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Argumentos de Óperas Antena 2 - RTP
Imagem de Vénus e Adónis

John Blow

Vénus e Adónis

Ópera com prólogo e três atos

Vénus e Adónis

Ópera com prólogo e três atos

Libreto Autor desconhecido

Estreia 17 de Abril de 1684 no Josias Priest’s Boarding School (segunda)

AntecedentesAs masques para entretenimento do rei enraizaram-se no ceio da corte inglesa mais ou menos a partir de Henrique VIII e são uma espécie de divertimentos brilhantes e heterógeneos, um pouco à semelhança das festas da renascença italiana e aos bailados da corte francesa.

No entanto, "Vénus e Adónis", apesar do seu sub-titulo, é pelo seu classicismo e unidade uma verdadeira ópera, considerada por muitos como a primeira ópera inglesa.

Acerca da sua primeira apresentação pouco se sabe, apenas um ou outro dado como por exemplo o de que o papel de Vénus era interpretado pela actriz Mary Davies, que segundo rezam as crónicas da altura tinha sido amante do rei, e que o papel de Cupido coube à jovem Mary Tudor, filha desta relação extraconjugal. Não se sabe nem data nem local desta estreia apenas sendo sugerido pelo sub-titulo de masque para o divertimento do rei, que se terá dado na corte.

Se esta estreia carece de documentação, já a suposta segunda apresentação está bem mais documentada: foi no dia 17 de Abril de 1684 no Josias Priest’s Boarding School, um colégio interno para raparigas onde mais tarde se iria estrear Dido e Eneias de Purcell.

ResumoO enredo segue o da história de Shakespeare, no entanto a imitação de uma tragédia lírica à maneira de Lully em miniatura exige um prólogo alegórico. Este reflecte embora ambivalentemente mas com acuidade sobre a moral da corte daquela altura onde a constância era considerada como que desproporcionada.

Após uma bela abertura de estilo afrancesado, seguem-se o prólogo e os dois primeiros actos. Segundo Roland de Candé "estes são como que uma deliciosa pastoral onde se fala do amor com delicadeza, enquanto que Cupido ironiza com os hábitos da corte".

Muito diferente o terceiro acto consagra à morte de Adónis o mais sóbrio e comovente sentimento trágico.

 

 

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