25 Junho | 19h00
Concerto à porta fechada
Samuel Gapp Trio & String Quartet
Samuel Gapp, Composição, Piano
André Rosinha, Contrabaixo
Diogo Alexandre, Bateria
Ana Pereira, 1° Violino
Ana Filipa Serrão, 2° Violino
Joana Cipriano, Viola
Ana Claudia Serrão, Violoncelo
Ana Filipa Serrão, 2° Violino
Joana Cipriano, Viola
Ana Claudia Serrão, Violoncelo
Programa
Monsanto’s View
Spirited Away
Chuva Cinzenta
Suite for M.R. Part II
Suite for M.R. Part IV
Canção
Trio de Jazz e Quarteto de Cordas.
Improvisação e Composição.
Liberdade e Estática.
Dois mundos contrários, dois universos opostos que se encontram, estão na base e origem desta música. Não se trata de “Jazz meets Classic” mas sim de uma fusão natural de dois sons diferentes.
O trio, enquanto formação elementar do Jazz, encontra no quarteto de cordas um parceiro à sua medida, misturando-se na sua sonoridade clássica. A liberdade, improvisação e flexibilidade do Jazz encontra o quarteto de cordas estático, baseado na tradição clássica, e envolve num som novo, único e impressionante.
Improvisação e Composição.
Liberdade e Estática.
Dois mundos contrários, dois universos opostos que se encontram, estão na base e origem desta música. Não se trata de “Jazz meets Classic” mas sim de uma fusão natural de dois sons diferentes.
O trio, enquanto formação elementar do Jazz, encontra no quarteto de cordas um parceiro à sua medida, misturando-se na sua sonoridade clássica. A liberdade, improvisação e flexibilidade do Jazz encontra o quarteto de cordas estático, baseado na tradição clássica, e envolve num som novo, único e impressionante.
Transmissão direta
Apresentação: João Almeida
Produção: Anabela Luís
Apresentação: João Almeida
Produção: Anabela Luís
Samuel Gapp | Começou a aprender piano com 8 anos. Na Alemanha, no seu país de origem, tocou em vários grupos de jazz/pop a partir das 12 anos. Em 2014 vai para o Equador, durante seis meses, dar aulas de piano e bateria numa zona marginal da cidade de Guayaquil.
Como sempre esteve em contacto com jazz e improvisação, decidiu estudar música em Colónia, Alemanha, onde entrou no ano 2015.
Ficou em Colónia a estudar piano três anos com os professores Florian Ross, Sebastian Sternal e Hendrik Soll, e assistiu a masterclasses com músicos como Mark Turner, Avishai Cohen, Jacob Anderskov, Pablo Held e outros. Durante este tempo tocou concertos e organizou tours com vários grupos na Alemanha, Espanha, Suiça, Holanda e Luxemburgo, já apresentando a sua música original.
Em Abril 2018, fez parte da gravação do disco Chasing Memories do grupo Pascal Klewer Big Band que saiu na editora UNIT Records. Trata-se dum grupo que combina a sonoridade da Big Band com elementos de improvisação livre. Com este mesmo grupo tocou concertos em Colónia com músicos renomados como Christian Lillinger, Peter Brötzmann e Evan Parker.
Em Setembro 2018, veio a Lisboa a fazer Erasmus na Escola Superior de Música de Lisboa com João Paulo Esteves da Silva. Aqui começou a interessar-se mais pelo aspeto composicional do quarteto de cordas e escreveu música para a formação do trio e o quarteto de cordas. Foi com essa mesma música que ganhou o Prémio de Composição Bernardo Sassetti em Agosto 2019. O disco Trio & String Quartet, editada pela Casa Bernardo Sassetti saiu em Novembro 2019. No mesmo ano fez parte do grupo Tomás Marques Quarteto que ganhou o Prémio Jovens Músicos 2019.
Depois de acabar a sua licenciatura em Lisboa, decidiu ficar em Portugal a viver. Agora Samuel Gapp está a tocar e gravar com vários grupos em Portugal, Alemanha, Espanha e Holanda, como Samuel Gapp Trio & String Quartet, Tomás Marques Quarteto, Pascal Klewer Bigband, Quintessence, 3Cycle e outros.
