de Nova Iorque
18 Março | 18h00
Richard Wagner | Lohengrin
Lohengrin: Piotr Beczala (T)
Elsa: Tamara Wilson (S)
Ortrud: Christine Goerke (MS)
Friedrich von Telramund: Evgeny Nikitin (BT)
Arauto do Rei: Brian Mulligan (B)
Henrique I: Günther Groissböck (B)
Coro e Orquestra do Metropolitan
Direção de Yannick Nézet-Séguin
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Transmissão em direto
a partir de The Metropolitan Opera de Nova Iorque
Realização e Apresentação: André Cunha Leal
Produção: Susana Valente
Lohengrin
Ópera em três atos
Música e libreto de Richard Wagner
A estreia desta ópera ocorreu em Weimar, na Alemanha, a 28 de agosto de 1850 sob direção de Franz Liszt, amigo próximo de Wagner.
Contudo, o compositor que estava exilado na Suiça, só pode assistir à sua ópera onze anos mais tarde, quando esta estreou em Viena.
O interesse de Wagner em relação à lenda de Lohengrin nasce no inverno de 1841-1842. No verão de 1845, o compositor vê-se completamente mergulhado nas lendas ligadas ao Santo Graal. Lê os poemas "Perceval" e "Titurel" de Wolfram Eschenbach, e o épico anónimo "Lohengrin", numa edição de Johann Görres.
Em Agosto desse mesmo ano é-lhe proposta uma nova produção. A Wagner, Lohengrin parece-lhe ser a história ideal para corresponder a esse pedido.
Em Agosto desse mesmo ano é-lhe proposta uma nova produção. A Wagner, Lohengrin parece-lhe ser a história ideal para corresponder a esse pedido.
A história de Percival (ou Parsival) e seu filho Lohengrin, o cavaleiro do cisne, provém da literatura medieval germânica, especialmente do Parzival, de Wolfram von Eschenbach.
A história passa-se durante a primeira metade do século X no Ducado de Brabante (na atual região de Antuérpia, Bélgica, no rio Escalda).
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Fotos Paola Kudacki / Met Opera