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PROGRAMAÇÃO já tocou
Imagem de Festival Robalo Antena 2 | 17 a 21 Julho
Festivais 03 jul, 2023, 18:31

Festival Robalo Antena 2 | 17 a 21 Julho

Liceu Camões

Imagem de Festival Robalo Antena 2 | 17 a 21 Julho
Festivais 03 jul, 2023, 18:31

Festival Robalo Antena 2 | 17 a 21 Julho

Liceu Camões

A Antena 2 transmite em direto a 6ª edição do Festival Robalo Antena 2. Um festival que revela a diversidade e vitalidade da música improvisada contemporânea inspirada no jazz, onde atuam e se juntam músicos de várias gerações e proveniências, incluindo a estreia de projetos originais.

17 a 21 Julho | às 18h00 e às 19h30


Festival Robalo Antena 2  

Transmissões diretas
a partir do Auditório do 
Liceu Camões, em Lisboa.     
Entrada Livre
Este ano o Festival Robalo Antena 2 continua a apostar na música improvisada contemporânea inspirada no jazz. Há um conjunto maioritário de grupos nacionais constituídos por músicos relativamente jovens, e alguns grupos recentes com repertório ainda não gravado. Há também dois lançamentos de discos da editora Robalo. A música continua na linha que já se espera da programação da Robalo: texturas abertas, música com muita improvisação e interação, sensível ao aqui e agora, com raízes na tradição do jazz mas aflorando também outras linguagens.

No primeiro dia temos o lançamento em Portugal do disco dos Practically Married com o baterista João Pereira. Trata-se de um grupo de músicos oriundos da Grã-Bretanha radicados em Berlim que já há muito colabora com o baterista português. Pratica uma música totalmente improvisada mas baseada na linguagem do jazz.
Segue-se o projeto Aurin, um grupo recente do jovem guitarrista e compositor Simão Bárcia. Com uma combinação interessante de instrumentos e com instrumentistas de diferentes inspirações, esperam-se deste grupo texturas frescas e uma música atual.

No segundo dia temos a habitual colaboração da Robalo com a Associação Porta-Jazz. Trata-se de um ensemble que agrupa três jovens músicos de cada associação com repertório original.
Nesse dia há também outra estreia: o grupo Vereda liderado pelo guitarrista André Santos, um músico conhecido pela obra multifacetada, lado a lado com excelentes improvisadores, numa oportunidade para escutar música atual.

No terceiro dia do festival temos o projeto Forget About Mars, com a jovem pianista Débora King a apresentar um conjunto de temas originais, bem rodeada por músicos da nova geração. Um estilo musical com uma escrita cuidada mas também com improvisação.
O grupo seguinte, que junta o trabalho seguro de João Carreiro, João Sousa e Samuel Gapp, toca música essencialmente improvisada, aproveitando a ocasião para lançar o primeiro disco, num projeto musical em permanente evolução.

No quarto dia temos o recente duo da cantora Sofia Sá com o contrabaixista João Fragoso, explorando os contrastes e as semelhanças entre a voz e o contrabaixo, entre as palavras e a música. Com recurso a eletrónica e outros instrumentos pontuais, trata-se de música improvisada com atenção aos detalhes.
Neste dia ouvimos também o trio da pianista espanhola Clara Lai que em 2021 nos deliciou com um criativo recital a solo. Desta vez vem acompanhada de músicos residentes em Barcelona, um projeto que apresenta o disco recentemente gravado para a editora portuguesa Phonogram Unit.

O quinto e último dia reserva-nos dois quartetos recentes, dois modos diferentes de conceber a improvisação contemporânea. Mirakelhund é um grupo liderado pelo jovem trompetista João Almeida, aqui acompanhado por um excelente conjunto de músicos dinamarqueses. Depois de uma primeira experiência em Copenhaga, vêm aqui continuar este diálogo a quatro vozes.
No fecho do festival temos Beast, um projeto liderado pelo experiente saxofonista norte-americano John O’Gallagher, um nova-iorquino que optou recentemente por residir em Lisboa. Atua aqui com outros três músicos de diferentes gerações para apresentar um conjunto de temas fortemente ancorado na improvisação.