André Rosinha | Natural de Sintra, nasceu no dia 13 de Agosto de 1987. Aos 17 anos, e de forma autodidacta, começa a tocar Baixo Eléctrico, indo um ano mais tarde estudar para a escola de música Musicland em Mafra, onde permanece por dois anos e meio.
Com 20 anos ingressa na escola de música do Conservatório Nacional onde inicia os estudos de Contrabaixo com os professores Manuel Rego e Miguel Leiria. Em simultâneo, ingressa na Escola Jazz Luiz Villas-Boas – Hot Club de Portugal. Entre 2009 e 2010 tem aulas particulares de Contrabaixo com Demian Cabaud.
Em Julho de 2010 participou no Curso de Verão Lisbon Jazz Summer School como bolseiro pela Escola de Jazz Luiz Villas Boas, e aqui teve a oportunidade de aprender com Danilo Perez, Ben Street, Adam Cruz, Rogério Boccato e Rudresh Mahanthappa. Participou em Seminários e Masterclasses com Dave Holland, Matt Penmann, Aaron Goldberg, Reuben Rogers, Greg Hutchinson, Chris Cheek, Jorge Rossy, Matt Renzi, Jon Irabagon, Zé Eduardo, Paulinho Braga, Matt Pavolka, entre outros. Em 2014, termina a sua licenciatura em Contrabaixo Jazz na Escola Superior de Música de Lisboa com os professores Bernardo Moreira, Nelson Cascais com uma média de 16.
Já actuou no Festival internacional de jazz de Munster (Alemanha), Sopot Jazz Festival (Polónia), Festival de Jazz do Valado Frades, Encontros internacionais de jazz em Coimbra, Hot Club, Sunset (França), Jazzahead (Alemanha), Festival de Jazz de Cadiz (Espanha), Funchal Jazz, Seixal Jazz, Dias da Música no CCB, Casa da Música, entre outros.
Já tocou ainda com músicos como Perico Sambeat, Greg Osby, Alexi Tuomarila, Mário Laginha, Marc Miralta, Théo Ceccaldi, Abe Rábade, Jeffery Davis, Paula Oliveira, João Paulo Esteves da Silva, João Barradas, Roberto Negro, Bruno Pedroso, Júlio Resende, João Moreira, Afonso Pais, André Fernandes, entre outros.
Com 20 anos ingressa na escola de música do Conservatório Nacional onde inicia os estudos de Contrabaixo com os professores Manuel Rego e Miguel Leiria. Em simultâneo, ingressa na Escola Jazz Luiz Villas-Boas – Hot Club de Portugal. Entre 2009 e 2010 tem aulas particulares de Contrabaixo com Demian Cabaud.
Em Julho de 2010 participou no Curso de Verão Lisbon Jazz Summer School como bolseiro pela Escola de Jazz Luiz Villas Boas, e aqui teve a oportunidade de aprender com Danilo Perez, Ben Street, Adam Cruz, Rogério Boccato e Rudresh Mahanthappa. Participou em Seminários e Masterclasses com Dave Holland, Matt Penmann, Aaron Goldberg, Reuben Rogers, Greg Hutchinson, Chris Cheek, Jorge Rossy, Matt Renzi, Jon Irabagon, Zé Eduardo, Paulinho Braga, Matt Pavolka, entre outros. Em 2014, termina a sua licenciatura em Contrabaixo Jazz na Escola Superior de Música de Lisboa com os professores Bernardo Moreira, Nelson Cascais com uma média de 16.
Já actuou no Festival internacional de jazz de Munster (Alemanha), Sopot Jazz Festival (Polónia), Festival de Jazz do Valado Frades, Encontros internacionais de jazz em Coimbra, Hot Club, Sunset (França), Jazzahead (Alemanha), Festival de Jazz de Cadiz (Espanha), Funchal Jazz, Seixal Jazz, Dias da Música no CCB, Casa da Música, entre outros.
