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NO AR
PROGRAMAÇÃO já tocou
Nos 90 Anos da Rádio

Celebrando as nove décadas de rádio pública, a Antena 1 e a Antena 2, como suas principais legatárias, revisitam a sua história, com novos programas: 90 Anos, 90 Sons, Os Anos da Rádio e No Ar, emitidos em várias antenas da RDP e disponíveis na RTP Play.

Antena 2 - RTP
Imagem de 90 Anos No Ar
Reportagens / Documentários 31 jul, 2025, 13:03

90 Anos No Ar

Série documental

Imagem de 90 Anos No Ar
Reportagens / Documentários 31 jul, 2025, 13:03

90 Anos No Ar

Série documental

Nos 90 anos da rádio pública um retrato da sua história e do panorama que traduz a atualidade do serviço público de áudio. As vozes, as geografias, os desafios, cruzando 90 anos de história da comunicação.

90 Anos No Ar

Série documental de Nos 90 anos da Rádio Pública

Sábados 10h00 | 5as feira 17h00 (repetição) (na Antena 2)
De 2 de agosto a 4 de outubro de 2025
Na Antena 1: 2as feira | 10h10
Na RDP Internacional: 2as feira | 13h00

Um programa de iniciativa conjunta das Rádios do grupo RTP: Antena 1, Antena 2, Antena 3, RDP África, RDP Internacional e Direção de Informação
Por Isabel Meira, João Couraceiro, João Paulo Baltazar, Linda Luz, Nuno Galopim, Pedro M. Ribeiro, Raquel Mourão, Rita Colaço e Susana Barros

Documentários sonoros

2 agosto | ep. 1
E no meio disso tudo, a rádio não se calava
Por João Couraceiro

Vitórias, guerras, catástrofes e revoluções. Mas a rádio não ficou quieta. Numa viagem sonora pelo passado da rádio pública, conhecemos 90 anos de história de Portugal e do mundo. Porque antes de a internet nos ligar a todos, a rádio já estava a dizer alguma coisa.
Havia tanques nas ruas. Prédios a cair. Vagas a engolir a terra. Vozes a ecoar de praças e parlamentos. Havia quem gritasse. Quem fugisse. Quem não soubesse no que pensar.
E havia… a rádio. Ligada no canto da cozinha. No carro, em andamento. Ao ouvido, com um botão de volume que nunca se desligava.
Quando mil sóis brilharam no Japão. Quando a guerra acabou. Quando nasceu o dia inicial inteiro e limpo. Quando caiu o Muro. Quando os aviões embateram nas torres. Quando o mundo parou, ou fingiu que parava.
A rádio estava lá.
A dizer.
A repetir.
A traduzir.
Mas sempre… a contar alguma coisa.
Porque, no meio disso tudo… a rádio não se calava. Não se cala.
Neste documentário de João Couraceiro, ouvimos muitas vozes, as vozes de homens e mulheres que fizeram estes 90 anos de rádio pública, as vozes que, no meio de tudo isso, nunca se calaram.

Imagem de E no meio disso tudo, a rádio não se calava

E no meio disso tudo, a rádio não se calava

Vitórias, guerras, catástrofes e revoluções. Mas a rádio não ficou quieta. São 90 anos de história de Portugal e do mundo que, antes da internet, era conhecida através da rádio. Um trabalho de João Couraceiro.

Mais Episódios

 

9 agosto | ep. 2
As vozes (históricas) da rádio e as vozes proibidas
Por João Paulo Baltazar