Resta-nos dirigir um franco agradecimento ao Liceu Camões que mais uma vez acolhe o Festival Robalo Antena 2 com a maior simpatia e empenho, nesta edição que, como as anteriores, merece uma total cobertura da rádio pública, com a transmissão direta de todos os concertos na Antena 2 e com a disponibilização online das gravações vídeo, em diferido, na RTP Palco e na homepage da rádio.

Gonçalo Marques
Diretor artístico do Festival

Programa [Sumário]


17 julho | 18h00 

Practically Married + João Pereira
17 julho | 19h30 

Aurin

18 julho | 18h00 

Ensemble Porta-Jazz / Robalo

18 julho | 19h30 


Vereda

19 julho | 18h00 
Forget About Mars

19 julho | 19h30 

Carreiro / Sousa / Gapp

20 julho | 18h00 

Fragoso | Sofia



20 julho | 19h30 

Clara Lai Trio


21 julho | 18h00 

Mirakelhund


21 julho | 19h30

Beast

Programação


17 julho | 18h00 
Practically Married + João Pereira
Declan Forde, piano
James Banner, contrabaixo
João Pereira, bateria
Desde 2015, Practically Married colaboraram com Vilde&Inga, Tobias Delius, John Hollenbeck, Max Andrzejewski, João Lopes Pereira, Eric Vaughn, entre outros, e tornaram-se um dispositivo ativo da cena berlinense de jazz e música improvisada. Também formam parte de outros projetos incluindo a premiada Rachel Sermanni e USINE de James Banner, e esgotam a Spiegelsaal e a Konzerthaus Berlin (com Fabiana Striffler e Mirna Bogdanovic), e o Leeds Jazz Festival em 2018. 
Têm 4 discos gravados com convidados, disponiveis no seu bandcamp e fazem a curadoria do ciclo bi-mensal de música improvisada no Donau115, um dos melhores clubes da Europa pelo The Guardian. 
Em 2022 lançaram o seu primeiro disco estritamente em duo, gravado diretamente para fita por Guy Sternberg.

Festival Robalo Antena 2 | 17 a 21 Julho

17 julho | 19h30 
Aurin

Simão Bárcia, guitarra, composição
Joana Domingues, voz
Bernardo Tinoco, sax
Bruna de Moura, violoncelo
Miguel Fernandez, bateria

Aurin

é um grupo criado por Simão Bárcia que cruza o jazz contemporâneo com a música
de câmara. Com uma invulgar instrumentação (guitarra, bateria, voz, saxofone e
violoncelo), este quinteto viaja entre vários mundos, inspirados no livro A História Interminável utilizando a composição e a improvisação
como seus veículos.

Festival Robalo Antena 2 | 17 a 21 Julho

18 julho | 18h00 
Ensemble Porta-Jazz / Robalo

Nazaré da Silva, voz
Bernardo Tinoco, saxofone alto
Gil Silva, saxofone tenor
Duarte Ventura, vibrafone
Pedro Molina, contrabaixo
Eduardo Dias, bateria

A 4ª edição do Ensemble Robalo / Porta-Jazz reúne este ano seis jovens músicos que, no âmbito de uma residência artística, compuseram o repertório deste concerto. 

Servindo o propósito da criação do ensemble em questão, as composições dos músicos residentes nas cidades de Lisboa e Porto foram tocadas publicamente pela primeira vez num concerto que marcou não só a abertura do 13º Festival Porta-Jazz, como também a inauguração do novo espaço da associação portuense. 

Festival Robalo Antena 2 | 17 a 21 Julho

18 julho | 19h30 

Vereda

André Santos, guitarra, composição
José Soares, saxofone alto
Francisco Andrade, saxofone tenor
Diogo Alexandre, bateria


Vereda
é o novo grupo de André Santos, composto por Francisco Andrade (sax tenor), José Soares (sax alto) e Diogo Alexandre (bateria). Inspirado pelas veredas madeirenses – caminhos estreitos por entre a floresta Laurissilva – o guitarrista criará pequenos trilhos musicais que serão o mote para a criação em tempo real.

