de Música de Santa Cecília, Orquestra Sinfónica do Conservatório de Música do Porto, Banda de Música de Pontevedra, Artística de Merza, Banda de Música Municipal de Silleda e Orquestra de Câmara Ibérica (Espanha), Symphonisches Blasorchester Muzikkorps der Bundeswehr (Alemanha).
Dirigiu ainda diversos cursos e estágios de orquestra, nomeadamente na Escola Profissional de Música de Viana do Castelo, Artave, Escola de Artes da Bairrada, Conservatório de Música de Sintra, Academia de Música de Costa Cabral, Academia de Música de Arouca, entre muitos outros. É, desde outubro de 2005, diretor artístico do Grupo Recreativo e Musical — Banda de Famalicão.


Nuno Jacinto
é compositor, músico, professor, maestro e regular comentador de concertos. Natural do Funchal, iniciou os seus estudos no Conservatório — Escola das Artes da Madeira em Violino, Piano, Órgão e Harpa. Estudou Violino com Vladimir Proudnikov, frequentando o curso profissional de instrumento. Em 2002, ganha o 2° prémio de Violino no “International Competition for Young Performers” em Atenas. Entre 2003 e 2007, estuda Composição da Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo (ESMAE-IPP) no Porto, nas classes de João Madureira, Nuno Côrte-Real, Dimitris Andrikopoulos, Clarence Barlow, Carlos Guedes e Klaas de Vries. Frequentou em 2005 o curso de direção orquestral com Cesário Costa. Em 2006, é premiado com a Bolsa de Mérito 2004/2005 do Instituto Politécnico do Porto (IPP). Como docente, exerceu funções em diversas instituições na área científica musical. É atualmente docente de Ciências Musicais na ArtEduca — Conservatório de Música de Vila Nova de Famalicão e na Academia de Música de Vilar de Paraíso. É igualmente docente de Expressão e Educação Musical no Centro de Bem Estar Infantil e Juvenil do Coração de Jesus (Porto). Colaborou com a Meloteca, como formador de tecnologias musicais para professores. Como escritor, colaborou com a Porto Editora na produção de textos didáticos para professores. Colaborou com a editora Numérica na elaboração de textos musicais.

Como compositor, em 2007 a sua peça “Solo II” para violino solo integrou como peça portuguesa contemporânea obrigatória no Prémio Jovens Músicos 2007 (Antena 2/RDP). Participou no II Atelier de Leitura para Jovens Compositores da Orquestra do Algarve em 2008 e no 7° Workshop para Jovens Compositores Portugueses da Orquestra Gulbenkian em 2009, com a sua obra orquestral “ArRestare”. Em 2013, foi selecionado para participar no concurso “Novos Compositores” da Orquestra Metropolitana de Lisboa, com a obra “The Distracted Composer”. Em 2011, lançou o seu primeiro trabalho discográfico “Diagnosis” pela editora Numérica (NUM 1223). Em 2013, a sua obra “Ilusão – Quatro Canções sobre a Ilusão” é incluída no trabalho discográfico “Canções de Lemúria”, pelo duo Marina Pacheco & Olga Amaro, na editora Parlaphone Music Portugal (a Warner Music Group Company). Em 2014, ganhou 2° Prémio no 1° Concurso de Composição de Canções para Crianças sobre Poemas Portugueses, promovido pela Associação Portuguesa de Educação Musical (APEM) e o INATEL. Em 2015, estreou a obra orquestral “…Além…Argüim…” pela Orquestra Clássica da Madeira, sob a direção de Cesário Costa.
A sua atividade composicional engloba música instrumental, coral, vocal, eletrónica, passando pela música para teatro. Obras suas já foram executadas não só em vários pontos do país, como em festivais no estrangeiro. As suas obras são editadas pela AVA Musical Editions. 

Para mais informações sobre o Festival, clicar aqui.

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