Saltar para o conteúdo
    • Notícias
    • Desporto
    • Televisão
    • Rádio
    • RTP Play
    • RTP Palco
    • Zigzag Play
    • RTP Ensina
    • RTP Arquivos
Antena 2 - RTP
  • Programas
  • Em Antena
    Concertos A2 + Concertos Festivais Proms Cultura Teatro Radiofónico Reportagens/Documentários Diversos/Especiais
  • Canto
    Ópera Metropolitan Diversos
  • Multimédia
    Fotogalerias Vídeos Melopédia Jazzin’ Antena 2 Ópera
  • Fora de Portas
    Concertos Festivais Eventos Agenda Cultural
  • PJM
    Geral Inscrições Regulamentos e Programa Festival Jovens Músicos Galeria Facebook PJM
  • Podcasts
  • Programação

NO AR
PROGRAMAÇÃO já tocou
Letras de Canções Antena 2 - RTP
Imagem de O Livro de Canções Italianas (2ª parte)

Hugo Wolf

O Livro de Canções Italianas (2ª parte)

O Livro de Canções Italianas (2ª parte)

Letra Original:

Wir haben beide lange Zeit geschwiegen
Wir haben beide lange Zeit geschwiegen,
auf einmal kam uns nun die Sprache wieder.         
Die Engel, die herab vom Himmel fliegen,
sie brachten nach dem Krieg den Frieden wieder.    
Die Engel Gottes sind herabgeflogen,
mit ihnen ist der Frieden eingezogen.
Die Liebesengel kamen über Nacht
und haben Frieden meiner Brust gebracht.

Was für ein Lied soll dir gesungen
werden?

Was für ein Lied soll
dir gesungen werden,
das deiner würdig sei?
Wo find’ ich’s nur?
Am liebsten grüb’ ich
es tief aus der Erden,
gesungen noch von keiner
Kreatur.
Ein lieb das weder
Mann noch Weib bis heute
hört’ oder sang, selbst
nicht die ält’sten Leute.

Mein Liebster singt
Mein Liebster singt am Haus im Mondenscheine,
und ich muss lauschend hier im Bette liegen.
Weg von der Mutter wend’ ich mich und weine,
Blut sind die Tränen, die mir nicht versiegen.
Den breiten Strom am Bett hab’ ich geweint,
weiss nicht vor Tränen ob der Morgen scheint.
Den breiten Strom am Bett weint’ ich vor Sehnen;
blind haben mich gemacht die blut’gen Tränen.

Selig ihr Blinden
Selig ihr Blinden, die ihr nicht zu schauen
vermögt die Reize, die uns Glut entfachen;
selig ihr Tauben, die ihr ohne Grauen
die Klagen der Verliebten könnt verlachen;
selig ihr Stummen, die ihr nicht den Frauen
könnt eure Herzensnot verständlich machen;
selig ihr Toten, die man hat begraben!
Ihr sollt vor Liebesqualen Ruhe haben.

Wohl kenn’ ich Euren Stand

Wohl kenn’ ich Euren Stand, der nicht gering.
Ihr brauchtet nicht so tief herab zu steigen,
zu lieben solche ein arm und niedrig Ding,
da sich vor Euch die Allerschönsten neigen.
Die schönsten Männer leicht besiegtet Ihr,
drum weiss ich wohl, Ihr treibt nur Spiel mit mir
Ihr spottet mein, man hat mich warnen wollen,
doch ach, Ihr seid so schön! Wer kann Euch grollen?

Benedeit die sel’ge Mutter

Benedeit die sel’ge Mutter,
die so lieblich dich geboren,
so an Schönheit auserkoren –
mein Sehnsucht fliegt dir zu!
Du, so lieblich von Gebärden,
du die Holdeste der Erden,
du mein Kleinod, meine Wonne,
Süsse, benedeit bist du!
Wenn ich aus der Ferne schmachte
und betrachte deine Schöne,
siehe wie ich beb’ und stöhne,
dass ich kaum es bergen kann!
Und in meiner Brust gewaltsam
fühl’ ich Flammen sich empören,
die den Frieden mir zerstören,
ach, der Wahnsinn fasst mich an!

Man sagt mir, deine Mutter woll’
es nicht

Man sagt mir, deine Mutter woll’ es nicht;
so bleibe weg, mein Schatz, tu’ ihr den Willen.
Ach, Liebster, nein! tu’ ihr den Willen nicht,
besuch’ mich doch, tu’s ihr zum Trotz, im Stillen!
Nein, mein Geliebter, folg’ ihr nimmermehr,
tu’s ihr zum Trotz, komm öfter als bisher!
Nein, höre nicht auf sie, was sie auch sage;
tu’s ihr zum Trotz, mein Lieb, komm alle Tage!