Já tocou ainda com músicos como Perico Sambeat, Greg Osby, Alexi Tuomarila, Mário Laginha, Marc Miralta, Théo Ceccaldi, Abe Rábade, Jeffery Davis, Paula Oliveira, João Paulo Esteves da Silva, João Barradas, Roberto Negro, Bruno Pedroso, Júlio Resende, João Moreira, Afonso Pais, André Fernandes, entre outros.
Diogo Alexandre | Baterista português nascido em 1998, em Leiria. É caracterizado pela sua forma ousada de tocar o instrumento, cuja sua voz raramente passa despercebida independentemente do contexto musical em que se insere, talvez um reflexo da sua vontade de se extrapolar a ele próprio e de elevar os parâmetros da música e da improvisação.
O seu interesse pela música cresce desde cedo, tendo sido motivado pela sua mãe, também ela músico. Dá os seus primeiros passos na percussão clássica e aos 13 anos a sua mãe oferece-lhe a sua primeira bateria. Com apenas 14 desiste do ensino clássico e muda-se para Coimbra para estudar no Curso Profissional de Jazz do Conservatório de Música de Coimbra.
Depois de se mudar para Lisboa (2016) para estudar na Escola Superior de Música, começou a atuar de forma regular tendo a oportunidade de viver experiências imprescindíveis. Com apenas 21 anos, tocou e gravou com artistas de relevância do panorama nacional e internacional tais como, João Barradas, Ohad Talmor, Amir El Safar, Fabrizio Cassol (diretor), Ben Van Gelder, Frederico Heliodoro, João Mortágua, José Soares, Tomás Marques, Pedro Moreira, José Pedro Coelho, Luís Figueiredo, Óscar Graça, João Paulo Esteves da Silva, João Pedro Coelho, Demian Cabaud, Carlos Barretto, Nelson Cascais, André Rosinha, André Fernandes, André Santos, Mané Fernandes, Javier Subatin, Eduardo Cardinho, Jeffery Davis, Fred Selva, David Fonseca, Cláudia Pascoal.
Foi galardoado com vários prémios nacionais incluindo, Melhor Instrumentista (2015 e 2017) e Melhor Combo (2015) na Festa do Jazz dos Sons da Lusofonia; Prémio Jovens Músicos da RTP/Antena 2. Foi ainda convidado e selecionado a participar em residências artísticas internacionais tais como Intercultural Ensamble Medinea (em 2018 e 2019) dirigido por Fabrizio Cassol num dos maiores festivais de Ópera da Europa, Festival d’Aix en Provence; e Cortona Jazz (2019) dirigido por Shane Endsley, Ohad Talmor e André Fernandes.
Gravou como sideman discos como Javier Subatin Autotelic (2018) and Variaciones (2019), Desidério Lázaro Homegrown (2019), Gonçalo Sousa Nova Construção (2019), Zé Cruz USSEGUNDU (2019), Cláudia Pascoal (2020 – vencedora do Festival da Canção) e Samuel Gapp Trio with Strings quartet (2019, vencedor do prémio de composição Bernardo Sassetti). Também atuou em Festivals de renome internacional como Copenhagen Jazz Fest, Cortona Jazz Fest (Italy), Sudtirol Jazz Fest (Italy) and Festival d’Aix en Provence (South France).
Neste momento, reside em Lisboa e está a terminar a licenciatura, continuando a trabalhar numa base regular com vários artistas do panorama jazz Nacional. Enquanto bandleader procura investir no seu quarteto, que conta com João Mortágua (saxofone), João Almeida (trompete), e André Rosinha (Contrabaixo).
Ana Pereira | Natural de Lanhelas (1985), iniciou os estudos musicais na banda da sua terra natal, ingressando aos doze anos na Escola Profissional de Música de Viana do Castelo, na Classe de Violino de José Manuel Fernandéz Rosado. Aqui terminou o curso básico com a classificação máxima. Começou logo nesta fase de aprendizagem a ser distinguida em concursos: no Prémio Jovens Músicos 2002 obteve o 3º Prémio de Violino (Nível Médio) e o 3º Prémio de Música de Câmara (Nível Médio). Participou no 1º Concurso de Violino Tomás Borba, sendo premiada com o 2º prémio.
