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Padmavâtî

Albert Roussel

Padmavâtî

Ópera-bailado

Padmavâtî

Ópera-bailado

AntecedentesA Inspiração Oriental

Após uma breve passagem pela marinha, Roussel decidiu-se por uma carreira de músico na tardia idade de 25 anos. Apesar das suas obras terem passado despercebidas na época, são consideradas como a melhor musica francesa escrita entre as duas grandes guerras. O compositor mostra assimilação subtil e pessoal de diferentes estilos, uma sensibilidade e um sentido de ritmo notáveis.

Tendo-se demitido da marinha para se dedicar à música, ainda estava a estudar quando as suas primeiras composições começaram a dar nas vistas, por volta de 1906. O seu primeiro período criativo tem a marca da formação com um Vincent d’Indy conservador, a influência de Debussy e as indeias musicais exóticas adquiridas durante as suas viagens á Índia e ao Sudoeste Asiático em 1909.

Após a Primeira Grande Guerra Mundial, Roussel começa a abandonar gradualmente estas influências. As obras da maturidade mostram já uma inclinação para a música de câmara e por vezes são classificadas de neo-clássicas: humor austero, ritmos "stravinskianos" bem marcados e harmonias arrojadas.

A ópera-ballet Padmâvatî, completada em 1918, é um bom exemplo do Roussel ainda alvo das suas influencias iniciais, embora já a caminhar para o que viria a ser o Roussel mais maduro: a história, as harmonias, os sons e a inspiração são uma consequência direta da viagem por ele feita à Índia em 1909; já a escolha do género ópera-ballet reflecte a noção que Roussel tinha do espectáculo completo, mais próximo de uma pantomina pontuada de momentos cantados, do que de uma ópera na sua concepção tradicional – é como se Roussel olhasse para trás, para o tempo de Lully e para as grandes Operas-Ballets da corte do Rei Sol.

Resumo

A história de Padmâvatî é baseada num acontecimento verídico:

Estamos por volta do ano de 1300, numa altura em que Chitor se encontrava em guerra com os Moghuls. Chitor está cercada pelos exércitos de Aladdin, o sultão Moghul. Este exige ser recebido por Ratan-Sen, o Rei de Chitor. Aladdin pretende negociar a paz com o rei. Perante a perspectiva de paz, Alladin é recebido na cidade por uma multidão em festa. É levado para o palácio e assiste com espanto à dança de uma mulher da corte. Depois é levado à presença de Ratan-Sen, no entanto não lhe sai da cabeça aquela silhueta feminina. É então que se lembra da fama da rainha de Chitor, Padmavâtî, tida como a mais bela das mulheres. Em vez de tratar da paz, Alladin exige ver a rainha. Ratan-Sen não gosta da ideia, mas acaba por ceder. Padmavâtî retira o seu véu e a imagem do seu rosto fica como que impressa a ferro incandescente na alma de Alladin. O Sultão já não pensa em mais nada a não ser em Padmavâti e sai sem assinar o tratado de paz.

Passados uns dias o Brahim dos Moghuls traz uma mensagem de Alladin: Ou Ratan-Sen abdica de Padmavâtî e oferece-a a Alladin, ou então os exércitos Moghuls forçarão a entrada de Chitor e arrasarão com toda a cidade. Padmavâtî fica desesperada. Ela prefere morrer a cometer o acto sacrílego de se entregar a outro homem que não aquele que ela ama. Ratan-Sen diz-lhe que não se preocupe, pois ele ainda conta com homens valentes. O Rei prepara o seu exército e parte para a guerra.

Entretanto Padmavâtî vai até ao templo para pedir ajuda aos deuses. Aí, os monges anunciam-lhe duas mortes e começam a preparar as piras funerárias. Nesse momento entra Ratan-Sen. O seu exército fora trucidado pelas tropas de Alladin e ele encontra-se com ferimentos graves. Tendo perdido a batalha, o rei vem implorar á sua mulher que se entregue a Alladin, de maneira a salvar Chitor do exército Moghul. Padmavâtî reage mal e esbofeteia Ratan-Sen que morre nos seus braços. Desesperada ela pede aos monges que iniciem os rituais e junta-se ao seu marido na pira funerária. Como que por magia do fumo resultante vão saindo figuras fantásticas, entre as quais se distingue a deusa Kali. Todo o templo se transforma numa grande dança rodopiante, na qual participam todos os presentes. Quando Alladin chega ao templo apenas consegue vislumbrar Padmavâtî ser consumida pelas chamas da pira de Ratan-Sen.

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