Ao longo da sua história, a rádio foi sempre um poderoso instrumento político para informar (ou manipular) as populações. Antes do advento da televisão, a rádio era o principal meio de comunicação de massas e controlá-la significava ter a capacidade de condicionar um grande número de pessoas – sobretudo em países com elevadas taxas de analfabetismo.
A Emissora Nacional (EN) nasce em pleno Estado Novo e, por isso, não espanta que o regime vigiasse com zelo todas as palavras e até o modo como elas eram ditas. Fernando Pessa será vítima dessa escuta minuciosa depois da sua passagem pela BBC, onde se destacou pelos relatos (e paródias) sobre a Segunda Guerra Mundial.
Ainda na década de 40, Igrejas Caeiro vai também ser afastado da EN, por subscrever a exigência de eleições livres num documento do MUD – Movimento de Unidade Democrática. Mesmo fora da rádio pública, o radialista verá o seu trabalho fortemente condicionado, mas não deixará de dar voz (no RCP – Rádio Clube Português) a quem discorda do modo como o país é governado.
O papel crucial da rádio no 25 de Abril é bem conhecido, mas este período não foi apenas de celebração da liberdade. As várias purgas na comunicação social durante o PREC deixaram marcas profundas.
No documentário sobre as vozes históricas e proibidas da rádio, o jornalista João Paulo Baltazar percorre estes momentos da história da rádio pública, com a ajuda do investigador Nelson Ribeiro, da historiadora Maria Inácia Rezola e do jornalista Eugénio Alves.

Imagem de As vozes (históricas) da rádio e as vozes proibidas

As vozes (históricas) da rádio e as vozes proibidas

Em 90 anos, a rádio pública foi a casa de locutores e jornalistas que criaram laços fortes com os ouvintes. No tempo do Estado Novo, alguns foram afastados do ar por motivos políticos. Um trabalho de João Paulo Baltazar.

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16 agosto | ep. 3
Escutar o país profundo
Por Isabel Meira 

Dos 308 concelhos do país, mais de um terço não tem uma estação de rádio com notícias locais, segundo o estudo “Desertos de Notícias – Europa 2022”, do Media Trust.Lab da Universidade da Beira Interior. O mapa da rádio pública revela que metade do território nacional não está coberto pela rede de correspondentes e delegações. Mas nem sempre foi assim. Ao longo da sua história, a rádio pública encontrou sempre formas de se aproximar do território.
A onda de nacionalizações que varreu a banca, os seguros e a imprensa diária chegou também à rádio, na sequência do 25 de Novembro de 1975. O Estado aglutinou à Emissora Nacional praticamente todas as estações de rádio do país. Nasceu a Empresa Pública de Radiodifusão e abriram-se as portas da descentralização.
Apareceram os piratas com os seus emissores clandestinos que desafiavam o éter. A luta pela legalização das rádios livres foi um dos momentos históricos que se atravessou no caminho da RDP: redesenhou o mapa radiofónico do país e deu novo fôlego à ideia de proximidade.
A jornalista Isabel Meira abre o baú da rádio à procura de momentos em que o território cabia inteiro e de outros em que o tempo se fragmentava, região a região.
Em Abrantes, bastião das rádios livres, António Colaço, um dos dinamizadores do movimento, partilha memórias da luta pela legalização e faz play no gravador de cassetes que registou o momento em que Ramalho Eanes, então Presidente da República, foi cúmplice dos piratas.
A provedora do Ouvinte da RTP, Ana Isabel Reis, e os investigadores Sílvio Correia Santos e Luís Bonixe refletem sobre passado e presente, lembrando os “desdobramentos” da emissão e a necessidade de “mais país na rádio pública”.
Entre os sons de uma ninhada de bacorinhos com sede, junto à Ribeira de Odeleite, em Castro Marim, no Algarve, e a curiosidade como norte primordial de cada história, o que é, afinal, o “país profundo”?

Imagem de Escutar o país profundo

Escutar o país profundo

Nos 90 anos da rádio pública um retrato da sua história e do panorama que traduz a atualidade do serviço público de áudio.
As vozes, as geografias, os desafios, cruzando 90 anos de história da comunicação com Isabel Meira.