O seu interesse pela música cresce desde cedo, tendo sido motivado pela sua mãe, também ela músico. Dá os seus primeiros passos na percussão clássica e aos 13 anos a sua mãe oferece-lhe a sua primeira bateria. Com apenas 14 desiste do ensino clássico e muda-se para Coimbra para estudar no Curso Profissional de Jazz do Conservatório de Música de Coimbra.
Depois de se mudar para Lisboa (2016) para estudar na Escola Superior de Música, começou a atuar de forma regular tendo a oportunidade de viver experiências imprescindíveis. Com apenas 21 anos, tocou e gravou com artistas de relevância do panorama nacional e internacional tais como, João Barradas, Ohad Talmor, Amir El Safar, Fabrizio Cassol (diretor), Ben Van Gelder, Frederico Heliodoro, João Mortágua, José Soares, Tomás Marques, Pedro Moreira, José Pedro Coelho, Luís Figueiredo, Óscar Graça, João Paulo Esteves da Silva, João Pedro Coelho, Demian Cabaud, Carlos Barretto, Nelson Cascais, André Rosinha, André Fernandes, André Santos, Mané Fernandes, Javier Subatin, Eduardo Cardinho, Jeffery Davis, Fred Selva, David Fonseca, Cláudia Pascoal.
Foi galardoado com vários prémios nacionais incluindo, Melhor Instrumentista (2015 e 2017) e Melhor Combo (2015) na Festa do Jazz dos Sons da Lusofonia; Prémio Jovens Músicos da RTP/Antena 2. Foi ainda convidado e selecionado a participar em residências artísticas internacionais tais como Intercultural Ensamble Medinea (em 2018 e 2019) dirigido por Fabrizio Cassol num dos maiores festivais de Ópera da Europa, Festival d’Aix en Provence; e Cortona Jazz (2019) dirigido por Shane Endsley, Ohad Talmor e André Fernandes.
Gravou como sideman discos como Javier Subatin Autotelic (2018) and Variaciones (2019), Desidério Lázaro Homegrown (2019), Gonçalo Sousa Nova Construção (2019), Zé Cruz USSEGUNDU (2019), Cláudia Pascoal (2020 – vencedora do Festival da Canção) e Samuel Gapp Trio with Strings quartet (2019, vencedor do prémio de composição Bernardo Sassetti). Também atuou em Festivals de renome internacional como Copenhagen Jazz Fest, Cortona Jazz Fest (Italy), Sudtirol Jazz Fest (Italy) and Festival d’Aix en Provence (South France).
Neste momento, reside em Lisboa e está a terminar a licenciatura, continuando a trabalhar numa base regular com vários artistas do panorama jazz Nacional. Enquanto bandleader procura investir no seu quarteto, que conta com João Mortágua (saxofone), João Almeida (trompete), e André Rosinha (Contrabaixo).
Ana Pereira | Natural de Lanhelas (1985), iniciou os estudos musicais na banda da sua terra natal, ingressando aos doze anos na Escola Profissional de Música de Viana do Castelo, na Classe de Violino de José Manuel Fernandéz Rosado. Aqui terminou o curso básico com a classificação máxima. Começou logo nesta fase de aprendizagem a ser distinguida em concursos: no Prémio Jovens Músicos 2002 obteve o 3º Prémio de Violino (Nível Médio) e o 3º Prémio de Música de Câmara (Nível Médio). Participou no 1º Concurso de Violino Tomás Borba, sendo premiada com o 2º prémio.
Selecionada para a Academia Nacional Superior de Orquestra, começou a estudar com Aníbal Lima, licenciando-se com a classificação máxima no ano de 2007. Antes, em 2005, obteve o 2º Prémio no Concurso Jovens Músicos (Nível Superior) e, um ano depois, o 1º Prémio no mesmo concurso. No ano de 2007 venceu a modalidade de Música de Câmara (Nível Superior), como 1º violino do Quarteto Artzen, grupo do qual é membro fundador. Mais recentemente, foi vencedora do Prémio Internacional Jovens Violinistas 2011 A Herança de Paganini.
Fez durante toda a formação masterclasses com prestigiados violinistas, nomeadamente Serguei Arantounian, Anotoli Swarzburg, Evélio Teles, Zófia Kuberska-Wóyciska, Gerardo Ribeiro, Eugene Gratovich, Irina Tseitlin, Michael Tseitlin Carmelo de los Santos, Günter Seifert, Igor Oistrach e Evegeny Bushkov, entre outros.
