Jardim do Arco do Cego
FES – Flat Earth Society
Para este espetáculo, a FES – Flat Earth Society traz temas do seu último álbum Terms of Embarassment, além de material novo que tem vindo a apresentar na sua mais recente tour no Canadá e nos E.U.A. Foi fundada em 1998, na Flandres (Bélgica) quando o clarinetista, saxofonista, teclista, compositor e produtor Peter Vermeersch, depois de trabalhar com artistas como Josse De Pauw, Anne Teresa De Keersmaeker ou Fred Frith, reuniu um grupo de inspirados músicos, formando uma big band que se transformou em muito mais do que isso. Constituída por 14 instrumentistas, seduz diferentes públicos com uma abordagem contemporânea do jazz.
Largo de São Carlos
Big Band Estarrejazz
Clássicos famosos do jazz serão a banda sonora de um largo acostumado a receber grandes concertos, interpretados pela big band mais jovem que participa nesta edição, sob a direção do maestro Pedro Moreira.
A Big Band Estarrejazz formou-se em 2012, depois de uma masterclass no Festival Estarrejazz. Composta por jovens músicos, maioritariamente deste concelho e da região de Aveiro, a Big Band Estarrejazz é uma extensão do festival, mas também uma aposta na formação de músicos provenientes de bandas filarmónicas e academias de música.
Jardim da Amnistia Internacional
Orquestra de Jazz do Hot Club de Portugal
O conceito não foi pegar em oito temas escolhidos e instrumentá-los para orquestra, mas sim, tê-los como base e daí criar algo novo, sem contudo comprometer as composições originais. A missão, que não se revelou fácil, teve a aprovação do compositor. Dirigida atualmente por Luís Cunha, a OJHCP tem integrado no seu repertório diferentes compositores que vão desde os clássicos aos contemporâneos.
Parque das Conchas
Orquestra de Jazz do Algarve
Este será um concerto pleno de standards do jazz como Summertime ou A Foggy Day, pontuado por ritmos de salsa como em El Caborojeno, e até ritmos funk. Compositores como George Gershwin, Bob Mintzer ou Maynard Ferguson farão também parte de um repertório pleno de sonoridades quentes e ritmos enérgicos, aos quais se junta a cantora Maria Anadon.
A Orquestra de Jazz do Algarve nasce na edição do Festival Lagos Jazz 2004. O projeto, concebido e criado por Hugo Alves, foi desde o início apoiado pela Câmara Municipal de Lagos e tem por pilar central a Big Band com 16 músicos residentes, sendo habitual incluir na formação vozes e/ou solistas convidados
Ribeira das Naus
Orquestra de Jazz de Leiria
Ella Fitzgerald Songbook
Em 2016, completam-se vinte anos sobre o desaparecimento de Ella Fitzgerald. Numa homenagem, a Orquestra de Jazz de Leiria convida a cantora Vânia Fernandes para interpretar o repertório de uma das maiores cantoras de sempre.
A Orquestra Jazz de Leiria surgiu em Fevereiro de 2011 e teve como principal objetivo reunir a comunidade jazzística da região. Teve como mentor o músico César Cardoso e foi um projeto recebido com agrado pela Câmara Municipal de Leiria, que o apoiou disponibilizando o Teatro Miguel Franco para os necessários e regulares ensaios.
