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Performances de Maio
#5 Samuel Gapp & Max Diller | #6 Camila Nebbia & Mirco Ballabene e Axel Filip Duo
Intersections #5 | Samuel Gapp & Max Diller
Samuel Gapp | Pianista e compositor alemão, nasceu em 1997 e reside em Lisboa. Estudou jazz na “Hochschule für Musik und Tanz” em Colónia, Alemanha, e na Escola Superior de Música de Lisboa.
Em 2019 ganhou o Prémio de Composição Bernardo Sassetti com a sua música para quarteto de cordas e trio de Jazz, bem como o Prémio Jovens Músicos com o quarteto do saxofonista Tomás Marques.
Depois de acabar a sua licenciatura em 2019, Samuel Gapp decidiu ficar em Portugal a viver. Gapp já trabalhou com músicos como Evan Parker, Christian Lillinger, Peter Brötzmann, Peter Evans, entre outros.
Com os seus grupos musicais, trabalha cada vez mais em projetos interdisciplinares que combinam a música com outros tipos de arte.Max Diller | Trompetista e compositor alemão, atualmente residente na cidade de Dresden. Além dos seus atuais estudos na Faculdade de Música “Carl Maria von Weber”, apresenta-se com vários projetos e bandas na Alemanha e internacionalmente.
Intersections #6 | Camila Nebbia & Mirco Ballabene e Axel Filip Duo
Em 2021 foi convidada a participar na segunda Mentoria Mútua para Músicos M3 criada por Jen Shyu, Sara Serpa e Jordannah Elisabeth. Co-criadora e curadora do grupo interdisciplinar coletivo e da série improvisada “La Jaula se ha vuelto pájaro y se ha volado” e da série de concertos “guillotina fest”.
Em 2010 formou-se em contrabaixo clássico no conservatório de música “G. Rossini” de Pesaro.
Em 2011 publicou um disco, “Vìreo”, com Fabio Mina e Danilo Rinaldi, em colaboração com Markus Stockhausen, para a editora alemã Aktivraum.
Em 2014 aprofundou o estudo de técnicas de improvisação com Silvia Bolognesi.
Em 2015 lançou um segundo álbum, “Triologos – Tracce di canti”, com Paolo Cerboni Bajardi e Bruno Cerboni Bajardi, para a Slam Productions. Também em 2015 participou do projeto “Anthony Braxton’s Sonic Genome” no Torino Jazz Festival, uma apresentação musical de oito horas liderada pelo próprio Braxton e seus colaboradores (Taylor Ho Bynum, James Fei, Nate Wooley e Mary Halvorson entre outros), e iniciou o Laboratório Permanente de Pesquisa Musical com Stefano Battaglia na Siena Jazz Foundation, que terminou dois anos depois com a gravação de um disco do mesmo pianista e Massimiliano Furia na bateria. Em setembro lançou o álbum “Strade”, com Giovanni Ferri no sax alto e Mirco Bindelli na bateria, novamente pela SLAM Productions.
Em 2017 participou na Fonterossa Orchestra, dirigida por Silvia Bolognesi, conjunto com quem se apresentava no Fonterossa Day no âmbito do Pisa Jazz. Entretanto começou a colaborar com a associação Urbino Jazz Club, e com Lorenzo Binotti organizou o Laboratório de Improvisação e Música Experimental (LIMS), no qual conduziu workshops de improvisação e direção.
Em 2019 começou a estudar composição com o compositor italiano Marco Momi no conservatório de música “G.B. Pergolesi” em Fermo.
Nos inícios da sua formação, em Córdoba, recebeu duas vezes uma bolsa para o Cordoba Jazz Camp. É licenciado pela Escola de Jazz do Conservatório Manuel de Falla, onde também foi selecionado duas vezes para realizar workshops intensivos, o primeiro com o clarinetista e compositor americano Ben Goldberg, e o segundo com a pianista e compositora Marilyn Crispell. Em 2016 foi selecionado para participar dos workshops ensemble ditados por Juan Cruz de Urquiza no BA Jazz Festival.
Gravou e/ou tocou com Fred Selva, Andres Beeuwsaert, Juan Cruz de Urquiza, Ernesto Todos, Hernan Merlo, Rodrigo Dominguez, Sergio Wagner, Quique Ferrari, Flavio Romero, Mariano Sivori, Martin Pantyrer, Hernan Jacinto, Juan Pablo Arredondo, Frederico Heliodoro, Pablo Passini, Francisco LoVuolo, Juan Canosa, Sebastian de Urquiza, Kenneth Jimenez, entre outros.
Participa, em 2020/21, de seminários de 4 meses sobre a música de Astor Piazzolla, apresentando ao mesmo tempo um de bateria de tango moderno de Daniel “Pipi” Piazzolla e outro de elementos técnicos de Nicolás Guerschberg. O seminário foi organizado pelo Instituto Universitário Patagônico de Artes.
Como compositor e arranjador, em julho de 2019, lançou o seu primeiro álbum “The Secret Balance of Things”.
Em 2018 obteve uma bolsa do Fondo Nacional de las Artes para realizar arranjos de compositores argentinos pouco conhecidos, para serem executadas pelo seu grupo, e cujo material foi publicado com o selo Club del Disco em fevereiro de 2020, em formato digital EP intitulada “Sessão Ephenea”.
Em agosto de 2021, lançará o seu segundo álbum pela editora the ears & eyes, desta vez liderando um trio de piano com outros convidados, em vozes, violão e cordas.
Como intérprete mantém uma intensa atividade, colaborando em inúmeros projetos, desde duos a big bands, e gravando mais de 20 álbuns.
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Composers and Improvisers Community Project é uma comunidade global de músicos independentes que trabalham juntos para produzir um fluxo regular de conteúdos exclusivos online compartilhados com os fãs que apoiam seu trabalho.
Considerando os problemas crescentes que os músicos enfrentam para encontrar formas de gerar rendimentos regulares devido à pandemia COVID-19, este é o momento certo para entrar em ação e concretizar esta ideia: criar uma comunidade onde músicos de diferentes partes do globo trabalham juntos com o objetivo de oferecer um fluxo constante de conteúdo de alta qualidade e exclusivo numa plataforma única e dividir os recursos arrecadados em partes iguais – que só são possíveis de reunir com o apoio dos amantes da música .
Com esta iniciativa, os músicos envolvidos obtêm:
– uma base de fãs sólida e global, composta por amantes do jazz e da música improvisada de todas as partes do mundo.
– uma receita regular gerada pela contribuição mensal dos fãs em troca de uma quantidade considerável de conteúdos exclusivos, como trabalhos diários inéditos e improvisações, vídeos com áudio de alta qualidade, gravações colaborativas, downloads de áudio exclusivos e muito mais!
– visibilidade, considerando que os músicos com mais visibilidade vão ainda aumentá-la com os outros músicos e, ao mesmo tempo, vão ajudar outros a alcançarem maior exposição pública.
Por outro lado, os assinantes são parte ativa da comunidade de apoio ao trabalho dos artistas e têm acesso a conteúdos exclusivos:
● Vídeos diários com áudio de alta qualidade.
● Gravações produzidas especificamente para a comunidade e com a colaboração dos músicos que dela fazem parte. Isso estimulará interações entre músicos o que poderia não acontecer noutras circunstâncias.
● Downloads exclusivos de faixas e álbuns.
● E muito mais que surgirá com o crescimento da comunidade! (estamos planeando apresentações e masterclasses online ao vivo, lançamentos de CD e muito mais).
Finalmente, espero que músicos e fãs se juntem a esta comunidade e participem do projeto.
Javier Subatin
fundador e diretor artístico