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23 agosto | ep. 4
O teatro e o humor na rádio
Por Pedro Miguel Ribeiro

Uma história em três atos que se desenrola em três antenas. Assim é esta narrativa montada por Pedro Miguel Ribeiro, onde se tenta fazer um resumo da história do Teatro Radiofónico e do Humor na Rádio Pública ao longo de 90 anos.
Para contar a história destas duas realidades, que se intersectam e se influenciam, Pedro teve de fazer a pequena batota de navegar por vezes no que se passava fora da esfera da emissora nacional, uma vez que muito do humor da rádio nasceu e cresceu fora da rádio pública. No entanto, os interpretes viajaram para dentro do serviço público em vários momentos. E nesses momentos, sobretudo no pós 25 de Abril, grandes foram os contributos de Antena 1 e, sobretudo Antena 3, para o humor radiofónico em Portugal.
Quanto ao Teatro Radiofónico, seguindo as pistas deixadas pelo realizador de rádio Eduardo Street no seu livro O Teatro Invisível, Pedro Miguel Ribeiro passa pelas várias décadas desta arte, das adaptações dos clássicos aos folhetins, dos quadros de revista às radionovelas, até chegar à era moderna em que o Teatro Radiofónico começa a desaparecer das ondas hertzianas, estando “ligado à máquina” apenas graças às transmissões na Antena 2. E quanto ao bom “Teatro Invisível” das ondas hertzianas, no final Pedro vai deixar sem resposta a mesma pergunta que deixa no início do documentário: “já não se faz… porquê?”

Imagem de Três atos, três antenas.

Três atos, três antenas.

Nos 90 anos da rádio pública, Pedro Miguel Ribeiro faz um retrato da história do Humor na rádio, e também do Teatro Radiofónico, seguindo a pista do livro "Teatro Invisível" de Eduardo Street.

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30 agosto | ep. 5
A música na rádio
O Centro de Preparação de Artistas, a Orquestra da RDP, a descoberta de novos talentos, da Antena 3 aos jovens músicos
Por Nuno Galopim 

A música habita a história da rádio pública desde antes mesmo do início das emissões regulares, em agosto de 1935. Quando se começou a desenhar o que seriam as estruturas da Emissora Nacional, o ministro das Obras Públicas e Comunicações, Duarte Pacheco, nomeou, ainda em 1934, uma comissão administrativa e organizadora dos programas que tinha como presidente um advogado que também era músico. Chamava-se António Joyce, tinha sido regente do orfeão dos estudantes de Coimbra, e crítico musical em vários jornais.
Esta comissão preparou uma futura programação, contratou artistas e criou uma orquestra sinfónica, que ficou entregue à direção do maestro Pedro de Freitas Branco. Além desta orquestra a chegada da rádio pública envolveu uma série de outras formações musicais residentes, entre as quais uma outra orquestra mais pequena (dirigida por Wenceslau Pinto), uma orquestra de salão e uma de câmara e dois septetos. Nos primeiros anos de atividade eram ao todo 85 os músicos nos quadros da Emissora Nacional, aos quais cabiam espaços de programação que iam da música erudita à popular e de salão.
Estes são os primeiros passos de um percurso de 90 anos que evocamos no quinto episódio de “90 Anos no Ar”. A história da relação da música com a rádio pública e até mesmo a influência que esta teve na evolução da canção ligeira portuguesa, surgem em destaque na primeira parte do episódio onde contamos com as contribuições de Leonor Losa (etnomusicóloga) e João Carlos Callixto (da RTP). Depois ouvimos João Pereira Bastos (que foi diretor da Antena 2) sobre a história da orquestra sinfónica da rádio pública, num segmento onde o próprio maestro Álvaro Cassuto conta como aconteceu a sua extinção em 1989. No final do episódio Henrique Amaro (da Antena 3) fala do mais recente canal da rádio pública como espaço de procura e divulgação de novos talentos, juntando à equação a criação de conteúdos em vídeo para consumo online e para televisão como parte deste mesmo labor.

Imagem de Tocar, moldar, divulgar: a música na rádio pública,

Tocar, moldar, divulgar: a música na rádio pública,

Os primeiros anos, o Centro de Preparação de Artistas, a Orquestra da RDP, a descoberta de novos talentos por Nuno Galopim.

