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Il Campanello

Gaetano Donizetti

Il Campanello

Farsa em um acto

Il Campanello

Farsa em um acto

Libreto Gaetano Donizetti

Estreia1 de junho de 1836

ResumoA acção desta ópera passa-se em Foria, um subúrbio de Nápoles. È o dia do casamento de Don Annibale Pistachio com Serafina, ele o velho farmacêutico da cidade e ela uma jovem e atraente rapariga vinda de uma das mais importantes famílias de Nápoles.

Madama Rosa, mãe de Serafina, está satisfeita com as celebrações do casamento. Apenas uma coisa a preocupa. Annibale não convidadou o seu sobrinho Enrico. Na realidade isso deve-se ao facto de Enrico ter tido uma paixoneta com Serafina, mas para Rosa, isso é coisa do passado.

Mas Enrico está presente na festa. O jovem está mascarado de soldado e pronto a pregar todo o género de partidas ao pobre noivo: primeiro aterroriza os convidados espalhando pelo chão uma espécie de fogos-de-artificio, depois continua a entretê-los com vários truques.

Spiridone diverte-se com os fogos-de-artificio e escolhe do chão alguns que ainda não tinham rebentado para poder pregar a mesma partida a outros convidados.

Entretanto a jovem noiva, tendo reconhecido o soldado, vai discretamente ter com ele e enquanto dançam diz-lhe que já não o ama, só que, Enrico, em vez de se cingir ao seu lugar de primo da noiva, começa a fazer-lhe a corte à frente de toda a gente e enquanto Annibale está a passar por eles, o jovem ajoelha-se aos pés de sua prima.

Don Annibale julga ter apanhado a sua noiva num acto de infidelidade, mas Enrico através de um jogo de palavras consegue convencê-lo de que estava a ensaiar uma cena para ser apresentada depois do jantar.

No final da festa e depois de se despedirem dos convidados, Pistacchio manda Spiridone para a o quarto da loja e prepara-se para a sua noite de núpcias.

A campainha da farmácia toca e, tal como o que consta na lei napolitana, o pobre farmacêutico deve vir pessoalmente atender o cliente a qualquer hora da noite ou do dia e não deve permitir que ninguém venda medicamentos no seu lugar. É Enrico, que se faz passar por um dandy francês. Este pede um remédio para os seus problemas digestivos.

Enquanto Annibale vai buscar o medicamento, Enrico deixa uma nota na porta do quarto dos recém-casados.

A campainha volta a tocar. O segundo cliente é outra vez Enrico desta vez disfarçado de cantor do Teatro Novo de Nápoles. Diz ao farmacêutico que quer recuperar a voz perdida durante os ensaios da ópera "Il Campanello". Levando Annibale quase à loucura, toma os seus medicamentos para a voz e vai-se embora.

Finalmente só, Don Annibale Pistacchio encontra uma nota na sua porta. Esta continha uma ameaça de morte. O farmacêutico acorda Spiridone e pede-lhe que fique de guarda enquanto ele vai ter com sua mulher.

Spiridone tem uma ideia: prepara uma armadilha com os fogos-de-artificio que sobraram da festa de maneira a que no caso de entrar alguém estes rebentem denunciando assim o intruso e possível assassino.

A campainha toca. Entra um homem de idade avançada. Enrico mais uma vez. Este agora pede concelhos para a sua suposta mulher que se encontra doente. A longa litania sobre o estado da pobre mulher e possíveis medicamentos a serem usados levam Annibale quase ao desespero.

Quando finalmente Annibale volta ao seu quarto este esquece-se completamente dos fogos-de-artificio e detona-os acordando todo o bairro.

A campainha toca pela última vez. Desta vez são os familiares do farmacêutico que o vêem buscar para irem para Roma. São seis da manhã e Annibale cheio de sono, não tem alternativa senão ir com a sua família. Este tem que estar presente para a leitura do testamento de sua tia.

O farmacêutico segue assim para Roam, levando consigo a amarga lembrança de ter desperdiçado a sua noite de núpcias.

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