Alexander Borodin – Prince Igor: Polovtzian Dances
George Gershwin- Rhapsody in Blue
João Frade, Acórdeão
Pedro Amaral, Maestro
Sinfonia N.º 1 em Dó Maior, Op. 21 (1800)
I. Adagio molto – Allegro con brio
II. Andante cantabile con moto
III. Minuetto: Allegro molto e vivace
IV. Adagio – Allegro molto e vivace
Sinfonia N.º 2 em Ré Maior, Op. 36 (1802)
I. Adagio molto – Allegro molto
II. Larghetto
III. Scherzo
IV. Allegro molto
Sinfonia N.º 3 em Mi Bemol Maior, Op. 55, “Eroica” (1804)
I. Allegro con brio
II. Marcha fúnebre: Adagio assai
III. Scherzo: Allegro vivace
IV. Final: Allegro molto
Sinfonia N.º 4 em Si Bemol Maior, Op. 60 (1806)
I. Adagio – Allegro vivace
II. Adagio
III. Minuetto: Allegro vivace
IV. Allegro ma non troppo
Sinfonia N.º 5 em Dó Menor, Op. 67 (1807)
I. Allegro con brio
II. Andante con moto
III. Allegro
IV. Allegro
Sinfonia N.° 6 em Fá Maior, “Pastoral” (1808)
I. Allegro ma non troppo «Despertar de sentimentos alegres na chegada ao campo»
II. Andante molto mosso «Cena à beira do riacho»
III. Allegro «Alegre convívio de camponeses»
IV. Allegro, «Trovões e tempestade»
V. Allegretto, «Canto do pastor: sentimentos alegres e gratos após a tempestade»
Sinfonia N.º 7 em Lá Maior, Op. 92 (1813)
I. Poco sostenuto – Vivace
II. Allegretto
III. Presto
IV. Allegro con brio
Coro Voces Caelestes
Cátia Moreso (mezzo soprano)
Sinfonia N.º 8 em Fá Maior, Op. 93 (1812)
I. Allegro vivace e con brio
II. Allegretto scherzando
III. Tempo di minuetto
IV. Allegro vivace
Sinfonia N.º 9 em Ré Menor, Op. 125,“Coral” (1822-1824)
I. Allegro ma non troppo, un poco maestoso
II. Scherzo: Molto vivace – Presto
III. Adagio molto e cantabile
IV. Presto: Allegro molto assai (Alla marcia) – Andante maestoso – Allegro energico, sempre ben marcato
do Carmo, o Largo de São Carlos e o Terreiro do Paço, com uma sucessão de concertos ao ar livre, de música orquestral, de vozes ou grupos de percussão, e também de jazz, sem descurar de uma série de ateliês instrumentais que aliciam os mais novos a experimentar um instrumento musical e, quem sabe, a encontrar a sua vocação.
17h30
19h00
O Jazz de António Pinho Vargas
Ruínas do Carmo
Ateliê Instrumental para Pais e Filhos
16h00
Múndsica
Coro Infantil da Universidade de Lisboa
17h30
O Feiticeiro de Oz
Orquestra Juvenil da Metropolitana
Orquestra Clássica do Círculo de Cultura Musical Bombarralense
Percussões da Metropolitana
19h00
Os Bichos
Orquestra de Sopros da Metropolitana
Museu do Chiado
Ateliês Instrumentais para Crianças
Cordas
Sopros
17h00
Percussão
@José Frade
Terreiro do Paço
21h30
L. v. Beethoven – Sinfonia N.º 8, Op. 93
L. v. Beethoven – Sinfonia N.º 9, Op. 125, Coral
Filmes de culto, exemplos de cinematografias distintas no tempo e na geografia, que ilustram diferentes imaginários de cidade, reúnem-se nestas noites mágicas de cinema ao ar livre, abertas a todos.
Pretende-se olhar a forma como os cidadãos se relacionam com as cidades. Cada local tem a sua história, cada um, através da sua experiência individual, cria uma ideia de cidade. E se todos os que vivemos em cidades tão distantes subitamente descobrirmos as suas relações, os seus ciclos e os seus movimentos?
28 agosto 21h15
E.T. O Extraterrestre
de Steven Spielberg
Ficção, EUA, 1982
3 Setembro 21h30
Os Verdes Anos
de Paulo Rocha
Ficção, Portugal, 1963
10 Setembro 21h30
Blow Up – História de um Fotógrafo
de Michelangelo Antonioni
Ficção, Reino Unido, Itália, 1966
17 Setembro 21h30
Metrópolis
de Fritz Lang
Ficção, Alemanha, 1927
24 Setembro 21h30
Les Amants du Pont-Neuf
de Leos Carax
Ficção, França, 1991
O festival celebra a arte sonora para trazer ao debate uma variável importante e muitas vezes negligenciada no planeamento dos lugares: o som.
Durante quatro dias, o Jardim da Tapada das Necessidades vai ser ocupado com obras de arte sonora interativas que permitem aprender e refletir sobre o ambiente acústico que nos rodeia.
Na estufa, terão lugar performances e concertos, que estabelecem um diálogo com o espaço onde se encontram e percursos sonoros que levam os participantes a percorrer o jardim de ouvidos abertos.
17h00
Abertura
19h00
Estufa Circular
Allard van Hoorn
Performance
Allard van Hoorn investiga relações com o ambiente através da arquitetura, design, música e dança. Ele traduz visual, acústica e espacialmente o nosso uso e perceção das cidades e da natureza, questionando preconceitos e experiências dos espaços em que vivemos e trabalhamos. A sua performance será feita em colaboração com um grupo de bailarinos portugueses.
