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Imagem de Spirito dell’Anima | 24 maio | 18h00
Concertos Antena 2 13 mai, 2025, 16:52

Spirito dell’Anima | 24 maio | 18h00

Festival de Música Dom Fernando Mascarenhas

Imagem de Spirito dell’Anima | 24 maio | 18h00
Concertos Antena 2 13 mai, 2025, 16:52

Spirito dell’Anima | 24 maio | 18h00

Festival de Música Dom Fernando Mascarenhas

Festival de Música Dom Fernando Mascarenhas
Música e património
Folias, fantasias e algo mais

24 maio | 18h00
Palácio Marquês da Fronteira
Capela Nartex
Entrada gratuita
mediante reserva em loja.fronteira-alorna.pt

 

Spirito dell’Anima

Eunice Abranches d’Aguiar, soprano
Ana Sousa, viola da gamba
Pedro Martins, viola de 5 e 6 ordens (ou vihuela e guitarra barroca)

Programa

Luis Milán (c.1500-c.1561)
El Maestro – Valência, 1536
Fantasia 1

Domenico Bianchini (c.1510-c.1576)
Intabolatura de lauto – Veneza, 1546
La cara cosa

Juan del Encina (1468-1529)
Cancionero Musical de Palacio, E-Mp 1335 (comp. c.1465-1520)
Amor con Fortuna

Jacques Arcadelt (1507-1568)
Il primo libro de’ madrigali a 4 voci – Veneza, 1539
O felici occhi miei

Diego Ortiz (c.1510-c.1576)
Tratado de Glosas – Roma, 1553
Recercada primera e segunda sobre “O Felici Occhi Miei”

Marco dall’Aquila (c.1480-1544)
D-Mbs MS 266 (comp. c.1550-1570)
La Cara Cossa

Anónimo
Cancioneiro de Elvas, P-Em 11793 (comp. c.1560-1570)
Que he o que vejo

Diego Ortiz (c.1510-c.1576)
Tratado de Glosas – Roma, 1553
Recercada ottava sobre tenores Italianos

Girolamo Frescobaldi (1583-1643)
Primo libro d’arie musicali per cantarsi – Florença, 1630
Se l’aura spira tutta vezzosa

Anónimo
P-Cug MM.97 (comp. c.1700)
Rojão 1º tom italiano

José Marin (c.1619-1699)
Libro de tonos de José Marín, GB-Cfm Mus MS 727 (comp. c.1699)
Ojos, pues me desdeñais

Anónimo
Livro de Conde Redondo, P-Ln F.C.R ms. Ne1. (comp. c.1700)
Folia de Espanha 1º tom

Manuel Machado (1590-1646)
Cancionero de la Sablonara (comp. c.1599-1633)
Dos estrellas le siguen

Anónimo
Cancioneiro de Paris, F-Peb Masson 56 (comp. c.1550-1570)
Não tragais borzeguis pretos

Juan del Encina (1468-1529)
Cancionero Musical de Palacio, E-Mp 1335 (comp. c.1465-1520)
Hoy comamos y bebamos

Anónimo
Cancionero Musical de Palacio, E-Mp 1335 (comp. c. 1465 – 1520)
Rodrigo Martinez

Anónimo
P-Cug MM.97 (comp. c.1700)
Marizápalos

Juan del Encina (1468-1529)
Cancionero Musical de Palacio, E-Mp 1335 (comp. c.1465-1520)
Pedro y bien te quiero

 