Sterb’ ich, so hüllt in Blumen
Sterb’ ich, so hüllt in Blumen meine Glieder;
ich wünsche nicht,
dass ihr ein Grab mir grabt.
Genüber jenen Mauern legt mich nieder,
wo ihr so manchmal mich gesehen habt.
Dort legt mich hin in Regen oder Wind;
gern sterb’ ich, ist’ um dich, geliebtes Kind.
Dort legt mich hin in Sonnenschein und Regen;
ich sterbe lieblich, sterb’ ich deinetwegen.

Mir ward gesagt, du reisest in
die Ferne

Mir ward gesagt, du reisest in die Ferne.
Ach, wohin gehst du, mein geliebtes Leben?
Den Tag, an dem du scheidest, wüsst’ ich gerne;
mit Tränen will ich das Geleit dir geben.
Mit Tränen will ich denein Weg befeuchten;
gedenk’ an mich, und Hoffnung wird mir leuchten!
Mit Tränen bin ich bei dir allerwärts –
gedenk’ an mich, vergiss es nicht, mein Herz!

Und willst du deinen Liebsten
sterben sehen

Und willst du deinen Liebsten sterben sehen,
so trage nicht dein Haar gelockt, du Holde.
Lass von den Schultern frei sie niederwehen;
wie Fäden sehn sie aus von purem Golde.
Wie goldne Fäden, die der Wind bewegt,
schön sind die Haare, schön ist, die sie trägt!
Goldfäden, Seidenfäden ungezählt,
schön
sind die Haare, schön ist, die sie strählt!

 

 

Tradução para Português:

O Livro de Canções Italianas (2ª parte)
Tradução - RDP - Maria de Nazaré Fonseca

Ambos passámos muito tempo em silêncio
Ambos passámos muito tempo em silêncio
E de repente se nos soltaram as palavras.
Os anjos que do céu desceram
Depois da guerra, de novo a paz trouxeram.
Os anjos de Deus desceram
E com eles a paz trouxeram.
Os anjos do amor, de noite, vieram
E ao meu coração a paz trouxeram.

Que espécie de canção te devo cantar?
Que espécie de canção te devo cantar,
Que seja digna de ti? Onde a encontrar?
De preferência eu do fundo da terra a arrancaria,
Jamais cantada por qualquer criatura.
Uma canção que nem homem ou mulher até hoje
Ouviu ou cantou, nem mesmo os mais velhos.

O meu amor canta
O meu amor canta junto da casa, ao luar,
E eu, escutando-o na cama, tenho de ficar.
Eu afasto-me da minha mãe e choro,
São lágrimas de sangue que não secam.
Uma verdadeira torrente, na cama, eu chorei,
E se a manhã brilha, por causa das lágrimas eu não sei.
De desejo, na cama, uma verdadeira torrente eu chorei
E de lágrimas de sangue eu ceguei.

Abençoados vós cegos
Abençoados vós cegos que não podeis contemplar
Os encantos que nos incendeiam a alma.
Abençoados vós surdos que podeis, sem horror,
Rir dos queixumes dos enamorados.
Abençoados vós mudos que não podeis, às mulheres,
Fazer compreender o sofrimento do vosso coração.
Abençoados vós mortos que sepultados
Das dores do amor estais apaziguados.

Eu conheço bem a vossa condição

Eu conheço bem a vossa condição, que não é pequena.
Vós não precisais de descer tanto
Para amar tão pobre e humilde criatura,
Quando perante vós a mais bela de todas se inclina.
Os homens mais belos facilmente vos conquistam,
Por isso eu sei bem que só brincais comigo.
Vós vos rides de mim e fui prevenido
Mas sois tão bela! quem pode ficar ressentido?

Abençoada a ditosa mãe
Abençoada a ditosa mãe
Que tão docemente te deu à luz,
Predestinada para a beleza –
O meu desejo voa para ti!
Tu, de gestos tão suaves,
Tu, a mais graciosa da terra,
Tu minha jóia, minha alegria,
Doce criatura, abençoada sejas tu!
Quando eu de longe suspiro
E contemplo a tua beleza,
Vejo como tremo e gemo
Que mal posso escondê-lo!
E no meu peito eu sinto a força
Da rebelião das chamas
Que destróiem a minha paz,
Ah! a loucura apodera-se de mim!