20h00
Estufa Circular
Akio Suzuki
Solo Performance
Akio Suzuki tem vindo a criar sons terrenos, mas etéreos há mais de quatro décadas.
Nascido em 1941, este músico japonês é também inventor e construtor de instrumentos e Xamã. Suzuki fez do som no espaço exterior o foco de sua carreira, construindo instalações que transcendem o espaço e o tempo, transformando o mundo num sonho lúcido.
2 Setembro
19h30
Estufa Circular
Camille Norment Trio
Concerto
Camille Norment apresenta-se com o seu trio, uma formação constituída por guitarra elétrica, hardingfele norueguês (instrumento semelhante ao violino, diferenciando-se pelo uso de quatro a cinco cordas a mais de ressonância) e um rara harmónica em vidro, instrumento tocado por Norment que terá sido banido no século XVIII pela sua capacidade de gerar êxtase.
14h30 – 17h00
Carlos Santos – Workshop – Uma Orelha No Jardim
Um workshop que aposta no som como forma de descobrir um lugar. Pretende fornecer pistas através de um conjunto de exercícios teórico-práticos que envolvem a escuta, a gravação, a componente plástica, para além de outras surpresas.
19h00
Rafael Toral – Performance
O artista apresenta uma performance musical fora do paradigma de apresentação «palco/plateia», com instrumentos eletrónicos portáteis e com som autónomo, Toral deambula pelos jardins e caminhos da Tapada explorando a uma sonoridade que poderia ser etiquetada como pós free jazz transposto para eletrónica abstrata.
19h30
Estufa Circular
Phonopticon, Sonoscopia – Performance
Phonoticon é um espetáculo onde são exploradas novas formas de expressão nas áreas de composição, interpretação e espacialização eletroacústica, recorrendo à construção de novos equipamentos acústicos e eletrónicos, como elemento fulcral em todo o processo de criação.
11h00 – 12h00
Maile Colbert / Rui Costa – Passeio Sonoro (famílias)
Um passeio sonoro para crianças com idades até aos 12 anos, acompanhadas pelos crescidos.
Tudo começa com uma reunião no parque entre todos os participantes para introduzir o conceito de escuta profunda, focada e atenta. Os participantes são incentivados a trazer um caderno para escrever ou desenhar a sua experiência de som no presente e no passado imaginário, que serão partilhados em grupo. O passeio sonoro será realizado em português e inglês.
18h45
Rudolfo Quintas – Happening Darkless
19h00
Mesa redonda – A que deve soar a cidade sustentável e acessível para todos?
De que forma o ambiente sonoro nos afeta, como podem as cidades crescer de forma sustentável, integrando no seu planeamento as variáveis acústicas, tantas vezes negligenciadas pelas disciplinas que modelam as nossas cidades? Quais são os sons que se inscrevem na vida quotidiana dos lugares bem sucedidos e favoráveis à felicidade?
Lago das Estrelícias
Esta instalação é feita a partir de oito antenas parabólicas, sete delas brancas e e uma preta, elementos residuais óbvios que representam o poder da televisão mainstream e dos meios de comunicação. Trazidos para a vida através do som, do vento e da água, estes animais flutuam pacificamente num pequeno lago, fundindo-se perfeitamente com a natureza que os rodeia.
Rudolfo Quintas – Inhabited Soundscapes
Interior da Casa de Fresco
Dissipa-se a energia. Nesta instalação habita-se o espaço através do som, como que sons fantasma construídos com a energia dos corpos vivos que nos colocam em permanência num lugar.
João Bento – Cactus
Jardim dos Cactos
João Bento propõe uma viagem sonora ao interior do Jardim do Cactos, explorando as suas características sonoras como se os habitássemos e escutássemos.
@C – Miguel Carvalhais / Pedro Tudela – Becoming
Becoming é uma instalação site-specific para o tanque da Casa de Fresco, que emerge das relações entre a arquitetura, o espaço, a flora e os campos visual e sonoro do jardim. Esta matriz é tecida explicitando relações e construindo uma montagem de planos e superfícies refletoras que advêm da peça.
Cléa Vincent
Espetáculos, leituras, exposições, concertos e muito mais, farão parte de um programa que se apresenta como uma verdadeira celebração do Teatro com a comunidade.