Folias e Fantasias
O presente programa propõe uma incursão pelas expressões musicais ibéricas e italianas dos séculos XVI e XVII, tendo como fio condutor duas formas que, embora distintas na sua génese e função, partilham uma dimensão comum: a sua presença constante no repertório musical até aos dias de hoje.
Derivado do grego, fantasia significa imaginação. Na filosofia da Antiguidade clássica, que o Renascimento procurava recuperar, fantasia refere-se à capacidade da mente de criar imagens ausentes dos sentidos, e esta ideia transita para a música com um significado semelhante: a manifestação sonora da imaginação, liberta das convenções fixas das danças ou das formas vocais estróficas. Autores como Diego Ortiz, Luis Milán ou Luis de Narváez consideram-na a mais nobre das formas musicais, pois exige ao compositor a capacidade de construir e desenvolver ideias musicais coesas sem uma estrutura previamente definida, e ao intérprete um domínio técnico exemplar do seu instrumento. Esta forma caminhou lado-a-lado com a recercada (do italiano ricercar, “procurar”) e com o tento (de “tentar”), tornando-se estas designações frequentemente intercambiáveis.
Ao contrário da fantasia, uma forma de caráter eminentemente intelectual, a folia é, segundo descrições da época, uma dança popular enérgica e ruidosa envolvendo canto, percussão e movimento corporal exuberante, associada às celebrações festivas do Carnaval e a ambientes dionisíacos. Com toda a probabilidade, a dança teve origem em Portugal – um dos primeiros registos deste nome encontra-se num auto de Gil Vicente – e o seu nome (do latim medieval follus, “louco”) parece estar relacionado com o facto de, por ser tão rápida, os seus intervenientes parecerem “loucos”.
Embora a folia se tenha estabelecido inicialmente como uma dança de caráter popular, com contornos rítmicos bem definidos e uma estrutura harmónica cíclica, a sua flexibilidade formal – ao escapar do contexto puramente dançante – permitiu a sua progressiva assimilação no domínio da música vocal. A natureza repetitiva do baixo ostinato da folia fornece uma base estrutural estável que facilita a integração de texto poético. Não obstante, e à semelhança da fantasia, a folia instrumental tornou-se popular como base de improvisação e demonstração de virtuosismo e domínio técnico do instrumento.
Neste programa, com o mesmo título do Festival, procuramos mostrar estas formas nas suas mais diversas demonstrações musicais, juntando um comentário contextualizador que ajudará o público a reconhecer estas fantasias e folias.

 

Transmissão direta
Apresentação: João Almeida / Alexandra Corvela
Produção: Anabela Luís

 

O ensemble Spirito dell’Anima (o espírito ou ânimo da alma) foi fundado no seguimento de um projeto dinamizado pelo Museu Júlio Dinis em Ovar, com o intuito de preparar um programa que demonstrasse a simbiose entre a música e a palavra.
Centra-se no repertório musical poético europeu, concedendo um especial destaque ao final do século XVI e início do século XVII, período entre o Renascimento e o Barroco, onde a música serve a palavra com o desenvolvimento das expressões humanas através de recursos estilísticos e novas abordagens musicais.
Com uma formação dinâmica e diversificada, o ensemble pretende dinamizar este repertório utilizando réplicas de instrumentos da época, numa interpretação historicamente inspirada.

 

Ana Sousa | Nascida em Lisboa, começou por estudar piano e, mais tarde, canto no Conservatório Regional de Almada e na Escola de Música do Conservatório Nacional, onde teve o primeiro contacto com a Viola da Gamba.
É pós-graduada em Estudos Avançados de Polifonia e licenciada em Música Antiga – Viola da Gamba pela Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo (Porto) na classe de Xurxo Varela, onde é mestranda em Ensino da Música. Estudou também na Hochschüle für Kunste (Bremen, Alemanha) na classe de Hille Perl. Paralelamente, frequenta o
Mestrado em Estudos Artísticos na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, focando-se na musicologia histórica.
Participou em vários projetos de música antiga, e foi cofundadora do ensemble Northern Lights (Alemanha) com o qual estreou uma peça contemporânea escrita para esta formação com instrumentos de época no Fringe Festival – Festival Internacional de Música Antiga (Utrecht – Holanda). Atualmente é membro dos ensembles Ars Luxurians (Viseu) e Spirito dell’Anima (Porto).
Foi vencedora do 2º Prémio (1º não atribuído) na Categoria de Música Barroca da 29ª edição do Prémio Jovens Músicos com o grupo Camerata 2.6.
É professora de viola da gamba no Conservatório de Música de Loulé – Francisco Rosado.
Fora do âmbito da música antiga foi membro do Coro Sinfónico Lisboa Cantat e do Coro Anonymus, onde teve a oportunidade de estrear obras corais portuguesas contemporâneas; do quarteto vocal feminino In Alma; do projeto de reinvenção de música de intervenção Pano Cru; e da companhia Teatro em Caixa (Santa Maria da Feira). É membro co-fundador do grupo B’rbicacho onde explora as vertentes de música e dança de cariz tradicional, do grupo Hadras i Baranas dedicado à música de origem sefardita, e do grupo Quatro Ventos, dedicado à criação e interpretação de espectáculos que cruzam música, teatro e dança.