Fez durante toda a formação masterclasses com prestigiados violinistas, nomeadamente Serguei Arantounian, Anotoli Swarzburg, Evélio Teles, Zófia Kuberska-Wóyciska, Gerardo Ribeiro, Eugene Gratovich, Irina Tseitlin, Michael Tseitlin Carmelo de los Santos, Günter Seifert, Igor Oistrach e Evegeny Bushkov, entre outros.
As suas qualidades interpretativas levaram-na a ser concertino da Orquestra Sinfónica da Escola Profissional de Música de Viana do Castelo, da Orquestra Académica Metropolitana, da Orquestra Sinfonietta de Lisboa e da Orquestra de Ópera Portuguesa. Foi também eleita como concertino para a Orquestra Nacional de Jovens APROARTE 2002 e para o II Estágio da Orquestra Sinfónica Académica Metropolitana.
Tocou em diversas orquestras: Sinfonietta do Porto, Sinfonietta de Lisboa, APROARTE, Orquestra Sinfónica da Escola Profissional de Música de Viana do Castelo, Orquestra Académica Metropolitana, Orquestra de Ópera Portuguesa, OrchestrUtopica, Orquestra Sinfónica Portuguesa, Remix Ensemble e Orquestra Metropolitana de Lisboa.
Apresentou-se como solista com a Orquestra Gulbenkian, Orquestra Académica Metropolitana, Orquestra Sinfonietta de Lisboa, Orquestra Filarmonia das Beiras, Orquestra do Algarve, Orquestra Metropolitana de Lisboa e Joensuun Kaupunginorkesteri (Finlândia), em Portugal e no estrangeiro.
Atua regularmente como concertino da Orquestra Sinfonietta de Lisboa e é membro fundador da camerata de cordas Alma Mater.
Ocupa, desde junho de 2015, o lugar de Concertino da Orquestra Metropolitana de Lisboa, formação que integra desde 2008 (e na qual ocupou o cargo de concertino-adjunto durante cerca de 7 anos).
Faz parte do corpo docente das Escolas da Metropolitana desde 2009.
Tocou em diversas orquestras: Sinfonietta do Porto, Sinfonietta de Lisboa, APROARTE, Orquestra Sinfónica da Escola Profissional de Música de Viana do Castelo, Orquestra Académica Metropolitana, Orquestra de Ópera Portuguesa, OrchestrUtopica, Orquestra Sinfónica Portuguesa, Remix Ensemble e Orquestra Metropolitana de Lisboa.
Apresentou-se como solista com a Orquestra Gulbenkian, Orquestra Académica Metropolitana, Orquestra Sinfonietta de Lisboa, Orquestra Filarmonia das Beiras, Orquestra do Algarve, Orquestra Metropolitana de Lisboa e Joensuun Kaupunginorkesteri (Finlândia), em Portugal e no estrangeiro.
Atua regularmente como concertino da Orquestra Sinfonietta de Lisboa e é membro fundador da camerata de cordas Alma Mater.
Ocupa, desde junho de 2015, o lugar de Concertino da Orquestra Metropolitana de Lisboa, formação que integra desde 2008 (e na qual ocupou o cargo de concertino-adjunto durante cerca de 7 anos).
Faz parte do corpo docente das Escolas da Metropolitana desde 2009.
Ana Filipa Serrão | Iniciou a sua formação musical em 1988, aos cinco anos de idade, com Carlos Gama e Dália de Lacerda, no Fundão, e os seus estudos de violino em 1998, com Manuel Gomes. A sua experiência artística e pedagógica é vasta. Lecionou no Conservatório Regional Silva Marques (Alhandra), na Academia de Música de Alcobaça e na AMO (Colégio de S. Tomás, Colégio Avé Maria e Colégio Mira Rio), na Casa Pia de Lisboa e lecciona actualmente no Projecto Geração e no Conservatório Regional de Palmela.