9 e 10 Setembro 21h30
Espaço exterior
Esta é a minha cidade e eu quero viver nela*
Joana Craveiro, Teatro do Vestido
10 Setembro 21h30 | 11 Setembro 16h30
Nova criação*
(Ciclo Recém-nascidos)
Ágata Pinho
9 e 10 Setembro 14h00 e 18h00 | 11 Setembro 14h00 e 16h00
Na rua
Texto: José Luís Peixoto
Direção: Miguel Moreira, Útero
10 e 11 setembro 11h00
Vários espaços do Teatro
A visita escocesa*
Inês Barahona, Miguel Fragata
Leituras Encenadas
9 Setembro 18h00 – 21h00 | 10 Setembro 14h00 – 21h00 | 11 Setembro 14h00 – 18h00
Sofá Rodrigues
de Tiago Rodrigues
Leitura de crónicas de Nelson Rodrigues
10 e 11 Setembro 15h00
Procedimento Básico de Recordação e Esquecimento*
de Alex Cassal
Pesquisa: Joana Frazão
10 Setembro 17h00
Jardim do Palácio de Independência
As Criadas*
de Jean Genet
Coordenação: Marco Martins
Leituras por: Beatriz Batarda, Sara Carinhas, Luísa Cruz
Ciclo de Debates
10 e 11 Setembro 15h00 – 18h00
Sala Garrett
Utopias Hoje*
Curadoria: Margarida Gouveia Fernandes
Moderação: Carlos Vaz Marques
Com Alexandre Quintanilha, Ana Paiva, Guilherme d’Oliveira Martins, João Luís Carrilho da Graça, José Manuel Félix Ribeiro, José Pacheco Pereira, José Pizarro de Sande e Lemos, Nuno Lemos Pires e Rui Horta.
Feira do livro de Teatro –2ª Edição
9 e 10 Setembro 14h00 – 22h00 | 11 Setembro 14h00 – 17h00
Fachada TNDM II/ Praça do Rossio
Lançamento de livro
9 Setembro 17h00
tanto amor desperdiçado
de William Shakespeare
Tradução: Nuno Júdice
Edição: TNDM II / BdM
Concertos
9 Setembro 23h00
Varanda do Largo de São Domingos
Filipe Melo Trio
10 Setembro 23h00
Varanda do Largo de São Domingos
Cais Sodré Funk Connection
11 Setembro 19h
Festa de encerramento com DJ Nuno Lopes
* Consulte a informação sobre o levantamento de bilhetes, aqui.
Travessa da Ermida, Belém
Nos últimos anos, tem sido vivido, revivido, escrito, reescrito, interpretado e reinterpretado, metamorfoseado, explanado e transformado. Desde 2011, já foi escultura, intervenções urbanas, vídeo, instalações, jóia, ficção, passeios, conversas, uma ópera, livros e agora, em 2016, é a vida em jogo, na ótica do utilizador.
Curadoria: Mário Caeiro
Artistas: Rochus Aust, Miguel Januário (±)
A edição de 2016 dedica-se ao princípio lúdico e criativo que está por detrás de uma cidadania informada pela imaginação. Se noutro tempo, o diácono Vicente teve uma vida, e depois desta, uma gloriosa posteridade, nós hoje temos a nossa própria vida (cada um de nós brinca com a sua…), num contexto cultural e tecnológico que traz continuamente novas possibilidades – da ação multiplicada pelas redes às «muitas vidas» sucessivas que pululam nos nossos luminosos smartphones… Ora nesta vida nova, mais complexa do que nunca nas suas regras ditas e não-ditas, ou estamos em jogo… ou não. E não basta conhecermos as regras, o que já seria meio caminho andado para todas as glórias terrenas. Talvez não seja menos avisado saber mais sobre quem as dita e escolher aquelas a que voluntariamente queremos submeter-nos.
A cidadania é isto mesmo: o estarmos em jogo, participando no dispositivo social, cultural, urbano. E neste dispositivo, o jogo supremo é – ainda – a arte. Por isso, a arte e os seus jogos têm de fazer parte da cidade e ir mudando as regras à cultura. No jogo maior que é a arte, vamos conhecendo melhor a vida e aprendendo a vivê-la… na ótica do utilizador (Mário Caeiro, curador)
10 Setembro
Travessa da Ermida
Inauguração
18h00
Rochus Aust
Exposição na Ermida – até 30 Outubro
Miguel Januário
Intervenção de rua na Travessa – até 30 Março
19h00
Concerto – I Deutsches Stromorchester
17 Setembro 15h00
Travessa da Ermida
Pedro Santa Rita
Passeio/ Visita temática sujeito a marcação
1 Outubro 15h00
Travessa da Ermida
Filipe Garcia
Happening performativo sujeito a marcação
Finissage
Conversa com autores e artistas sujeito a marcação
O conceito do festival está intimamente relacionado com a prática do «Busking» (ou arte de rua), referindo-se o termo à atuação performativa em espaços públicos, onde a presença ou entrada é livre.