Festival Robalo Antena 2 | 17 a 21 Julho
Foto Estelle Valente

19 julho | 18h00 
Forget About Mars

Débora King, piano, composição
Marta Rodrigues, voz
Ze Almeida, contrabaixo
Samuel Dias, bateria


Forget About Mars
é um projeto liderado por Débora King, apresentado em formato de quarteto com Marta Rodrigues na voz, Zé Almeida no contrabaixo e Samuel Dias na bateria. A música é escrita especialmente para esta formação, havendo sempre uma procura por novos caminhos e abordagens.
O projeto tem como propósito refletir sobre a fragilidade humana, recorrendo ao abstrato e ao universo tímbrico do mundo analógico. Forget About Mars questiona mas não impõe. As mensagens não são diretas e muitas vezes nem se revelam, como em tudo o que não é concreto. Este projeto vem lembrar que nada é estático e que nem tudo é previsível.

Festival Robalo Antena 2 | 17 a 21 Julho

19 julho | 19h30 
Carreiro / Sousa / Gapp

João Carreiro, guitarra
Samuel Gapp, piano
João Sousa, bateira

Este trio explora as possibilidades que surgem da sua formação pouco usual, dois instrumentos harmónicos e bateria. Em 2022 gravaram em residência, o disco Habitat, a editar em 2023 pela Robalo music. O repertório varia entre momentos totalmente improvisados e composições originais dos três músicos.

Festival Robalo Antena 2 | 17 a 21 Julho
@ Antena 2

20 julho | 18h00 
Fragoso | Sofia

Sofia Sá, voz
João Fragoso, contrabaixo
Através de um formato eletroacústico que merge a música improvisada e escrita, Sofia e Fragoso procuram colar fragmentos de texturas únicas que surgiram de gravações, versos, contemplações, conversas. Esta música é a moldura do que os juntou, e muda sempre que o caminho lhes pisa os pés.
Festival Robalo Antena 2 | 17 a 21 Julho

20 julho | 19h30 
Clara Lai Trio

Clara Lai, piano, composição
Àlex Reviriego, contrabaixo
Oriol Roca, bateria
O trio com base em Barcelona, formado por Clara Lai (piano), Àlex Reviriego (contrabaixo) e Oriol Roca (bateria) apresenta o seu primeiro álbum: corpos.
A música deste álbum explora a construção coletiva em formato de trio, visitando diferentes zonas sonoras, possibilidades de composição e linguagens dentro da improvisação. Música enérgica mas também contemplativa, aleatória, algo de ruído e de silêncio, convivem com esboços melódicos.
Peças como corpos sonoros que encontram unidade ao abraçar a sua diversidade.
Gravado em Barcelona em abril de 2022 e publicado pela editora Phonogram Unit em abril de 2023.
Festival Robalo Antena 2 | 17 a 21 Julho

21 julho | 18h00 
Mirakelhund

João Almeida, trompete
Johannes Gammelgaard Lauritsen, saxofone tenor
Asger Thomsen, contrabaixo
Johannes Berg, bateria
O trompetista português João Almeida e o saxofonista dinamarquês Johannes Gammelgaard encontraram-se pela primeira vez no Festival ZCLAM!, em Paris, em Setembro de 2022, e imediatamente se interessaram pela forma de tocar um do outro. Formam agora um quarteto com dois músicos proeminentes da cena de improvisação dinamarquesa, o contrabaixista Asger Thomsen e o baterista Johannes Berg.

Festival Robalo Antena 2 | 17 a 21 Julho


21 julho | 19h30
Beast

John O’Gallagher , saxofone alto
Samuel Gapp, piano
José Almeida, contrabaixo
João Lencastre, bateria


Beast
é um grupo dedicado a explorar as fronteiras entre estrutura, liberdade, composição e improvisação. Cada concerto é abordado como uma viagem de descoberta de origens e destinos desconhecidos, com o único objectivo de ESCUTAR.