Trabalhou com a Orquestra Portuguesa das Escolas de Música, Aproarte, Orquestra da Semana Internacional de Música do Luxemburgo, Orchestrutópica, Orquestra do Norte, Orquestra Sinfonietta de Lisboa, Orquestra Metropolitana de Lisboa, entre outras. Participou em várias masterclass com Pavel Arefiev, Agustin Dumay, Geraldo Ribeiro, António Anjos, Carmelo Santos, Günter Seifert, Aníbal Lima, Igor Naidin, Rainer Schmit, entre outros.
Trabalhou com conceituados maestros, como Richard Hortien, Vasco Azevedo, Luís Cipriano, Dominique Sourrisse, Jean Marc Burfin, Leonardo de Barros, Miguel Graça Moura, Marc Tardue, Ernst Schell, Joana Carneiro, António Soares, Roberto Perez, Michael Zilm e muitos outros.
É licenciada no curso de Instrumentista de Orquestra pela Academia Nacional Superior de Orquestra, onde estudou com Agnes Sarossi e Aníbal Lima. Venceu em Setembro de 2007 o 1º Prémio (Nível Superior) de Música de Câmara do Prémio Jovens Músicos da RTP/Antena 2.
Joana Cipriano | Iniciou os estudos musicais aos 6 anos na classe de António Ramos. Terminou o Curso de Instrumento, em 2004, na Escola Profissional de Artes da Beira Interior, com o mesmo professor.
Completou a Licenciatura em Violino na Escola Superior de Música de Lisboa, na classe de António Anjos, e na classe de música de câmara de Irene Lima e Olga Prats. Terminou o Mestrado em música (violino) na Escola Superior de Música de Lisboa, na classe de António Anjos e Alexandra Mendes. Colaborou com a Academia Nacional Superior de Orquestra na disciplina de Música de Câmara na classe de Paul Wakabayashi.
Em 1995 foi finalista, na classe de violino iniciação, do Concurso Juventude Musical Portuguesa. Em 2005 teve menção honrosa no concurso de arcos Júlio Cardona. Em 2006 participou no Prémio Jovens Músicos, na categoria de Música de Câmara (nível superior), obtendo o 2º prémio.
Frequentou masterclasses com reputados professores e intérpretes
internacionais. Participou, de 1998 a 2002, na Semaine Internationale de Musique, sob a direção de Richard Hortien. Em 2003, no mesmo estágio, tocou a solo o Concerto em Ré Maior de Beethoven.
Frequentou masterclasses com reputados professores e intérpretes
internacionais. Participou, de 1998 a 2002, na Semaine Internationale de Musique, sob a direção de Richard Hortien. Em 2003, no mesmo estágio, tocou a solo o Concerto em Ré Maior de Beethoven.
Foi concertino da Orquestra Portuguesa das Escolas de Música 2002, dirigida pelo maestro Vasco Pearce de Azevedo. Nesse ano, foi membro do 4º Estágio Nacional de Orquestra APROARTE, sob a direção de Ernest Schelle.
É violetista e membro fundador do quarteto ArtZen, e da Camerata Alma Mater. Atualmente é violetista da Orquestra Metropolitana de Lisboa e leciona na Escola de Música do Conservatório Nacional.
É violetista e membro fundador do quarteto ArtZen, e da Camerata Alma Mater. Atualmente é violetista da Orquestra Metropolitana de Lisboa e leciona na Escola de Música do Conservatório Nacional.
Ana Claudia Serrão | Iniciou a sua formação musical em 1988, aos sete anos de idade, com Carlos Gama e Dália de Lacerda, no Fundão, e os seus estudos devioloncelo em 1997, com Rogério Peixinho e posteriormente, com Luís Sá Pessoa.
A sua experiência artística e pedagógica é vasta. Lecionou no Conservatório Metropolitano de Lisboa e na AMO (Colégio de S. Tomás e Colégio Mira Rio) e lecciona actualmente no projecto Geração e na Escola Profissional Metropolitana.