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6 setembro | ep. 6
De Portugal para o mundo
Da onda curta ao digital, uma viagem pelos canais internacionais da rádio pública.
Por Susana Barros

“Minha querida mãe. Saúde para todos. Nós bem felizmente. Gostámos muito de retrato de Isabel.”
Começava assim a mensagem de António Nunes Leal, uma das muitas que o programa Hora da Saudade se encarregou de fazer chegar aos EUA. Já lá vai o tempo em que a ligação afetiva entre aqueles que partiam e os que ficavam era assegurada pela Emissora Nacional, que através das suas emissões internacionais, procurava também “segurar o império” e animar os pescadores da frota bacalhoeira nos mares da Terra Nova.
Nos dias de hoje, a internet reduz as distâncias, mas os testemunhos recolhidos neste trabalho de Susana Barros, com sonorização de Paulo Cavaco, demonstram a importância da rádio junto da diáspora e o seu impacto nos países africanos de língua oficial portuguesa. Neste sexto episódio da série “90 Anos no Ar” fazemos uma viagem pela RDP Internacional e pela RDP África.

Imagem de De Portugal para o mundo

De Portugal para o mundo

Sinopse: Da onda curta ao digital, uma viagem pelos canais internacionais da rádio pública. Um trabalho de Susana Barros sobre a RDP-I e a RDP-África com sonorização de Paulo Cavaco.

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13 setembro | ep. 7
Operações regionais, a rádio nas ilhas
Por Linda Luz

“Aqui Portugal, Ponta Delgada” – as palavras que marcaram o início da história da radiodifusão da Emissora Nacional nos Açores.
Há dois tipos de onda que definem as ilhas: as do mar e as da rádio.
Em nove ilhas tão dispersas, a rádio pública aproximou, informou, entreteve e quebrou o isolamento sentido até então. Cada ilha tem uma identidade própria, carências e necessidades próprias, e os 84 anos de presença de Antena 1 nos Açores dão exatamente essa imagem radiofónica.
A rádio foi professora, amiga e companheira, trazendo de fora o melhor da cultura e promovendo também o que de melhor se fazia nas ilhas. Cada ilha passou a ser ouvida na ilha vizinha. Hoje em dia a rádio continua a ser ouvida. Não como há 20 anos, certamente não como há 50, mas é e sempre será a voz necessária dos Açores. É um símbolo da conquista da autonomia. Desde as emissões experimentais, com início a 28 de maio de 1941 até aos dias de hoje, a Antena 1 é os olhos de todos os açorianos, seja no entretenimento, na reportagem ou na informação.

Imagem de Operações regionais, a rádio nas ilhas com Linda Luz

Operações regionais, a rádio nas ilhas com Linda Luz

Nos 90 anos da rádio pública um retrato da sua história e do panorama que traduz a atualidade do serviço público de áudio.
As vozes, as geografias, os desafios, cruzando 90 anos de história da comunicação.

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20 setembro | ep. 8
Do éter ao algoritmo:
a evolução técnica, o fim da onda curta e onda média, o futuro
Por Rita Colaço 

Nos últimos 90 anos, o som da rádio viajou pelas ondas curtas, pelo FM, pelas carrinhas azuis, em vozes que atravessaram gerações e noutras que, agora, também podem ser geradas por inteligência artificial. E há uma pergunta no ar: o que é que continua a ser só rádio, mesmo quando tudo muda?
“Do Éter ao Algoritmo” é um documentário da jornalista Rita Colaço sobre o passado, o presente e o futuro sonoro da rádio pública portuguesa.

Imagem de Do éter ao algoritmo

Do éter ao algoritmo

"Do éter ao algoritmo" é uma viagem pelos 90 anos da rádio pública, da onda curta à inteligência artificial. Um trabalho de Rita Colaço.

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27 setembro | ep. 9
Para além do som
(redes, vídeo, plataformas, a Zig Zag,…)
Por Raquel Mourão Lopes

 

4 outubro | ep. 10
O nascimento da rádio pública
Por Isabel Meira

 

[em atualização]

 

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