Festival Robalo Antena 2 | 17 a 21 Julho

Biografias

Àlex Reviriego (Barcelona, 1986) toca contrabaixo, órgão e eletrónica. Como contrabaixista com grande domínio de técnicas estendidas e exploração tímbrica do instrumento, tem participado num grande número de formações musicais contemporâneas, experimental e de livre improvisação. É membro permanente dos grupos Phicus, Inhumankind, Ràdium e Möhit, entre outros, e é um dos músicos mais ativos e requisitados no panorama da música experimental nacional. O seu estilo árido e cheio de arestas pode-se ouvir em dezenas de álbuns publicados em diferentes editoras internacionais, bem como numa ampla variedade de apresentações ao vivo, desde o formato solo até grandes formações e orquestras. A sua versatilidade levou-o a trabalhar em estilos tão diversos como o black metal, composição contemporânea, jazz moderno e folk experimental.
André Santos (Funchal, 1986) começou a dar os primeiros passos na música a imitar o irmão mais velho, também guitarrista, Bruno Santos. Dicas preciosas do mano mais velho incentivavam ao autoditactismo e à procura e escuta de discos, que iam desde Rage Against the Machine, João Gilberto ou Thelonious Monk. Este gosto e curiosidade abrangentes moldaram a personalidade musical de André Santos, tornando-o num guitarrista versátil, que deambula entre o Jazz e o Rock, a Música tradicional madeirense e a MPB, tocando várias guitarras e cordofones.
Conhecido pelo seu timbre e exploração de diferentes texturas sonoras, André Santos já participou em vários projetos, concertos e gravações com músicos como Carlos Bica, Maria João, Joana Espadinha, Teresa Salgueiro, Salvador Sobral, António Zambujo, Júlio Resende, Demian Cabaud, Gonçalo Marques, André Matos, Marco Franco, Cristina Branco, Carminho ou Ana Moura.
Como líder, destacam-se os seus discos ‘Ponto de Partida’ (2013), ‘Vitamina D’ (2016) e ‘Embalo’ (2022) e o projeto Mano a Mano, com o irmão Bruno Santos, já com quatro discos editados.
Como diretor músical, destacam-se o projecto Mutrama (2018), no qual revisita a música tradicional madeirense com base em recolhas feitas pela Associação Xarabanda, dando assim seguimento à sua tese de mestrado sobre os cordofones tradicionais madeirenses (Conservatorium van Amsterdam). Na senda da tradicão madeirense, fez também a direcção musical do projecto ‘Recordar Max’, a convite de António Zambujo. Dirigiu também o projecto ‘Um Só Dia’, de homenagem a Manuel Alegre, de Joana Alegre, que contou com a participação de Camané, Cristina Branco, Jorge Palma, Ana Bacalhau, AGIR, Maria Ana Bobone, entre outros.
Com todos estes projetos, e muitos outros, já atuou um pouco por todo o mundo: México, Macau, Cabo Verde, Suécia, Itália, Ucrânia, Bulgária, Lituânia, Eslovénia, Holanda, EUA, Polónia, Alemanha, Espanha, Uruguai, Sérvia, Montenegro ou Angola.


Asger Thomsen é um baixista e compositor que vive em Copenhaga, na Dinamarca. Trabalha principalmente no domínio da música improvisada contemporânea. Com uma abordagem física, orientada para o pormenor e uma paleta rica de sons – muitas vezes reforçada pelo uso de técnicas alargadas não convencionais – procura o contraste e o movimento dinâmico na sua música. 
Thomsen estabeleceu-se como um improvisador versátil na cena de Copenhaga e faz regularmente digressões internacionais.