Eunice Abranches d’Aguiar | Licenciada em Música Antiga pela Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo, iniciou os estudos musicais em 2008 na Academia de Música de Vilar do Paraíso, na classe de violino de Luís Trigo, iniciando, mais tarde, o estudo na área da voz com Patrícia Quinta. Frequentou outras instituições de ensino artístico como a Academia de Música de Espinho e o Conservatoire National Supérieur Musique et Danse de Lyon. Atualmente estuda no Mestrado em Estudos Avançados em Música Vocal de Ensemble na Schola Cantorum Basiliensis (Suíça). Participou em masterclasses com Jean-Denis Monory, Rafael Muñoz, entre outros.
Interpretou obras como a Paixão Segundo São Mateus (J. S. Bach), com Concerto Ibérico; Dido & Aeneas (H. Purcell) – Dido; Ein Deutsches Requiem (J. Brahms), com o coro do CNSMDL.
Marcou presença em festivais como Temporada de Música em São Roque, Festival Antena 2, Festival de Música Antigua de Úbeda y Baeza (Espanha), Na Rota do Peregrino – II Encontro de Música Medieval de Ponte de Lima, entre muitos outros.
É membro efetivo d’O Bando de Surunyo e Coro do Distrito de Braga. Colabora, ainda, com a Banda do Exército Português – Destacamento do Porto, Capella Joanina, Divino Sospiro, entre outros agrupamentos. Recentemente integrou a Jeune Orchestre Baroque Européen.

Pedro Martins | Iniciou os seus estudos musicais no Orfeão de Ovar e na A.A.M.D.S., com Edwiges Pacheco. Mais tarde estudou guitarra clássica nos conservatórios de Aveiro e Porto, com Miguel Lélis e Mário Carreira. Em 2018 concluiu a Licenciatura em Música Antiga na ESMAE na classe de alaúde, com Hugo Sanches e Ronaldo Lopes. Em 2020 concluiu o Mestrado em Ensino de Música – variante instrumento (alaúde) na ESMAE. Participou em diversos cursos e masterclasses de música antiga onde estudou com Eduardo Eguez, Vinícius Perez, Rafael Munõz e Peter Croton.
Tem sido docente em diversas escolas de música, destacando-se a experiência como formador no 2º e 3º Ciclo de Música Antiga do Conservatório de Música da JOBRA. Desde 2020 é professor de alaúde da Escola de Música da Paróquia de Bonfim.
Como responsável de direção musical, ensaia, faz arranjos e compõe para a Trupe de Reis Associação Desportiva Ovarense desde 2010. Colabora com a Orquestra de Bandolins de Esmoriz desde 2005 e Orquestra Portuguesa de Guitarras e Bandolins desde 2014.
Tem colaborado com diversos agrupamentos musicais, tais como o Coro de Câmara de São João da Madeira, Gaudium Vocis, Il Dolcimelo, Orquestra Barroca da Casa de Mateus, Mvsica Antiqva Porto, Sinfonietta de Braga, Ensemble São Tomás de Aquino, La Nave Va, Americantiga Ensemble, Bando de Surunyo, Portingaloise, Quatro Ventos, entre outros.
Em 2017 criou o ensemble Liuto Cantabile com António Vieira, dedicado à interpretação histórica de repertório para bandolim. Integra ainda os grupos Spirito dell’Anima, Cuore Armonico, La Voix de l’Âme, Martins3 e Musurgia Ensemble.
Para o Município de Ovar, desenvolveu projetos musicais para a comemoração de diversas efemérides, destacando-se em 2019 o centenário da Monarquia do Norte e em 2020 o espetáculo Troupe de Reis António Dias Simões, inserido na Inscrição do Cantar dos Reis em Ovar no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial.

 

@ DR

 

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