de Nova Iorque
19 Janeiro | 17h30
Claude Debussy | Pelléas et Mélisande
Mélisande: Isabel Leonard (S)
Geneviève: Marie-Nicole Lemieux (CA)
Pelléas: Paul Appleby (BT)
Golaud: Kyle Ketelsen (BT)
Arkel: Ferruccio Furlanetto (B)
Coro e Orquestra do Metropolitan
Direção de Yannick Nézet-Séguin
Transmissão em direto
a partir de The Metropolitan Opera de Nova Iorque
Realização e Apresentação: André Cunha Leal
Produção: Susana Valente
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Transmissão em direto
a partir de The Metropolitan Opera de Nova Iorque
Realização e Apresentação: André Cunha Leal
Produção: Susana Valente
Ópera em 5 atos
Música de Claude Debussy (1862-1918)
Libreto de Maurice Maeterlink (1862-1949), baseado na sua peça teatral homónima.
A estreia ocorreu a 30 de abril de 1902, na Opéra-Comique de Paris, sob a direção de André Messager. Inicialmente recebida com hostilidade e incompreensão, Pelléas et Mélisande é atualmente considerada uma das obras-primas da ópera moderna, ponto alto do simbolismo, ainda que a subtileza da música e do texto faça com que o enorme poder emocional que lhe subjaz nem sempre seja evidente à primeira audição.
Debussy teve várias vezes para compor óperas, incluindo uma adaptação de Shakespeare – a peça As You Like It, mas Pelléas et Mélisande acabou por ser a sua única ópera, uma fascinante meditação sobre amor e traição.
Tem como base uma peça teatral contemporânea de bastante sucesso, em que formato básico da história é quase banal, um triângulo amoroso; contudo, quase todo o resto é atípico. Os personagens raramente revelam seus sentimentos ou intenções, e o diálogo é muitas vezes deliberadamente indireto, mas a beleza das linhas vocais sensuais e da arrebatadora escrita orquestral atraí qualquer um que esteja disposto a ouvir além das técnicas operísticas padrão.
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