Disseram-me que a tua mãe não quer
Disseram-me que a tua mãe não quer,
Por isso eu fico longe, meu tesouro, faz-lhe a vontade.
Ah! meu amor, não! não lhe faças a vontade,
Vem-me ver, mesmo assim, secretamente!
Não, meu amor, não lhe obedeças,
E mesmo assim, vem mais vezes do antes!
Não escutes, por muito que ela diga,
Apesar disso, meu amor, vem todos os dias!

Se
eu morrer, cobre-me de flores

Se eu morrer, cobre de flores os meus membros.
Eu não desejo que caves uma sepultura para mim.
Coloca-me diante daquelas paredes,
Onde muitas vezes me viste.
Aí, deixa-me jazer à chuva ou ao vento
Eu morro alegremente, meu amor, se eu morrer por ti,
Aí, deixa-me jazer ao sol e à chuva,
Eu morro de boa vontade, se eu morrer por ti.

Disseram-me que partes para longe

Disseram-me que partes para longe.
Ah! para onde vais tu, amor da minha vida?
O dia da tua partida eu gostava de saber
E com lágrimas fazer-te companhia.
Com lágrimas eu regarei o teu caminho.
Pensa em mim e a esperança me iluminará!
Com lágrimas eu estarei contigo por toda a parte –
Pensa em mim, não me esqueças, meu coração!

E se quiseres ver morrer o teu
amor

E se quiseres ver morrer o teu amor,
Não uses o teu cabelo entrançado, minha doce amada!
Deixa-o livre, sobre os ombros, esvoaçar
Como fios de ouro, do mais puro.
Como fios de ouro que o vento agita,
Lindos são os cabelos, linda é quem os transporta!
Fios de ouro, fios de seda incontáveis,
Lindos são os cabelos, linda é quem os
penteia!

Mais Letras de Canções

O Livro de Canções Italianas (4ª parte)

O Livro de Canções Italianas (3ª parte)

O Livro de Canções Italianas (1ª parte)

Zauf einer Wanderung / Em viagem

In der Friühe / De madrugada

Der Feuerreiter / O cavaleiro de fogo

Auf eine Christblume II / Numa flor de Natal II

An eine Äolsharfe / A uma Harpa Eólia

PUB
Pode também gostar ver todos +
Imagem de O Livro de Canções Italianas (2ª parte)

Arnold Schoenberg

Imagem de O Livro de Canções Italianas (2ª parte)

Isaac Albéniz

Imagem de O Livro de Canções Italianas (2ª parte)

António Carlos Gomes

Imagem de O Livro de Canções Italianas (2ª parte)

Albert Roussel

Imagem de O Livro de Canções Italianas (2ª parte)

Antonio Vivaldi

Imagem de O Livro de Canções Italianas (2ª parte)

Piotr Ilitch Tchaikovsky

Imagem de O Livro de Canções Italianas (2ª parte)

Saverio Mercadante

Imagem de O Livro de Canções Italianas (2ª parte)

John Adams

Imagem de O Livro de Canções Italianas (2ª parte)

Jean Sibelius

Imagem de O Livro de Canções Italianas (2ª parte)

Louis Spohr

Imagem de O Livro de Canções Italianas (2ª parte)

Reinhard Keiser

Antena 2

Siga-nos nas redes sociais

Siga-nos nas redes sociais

  • Aceder ao Facebook da Antena 2
  • Aceder ao Instagram da Antena 2
  • Aceder ao YouTube da Antena 2
  • Aceder ao X da Antena 2

Instale a aplicação RTP Play

  • Apple Store
  • Google Play
  • Programação
  • Frequências
  • Contactos
Logo RTP RTP
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube
  • flickr
    • NOTÍCIAS
    • DESPORTO
    • TELEVISÃO
    • RÁDIO
    • RTP ARQUIVOS
    • RTP Ensina
    • RTP PLAY
      • EM DIRETO
      • REVER PROGRAMAS
    • CONCURSOS
      • Perguntas frequentes
      • Contactos
    • CONTACTOS
    • Provedora do Telespectador
    • Provedora do Ouvinte
    • ACESSIBILIDADES
    • Satélites
    • A EMPRESA
    • CONSELHO GERAL INDEPENDENTE
    • CONSELHO DE OPINIÃO
    • CONTRATO DE CONCESSÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE RÁDIO E TELEVISÃO
    • RGPD
      • Gestão das definições de Cookies
Política de Privacidade | Política de Cookies | Termos e Condições | Publicidade
© RTP, Rádio e Televisão de Portugal 2025