Faz parte da Orquestra Metropolitana de Lisboa desde 2006, tendo já realizado inúmeros concertos de orquestra e música de câmara. Para além da orquestra da qual é membro efectivo, trabalhou com a Orquestra Portuguesa das Escolas de Música, Aproarte, Orquestra da Semana Internacional de Música do Luxemburgo, Orchestrutópica, Orquestra do Norte, Orquestra Sinfonietta de Lisboa, Orquestra de Jovens da União Europeia, entre outras e apresentou-se nas mais prestigiadas salas de concertos da Europa, tais como no Concertgebouw, em Amsterdão, ou no Royal Albert Hall, em Londres.
Participou em várias master class com Paulo Gaio Lima, Márcio Carneiro, Jeroen Reuling, Jed Barahal, Luís Claret, Jian Wang, Xavier Gagnepain, Miguel Rocha, Hans Jorgen Jensen, Martin Lohr. Trabalhou com conceituados maestros, como Vladimir Ashkenazy e Bernard Haitink, Richard Hortien, Vasco Azevedo, Luís Cipriano, Dominique Sourrisse, Jean-Marc Burfin, Leonardo de Barros, Miguel Graça Moura, Ernst Schell, Joana Carneiro, Michael Zilm e muitos outros.
Gravou vários discos, com a OML e com outros artistas nacionais.
Em 2007 apresentou-se a solo com a Orquestra do Tejo, tocando o concerto de Haydn em Ré M.
Venceu em julho de 2004 o 3º Prémio (Nível Superior) de Violoncelo do Prémio Jovens Músicos da RTP/Antena 2 e em 2009 venceu o prémio de melhor covilhanense em prova no Concurso de Arcos Júlio Cardona, na Covilhã.
É licenciada no curso de Instrumentista de Orquestra pela Academia Nacional Superior de Orquestra, onde estudou com Jeremy Lake e Pedro Neves. Prosseguiu os seus estudos com Paulo Gaio Lima, em Lisboa, e com Dmitri Ferschtman no Conservatório de Amesterdão. Finalizou em 2016 o mestrado em Ensino da Música na Academia Nacional Superior de Orquestra/Universidade Lusíada de Lisboa.
Faz parte da Orquestra Metropolitana de Lisboa desde 2006, tendo já realizado inúmeros concertos de orquestra e música de câmara. Para além da orquestra da qual é membro efectivo, trabalhou com a Orquestra Portuguesa das Escolas de Música, Aproarte, Orquestra da Semana Internacional de Música do Luxemburgo, Orchestrutópica, Orquestra do Norte, Orquestra Sinfonietta de Lisboa, Orquestra de Jovens da União Europeia, entre outras e apresentou-se nas mais prestigiadas salas de concertos da Europa, tais como no Concertgebouw, em Amsterdão, ou no Royal Albert Hall, em Londres.
Participou em várias master class com Paulo Gaio Lima, Márcio Carneiro, Jeroen Reuling, Jed Barahal, Luís Claret, Jian Wang, Xavier Gagnepain, Miguel Rocha, Hans Jorgen Jensen, Martin Lohr. Trabalhou com conceituados maestros, como Vladimir Ashkenazy e Bernard Haitink, Richard Hortien, Vasco Azevedo, Luís Cipriano, Dominique Sourrisse, Jean-Marc Burfin, Leonardo de Barros, Miguel Graça Moura, Ernst Schell, Joana Carneiro, Michael Zilm e muitos outros.
Gravou vários discos, com a OML e com outros artistas nacionais.
Em 2007 apresentou-se a solo com a Orquestra do Tejo, tocando o concerto de Haydn em Ré M.
Venceu em julho de 2004 o 3º Prémio (Nível Superior) de Violoncelo do Prémio Jovens Músicos da RTP/Antena 2 e em 2009 venceu o prémio de melhor covilhanense em prova no Concurso de Arcos Júlio Cardona, na Covilhã.
É licenciada no curso de Instrumentista de Orquestra pela Academia Nacional Superior de Orquestra, onde estudou com Jeremy Lake e Pedro Neves. Prosseguiu os seus estudos com Paulo Gaio Lima, em Lisboa, e com Dmitri Ferschtman no Conservatório de Amesterdão. Finalizou em 2016 o mestrado em Ensino da Música na Academia Nacional Superior de Orquestra/Universidade Lusíada de Lisboa.
Fotos Jorge Carmona / Antena 2