5º dia | Sábado, 28 Janeiro 21h30
Teatro da Trindade
Teatro
Rua Nova da Trindade nº 9
Encenação: Bruno Cochat
Fim de tarde na Rua Nova da Trindade nº 9, casa e consultório da psicanalista Pilar Montenegro.
"Envolve-me uma película demasiado fina para me prender verdadeiramente, mas demasiado ampla e longa para que me possa libertar".
Quem ama Pilar?
Quem é que Pilar ama?
Quem ama quem?
Rua Nova da Trindade nº9 é uma comédia sobre as fronteiras da sanidade que propõe um olhar sobre uma história de infidelidades, sexo e depressão.
A amizade pode transformar-se em amor. E o amor em desamor. A torrada cai sempre do lado da manteiga.
Interpretação: Frederico Coutinho, Gonçalo Cabral, Marta Queirós e Mónica Talina
Guarda-roupa: Ruben Saints
Fotografia e Vídeo: Tiago Figueiredo
Frequentou a Etic onde concluiu o Curso de Formação de Actores e trabalhou, entre outros, com Ana Nave, Natália Luisa, Diogo Infante, Marco Martins, Miguel Seabra e Tiago Rodrigues.
Em 2015/2016 participou nas peças Cyrano de Bergerac de Rostand, encenada por João Mota, Bourgeois Gentilhomme de Moliére, encenada por Isabel Gonzaga, Rua dos Caetanos nº 23 a partir de textos de Woody Allen, encenada por Bruno Cochat, leitura encenada de Noite de Reis de William Shakespeare, encenada por Luís Moreira e em diversos projectos com a companhia "Os Pato Bravo" nomeadamente o ciclo Palavra com Lugar e a radionovela transmitida na Antena 2 Morgadinha de Vale Flor de Pinheiro Chagas.
Gonçalo Cabral | Lourenço
Concluiu em 2014 o Curso de Formação de Actores na ETIC, com direcção de Diogo Infante. Completou também o curso de interpretação no Espaço Evóe e frequentou workshops baseados no comportamento humano, incluindo patologias (Esquizofrenia, Sadismo e Toxicodependência) e loucura aplicada a Shakespeare. Frequentou um Workshop de performance dirigido pela estrutura Australiana Stone/Castro e ganhou uma bolsa de estudo atribuída pelo programa INOP/EU- Fundação Islamabad, com uma performance sobre esquizofrenia. Já trabalhou em cinema como protagonista no filme Alentejo de Yumiko Hori (2010) e em televisão nas novelas Lua Vermelha (SP 2009/2010) e Poderosas (SP Televisão 2015) e no programa Iniciativa na RTP2 (2011).
Recentemente foi protagonista no monólogo Fernando (que) pessoas, encenado por Maria João Miguel no Teatro Bocage, trabalhou com o encenador Claudio Hochman e começou a fazer trabalho de dobragens.
Em 2016 tornou-se co-fundador da sua própria companhia de teatro, Os Caetanos.
Marta Queirós | Pilar
Mónica Talina | Carlota
Inicia a sua formação em teatro com workshops e teatro amador (Teatro da Universidade Técnica, sob a direcção de Jorge Listopad e Júlio Martin), mais tarde ingressa e conclui em 2011, a licenciatura em Artes Performativas na Escola Superior de Tecnologias e Artes de Lisboa. Continua a apostar na sua formação em interpretação e junta-se ao curso de Formação de Actores, na Etic, orientado pelo actor Diogo Infante.
No seu percurso como actriz destaca espectáculos como: Brilhantina, a Estrela do Natal de Leone de Lacerda (Teatro do Bocage, 2014); Ele Envia-se a si próprio num saco de plástico, co-criação com Alexandre Tavares (Festival CURTAS: Primeiros Sintomas / Festival Curtas de Teatro EKA (SHORTS), 2014/2015) e Rua dos Caetanos nº 23, encenação de Bruno Cochat (Conservatório Nacional de Música, 2015/2016).
Paralelamente em 2010 inicia o seu percurso como Produtora Cultural, na Associação Cultural Materiais Diversos, equipa com quem ainda hoje colabora, principalmente no Festival Materiais Diversos. Como produtora executiva freelancer destaca: Buffalo, de Alexandre Tavares; Portugal, Meu Remorso, de Ana Nave e João Reis e Albertine, de Gonçalo Waddington.
Em 2015 foi convidada a dirigir o grupo de teatro da Academia Musical 1º de Junho de 1893.
Bruno Cochat | Encenador
Naceu em Lisboa, em 1971. Licenciado pela Escola Superior de Dança – Ramo de Espectáculo. Iniciou os seus estudos em dança em 1983 na Companhia Nacional de Bailado e Ballet Gulbenkian. Em 2005 cria Rav’Ormance, e 36|4ºDto, associações que dirige.
Trabalha também como coreógrafo, destacando das suas criações: Nu Meio – co-criação com Filipa Francisco; Rituais de Luto/a – EXPO 98; Quebra-Nozes – CCB; O Perigo da Dança – Teatro da Trindade; Carpe Diem – Teatro Camões/Companhia Nacional de Bailado; A Fixação Proibida – Centro Cultural Caldas da Rainha – Dia Mundial da Dança, 2010; Babar, o pequeno elefante – Teatrinho do Conservatório Nacional.
Para o Atelier Musical da EMCN, encenou ou co-encenou Flauta Mágica, Brundibar, Tutti Fan Frutti e Vamos Construir uma Cidade, Vou-me Embora, Vou Partir, entre outros… Colaborador regular do PAD – Projecto de Aproximação à Dança – Companhia Nacional de Bailado e da “Orquestra Geração”.