Nesta primeira edição, pretende-se ir ao encontro da comunidade, proporcionando um conjunto de espetáculos de poesia improvisada, estátuas vivas, malabaristas, acrobatas, palhaços, marionetas, mímica, dança, teatro, performance e música, oferecendo uma programação para todos os públicos independentemente do seu estatuto social, cultura, género ou idade.
16 setembro
Abertura Oficial – Apresentação do festival
19h20
Largo do Intendente
17 setembro
Mercado de Arroios – Mercado 31 de Janeiro
12h30 .
Largo Residências – Largo do IntendenteDebate
O papel da arte de rua nos processos de regeneração urbana
14h00 – 19h00
Espetáculos de rua + workshops
21h00
Chapitô
Espetáculo de Novo Circo
18 Setembro
Largo do Intendente
Espetáculos de rua + workshops
21h00
Chapitô
Espetáculo de encerramento
Festival Mu-Dança
Quinta das Conchas, Lumiar
17 Setembro 11h00-23h00
Nesta grande festa convergem diferentes culturas e estilos artísticos, criando um ambiente enriquecido pela partilha de talentos e conhecimentos através de workshops e showcases.
Há dança e música, passando pelas culturas africana, indiana, brasileira ou pelo hip hop, nas suas vertentes de dança, graffiti e street art.
Música na Quinta da Alfarrobeira
São Domingos de Benfica
A Quinta da Alfarrobeira ganha vida e durante cinco noites será palco de uma grande festa.
Edificada em 1727 pelo arquiteto João Frederico Ludovice (1673-1752), com o propósito de ser a sua residência estival, a Quinta constitui um património exemplar do modelo de quinta de recreio setecentista, albergando um edifício classificado como imóvel de interesse público e um jardim que proporciona um cenário idílico para estas propostas culturais.
Luísa Amaro
Guitarra portuguesa
com Paulo Sérgio, piano, e Gonçalo Lopes, clarinete baixo
22h00
Mário Laginha
29 Setembro
21h30
José Monteiro Quinteto de Jazz
30 setembro
Sentir Flamenco
1 Outubro
21h30
Dia Internacional da Música
Banda da Escola de Música Juventude de Mafra
Guia Ler e Ver Lisboa
Lado a lado com a editora-associação cultural Prado, partimos nesta viagem que contou com vários cúmplices, como Rui Cardoso Martins, João Fazenda, Joana Bértholo, Rui Zink, André Carrilho, Sandro William Junqueira, Yara Kono, Ana Margarida de Carvalho, entre muitos outros.
O Guia rapidamente ganhou mais vida para além das páginas de papel e fez-se exposição e visitas guiadas. Durante o Lisboa na Rua vai poder passear nas ruas de uma Lisboa real ou imaginada, pela mão de alguns escritores e ilustradores como Patrícia Reis, João Maia Pinto, Rui Sousa, Válério Romão e Afonso Cruz.
Travessa da Ermida | Fundação EDP | Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado | Museu Nacional de Arte Antiga | Museu Arqueológico do Carmo | Museu da Marioneta | Jardim do Palácio Pombal
preparada especialmente para a apresentação de experiências artísticas marcantes da vídeo arte.
Sob diferentes processos de programação-curadoria a seleção do variado número de obras mostrado diversifica-se entre perspetivas de artistas, curadores, programadores e teóricos de arte.
Paralelamente, será apresentado no pólo expositivo Travessa da Ermida uma programação dedicada ao 45.º aniversário de uma das mais prestigiadas instituições de vídeo arte do mundo, a Electronic Arts Intermix.
Flâneur – Novas Narrativas Urbanas
Este ano, o Jardim do Príncipe Real acolhe esta nova exposição de arte pública com fotografias de Sonia Hamza (França) e Jens Masmann (Alemanha). Ambos realizaram uma residência artística em junho e captaram o espírito de uma Lisboa contemporânea.
A programação conta com visitas guiadas ao centro histórico de Carnide (núcleo histórico, Convento Santa Teresa de Jesus, Teatro de Carnide, Colégio Militar, jardim do Seminário dos Franciscanos, Igreja da Luz) e concertos para todos os gostos como o da Oquestrada, o concerto de tributo a Zeca Afonso pelos Filhos da Madrugada e o divertidíssimo espetáculo Deixem o Pimba em Paz, com Bruno Nogueira e Manuela Azevedo.