No Dia Mundial do Teatro, a Antena 2 apresenta no programa Teatro Sem Fios, mais uma produção dos Artistas Unidos, Proximidade, do dramaturgo norueguês Arne Lygre.
Teatro Sem Fios
27 Março | 19h00
27 Março | 19h00
2 Abril | 14h00 (repetição)Gravado no Auditório 2 do
em Lisboa
Tradução
Pedro Porto Fernandes
Intérpretes
Isabel Muñoz Cardoso, Rita Durão, Pedro Carraca e Simon Frankel
Música
André Pires
Direção
Proximidade é o falhanço. A crise de Ela. Ela coloca em causa relações, questiona o tempo e relembra o espaço. Os locais onde foi feliz, onde virá a ser… Os momentos que passaram ou que ainda virão.
E os outros, serão passado, serão futuro, acabaram ou ainda chegarão? Estaremos sempre juntos ou estaremos sempre sozinhos?Uma estranha (…) mas, quando deixa de se estar na proximidade do outro, afinal não se criou uma relação suficientemente forte, dilui-se em nada.
Arne Lygre, Proximidade
Arne Lygre, Proximidade
Arne Lygre nasceu em Bergen em 1968. Estreou-se em 1998 com a peça Mamma og meg og menn (A Mãe, Eu e os Homens). Desde essa data, tem continuado a escrever e a ser representado por todo o mundo. Homem sem Rumo, que os Artistas Unidos editaram na Revista Nº 17, foi encenada por Claude Régy no Odeon em Paris, em 2007/08.
Em 2004, Lygre escreveu a sua primeira colectânea de contos, pela qual ganhou o prémio Brage. Recebeu ainda o prémio Mads Wiels Nygaards, em 2010 e, em 2013, o prémio Ibsen com a peça Eu Desapareço.
La deg være (Deixa-te Estar) estreou em 2016 no Nationaltheatret. A Comuna Teatro de Pesquisa estreou em Portugal Homem sem Rumo em 2008 e Depois o Silêncio em 2016, ambas com encenação de Álvaro Correia.
Os Artistas Unidos realizaram uma leitura de Depois o Silêncio, na versão de Álvaro Correia, em 2016, para a Antena 2 — Teatro Sem Fios. E estrearam Nada de Mim, em 2018, com encenação de Pedro Jordão e interpretação de Carla Bolito, Pedro Caeiro, Elisabete Pinto e Tiago Matias.
Isabel Muñoz
Cardoso trabalhou com Luís Varela, José
Peixoto, José Carlos Faria, José Mora Ramos, Diogo Dória, Jean Jourdheuil,
Solveig Nordlund. Nos Artistas Unidos participou em inúmeros espectáculos a
partir de António, Um Rapaz de Lisboa de Jorge Silva Melo (1995) tendo participado
recentemente em O Teatro da Amante
Inglesa de Marguerite Duras (2018), O
Vento Num Violino de Claudio Tolcachir (2018), Emília de Claudio Tolcachir (2019) e Vidas Íntimas de Noël Coward (2019).Rita Durão tem construído um percurso de grande visibilidade na
televisão e no cinema, área em que foi premiada pelos filmes Vingança de uma Mulher de Rita Azevedo
Gomes e Em Segunda Mão de Catarina
Ruivo. Trabalhou com João Perry em A
Disputa de Marivaux e O
Sonho de Uma Noite de Verão de Shakespeare, e em vários espectáculos
do Teatro da Cornucópia. No cinema trabalhou com João César Monteiro, Rita
Azevedo Gomes, Fonseca e Costa, Maria de Medeiros, José Álvaro de Morais, Raúl
Ruiz e Jeanne Waltz. Trabalhou anteriormente com os Artistas Unidos em Baal de Brecht (2003) e, mais
recentemente, em Vidas Íntimas de
Noël Coward (2019).
Cardoso trabalhou com Luís Varela, José
Peixoto, José Carlos Faria, José Mora Ramos, Diogo Dória, Jean Jourdheuil,
Solveig Nordlund. Nos Artistas Unidos participou em inúmeros espectáculos a
partir de António, Um Rapaz de Lisboa de Jorge Silva Melo (1995) tendo participado
recentemente em O Teatro da Amante
Inglesa de Marguerite Duras (2018), O
Vento Num Violino de Claudio Tolcachir (2018), Emília de Claudio Tolcachir (2019) e Vidas Íntimas de Noël Coward (2019).Rita Durão tem construído um percurso de grande visibilidade na
televisão e no cinema, área em que foi premiada pelos filmes Vingança de uma Mulher de Rita Azevedo
Gomes e Em Segunda Mão de Catarina
Ruivo. Trabalhou com João Perry em A
Disputa de Marivaux e O
Sonho de Uma Noite de Verão de Shakespeare, e em vários espectáculos
do Teatro da Cornucópia. No cinema trabalhou com João César Monteiro, Rita
Azevedo Gomes, Fonseca e Costa, Maria de Medeiros, José Álvaro de Morais, Raúl
Ruiz e Jeanne Waltz. Trabalhou anteriormente com os Artistas Unidos em Baal de Brecht (2003) e, mais
recentemente, em Vidas Íntimas de
Noël Coward (2019).
