de Nova Iorque
28 Maio | 18h00
Philip Glass | Aquenáton
Rainha Tí: Dísella Lárusdóttir (S)
Nefertiti: Rihab Chaieb (CA)
Aquenáton: Anthony Roth Costanzo (CT)
Sumo Sacerdote de Amon: Aaron Blake (T)
Horemebe: Will Liverman (BT)
Aí: Richard Bernstein (B)
Amenófis III: Zachary James (papel falado)
Coro e Orquestra do Metropolitan
Direção de Karen Kamensek
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Transmissão em direto
a partir de The Metropolitan Opera de Nova Iorque
Realização e Apresentação: André Cunha Leal
Produção: Susana Valente
a partir de The Metropolitan Opera de Nova Iorque
Realização e Apresentação: André Cunha Leal
Produção: Susana Valente
Aquenáton
Libreto de Philip Glass, Shalom Goldman, Robert Israel, Richard Riddell e Jerome Robbins
Akhnaten é uma das três grandes óperas de Philip Glass, com Einstein on the Beach e Satyagraha (1980)O argumento de Akhenaton passa-se durante o reinado de 17 anos de Akhnaten, por volta de 1350 AEC, entre a antiga capital egípcia de Tebas e a nova capital de Akhenaton em Akhetaten, assim como nas ruínas do subsequente Akhetaten destruído, e é sobre a vida e morte de um dos maiores faraós do antigo Egito.
Baseia-se numa "grande idéia", neste caso o monoteísmo, à semelhança de Einstein on the Beach, sobre as novas noções de tempo e espaço, e de Satyagraha, onde explora a revelação espiritual e política de não-violência.
Baseia-se numa "grande idéia", neste caso o monoteísmo, à semelhança de Einstein on the Beach, sobre as novas noções de tempo e espaço, e de Satyagraha, onde explora a revelação espiritual e política de não-violência.
Akhnaten foi uma encomenda do Württembergische Staatstheater, em Estugarda, e teve a sua estreia mundial em 24 de março de 1984, na Ópera Estatal de Stuttgart, sob o título alemão Echnaton.