Pedro Carraca trabalhou com António Feio, Clara Andermatt, Luís Miguel
Cintra, João Brites, Diogo Dória e Maria do Céu Guerra. Integra os Artistas
Unidos desde 1996. Recentemente participou em Os Aliens de Annie Baker (2019), Ballyturk de Enda Walsh (2019), Emília
de Claudio Tolcachir (2019), Vemo-nos ao
nascer do dia de Zinnie Harris (2019), A
Coragem da Minha Mãe de George Tabori (2020), Birdland de Simon Stephens (2021), Lua Amarela de David Greig (2021), Taco a Taco de Kieran Hurley e Gary McNair (2022) e Terra de Ninguém de Harold Pinter
(2022).
Cintra, João Brites, Diogo Dória e Maria do Céu Guerra. Integra os Artistas
Unidos desde 1996. Recentemente participou em Os Aliens de Annie Baker (2019), Ballyturk de Enda Walsh (2019), Emília
de Claudio Tolcachir (2019), Vemo-nos ao
nascer do dia de Zinnie Harris (2019), A
Coragem da Minha Mãe de George Tabori (2020), Birdland de Simon Stephens (2021), Lua Amarela de David Greig (2021), Taco a Taco de Kieran Hurley e Gary McNair (2022) e Terra de Ninguém de Harold Pinter
(2022).
Simon Frankel fez teatro de bonecos, espetáculos para a infância,
juventude e adultos. Colaborou com TNDMII, Teatro do Vestido, Teatro do Pouco
Siso, Casa Conveniente, Teatro dos Aloés, Gato que Ladra, Lisbon Film Orchestra
e Dobrar. Trabalhou com José Peixoto, João Mota, Natália Luíza, Joana Craveiro,
David Pereira Bastos, Ricardo Alves, Ana Lázaro, Rute Rocha, Marcos Cosmos e
João Mário Grilo. Nos Artistas Unidos participou, mais recentemente, O Grande Dia da Batalha variações sobre o Albergue Nocturno de Máximo Gorki de Jorge Silva Melo (2018), A Circularidade do Quadrado de Dimítris
Dimitriádis (2021) e Obstrução de
Dimítris Dimitriádis (2022).
juventude e adultos. Colaborou com TNDMII, Teatro do Vestido, Teatro do Pouco
Siso, Casa Conveniente, Teatro dos Aloés, Gato que Ladra, Lisbon Film Orchestra
e Dobrar. Trabalhou com José Peixoto, João Mota, Natália Luíza, Joana Craveiro,
David Pereira Bastos, Ricardo Alves, Ana Lázaro, Rute Rocha, Marcos Cosmos e
João Mário Grilo. Nos Artistas Unidos participou, mais recentemente, O Grande Dia da Batalha variações sobre o Albergue Nocturno de Máximo Gorki de Jorge Silva Melo (2018), A Circularidade do Quadrado de Dimítris
Dimitriádis (2021) e Obstrução de
Dimítris Dimitriádis (2022).
André Pires é membro fundador da Locomotivo, do grupo de teatro-circo Plot e do Pé Antemão. Foi baterista dos R.E.F., fez os arranjos e a direcção musical de Parece que o Tempo Voa e fez a música de Sons de Fogo do grupo Tratamento Completo, de que foi percussionista. Trabalhou com Manuel Wiborg, Miguel Hurst, Rissério Salgado, Solveig Nordlund, João Meireles, João Fiadeiro. Trabalha frequentemente com os Artistas Unidos desde 2001.
António Simão tem os cursos do IFICT
(1992) e IFP (1994). Trabalhou com Margarida Carpinteiro, António Fonseca,
Aldona Skiba-Lickel, Ávila Costa, João Brites, Melinda Eltenton, Filipe
Crawford, Joaquim Nicolau, Antonino Solmer e Jean Jourdheuil. É pós-graduado em
Estudos de Teatro pela FLUL. Integra os Artistas Unidos desde 1995, tendo
participado recentemente em Do Alto da Ponte
de Arthur Miller (2018), Ballyturk de Enda Walsh (2019), Uma Solidão Demasiado Ruidosa a partir do romance de Bohumil Hrabal
(2020), Morte de um Caixeiro Viajante
de Arthur Miller (2021) e Terra de
Ninguém de Harold Pinter (2022).
(1992) e IFP (1994). Trabalhou com Margarida Carpinteiro, António Fonseca,
Aldona Skiba-Lickel, Ávila Costa, João Brites, Melinda Eltenton, Filipe
Crawford, Joaquim Nicolau, Antonino Solmer e Jean Jourdheuil. É pós-graduado em
Estudos de Teatro pela FLUL. Integra os Artistas Unidos desde 1995, tendo
participado recentemente em Do Alto da Ponte
de Arthur Miller (2018), Ballyturk de Enda Walsh (2019), Uma Solidão Demasiado Ruidosa a partir do romance de Bohumil Hrabal
(2020), Morte de um Caixeiro Viajante
de Arthur Miller (2021) e Terra de
Ninguém de Harold Pinter (2022).