Bernardo Tinoco (Lisboa, 2000) iniciou em 2010 o estudo de saxofone. Teve como professores do mesmo instrumento na vertente clássica e jazz Hélder Alves, João Capinha, Ricardo Toscano, João Pedro Silva, João Mortágua, Pedro Moreira e Desidério Lázaro. Das ações de formação frequentadas, destacam-se as lecionadas por Jacob Sacks, Ben van Gelder, Perico Sambeat, Peter Bernstein, Joe Chambers, George Cables, Gilad Hekselman, Mário Laginha, Rodrigo Constanzo, entre outros. 
Tanto no contexto académico como profissional, Bernardo Tinoco tem colaborado regularmente com alguns dos músicos de maior relevância no panorama do jazz nacional. Como líder ou sideman tocou já em salas de concerto e festivais em Portugal e no estrangeiro. Tem colaborado com Orquestras de Jazz nacionais, alguns dos cantautores portugueses mais aclamados e conta já com participações em trabalhos discográficos de diferentes projetos. 
Atualmente lidera o grupo GARFO (Grupo Revelação do Ano 2021, Prémios RTP / Festa do Jazz) que conta com a participação de João Almeida, João Fragoso e João Sousa, grupo que editou o seu primeiro álbum pela editora Clean Feed, com apoio da Rádio Antena 2. Pela mesma editora editou também NoMad Nenúfar em parceria com o pianista Tom Maciel. Co-lidera DAYA com a cantora Marta Rodrigues. 
É licenciado em música na variante de jazz pela Escola Superior de Música de Lisboa e frequenta atualmente o Mestrado em Ensino da Música na instituição já referida.
Bruna de Moura
(Porto, 1999) iniciou os estudos violoncelísticos aos cinco anos de idade.
Estudou na Escola de Música do Conservatório Nacional e na Escola Superior de
Música de Lisboa, onde se licencia em 2020. Em 2016 começa a trabalhar na área
do teatro e em 2017 enverga pelo ramo da música contemporânea e performance. 
Atualmente é trabalhadora independente focando-se na relação entre teatro,
música e performance. Musicalmente explora todos os campos desde a música
erudita tradicional à música improvisada. 
No teatro, já trabalhou com
companhias como o Teatro da Cidade e a Casa Conveniente.    
 
Clara Lai é pianista e compositora. Interessada na exploção de pontes sutis entre improvisação e composição. Estudou a universidade de piano clássico com especialização em repertório contemporâneo e também piano jazz.
Atualmente reside em Barcelona e participa em diferentes projetos de música improvisada, experimental e jazz contemporâneo, liderando os seus próprios grupos, nutrindo-se e colaborando com músicxs inspiradorxs das cenas local e internacional da música improvisada, experimental e de jazz, como Oriol Roca, Àlex Reviriego, Albert Cirera, Ferran Fages, Zé Lencastre, Carlos Zingaro, João Lencastre, Gonçalo Almeida, Iván González, Joan Moll, Vasco Furtado, Amidea Clotet, João Almeida, João Valinho, Cristina Miguel, Marcel.lí Bayer, Laia Vallés e Pep Mula, entre muitos outros.

Débora King
é uma pianista e compositora lisboeta. Toca piano desde os 12 anos e começou a estudar jazz com Paula Sousa aos 20 anos, em 2015. Estudou na JBJazz durante dois anos e, em 2017, representou a escola num combo dirigido por Moisés Fernandes na Festa do Jazz, onde lhe foi atribuída uma menção honrosa. Em 2021, venceu o prémio de melhor arranjo e uma menção honrosa de melhor composição original no Concurso Internacional de Jazz da Universidade de Aveiro.
É licenciada em Jazz pela Escola Superior de Música de Lisboa desde 2022. Teve aulas e participou em masterclasses com Greg Osby, Harold Danko, Paula Sousa, João Paulo Esteves da Silva, Filipe Melo, Óscar Graça, João Barradas, Luís Candeias, Nuno Ferreira, Mané Fernandes, Afonso Pais, entre outros.
Em 2022, lançou um EP em nome próprio e, atualmente, lidera o grupo “Forget About Mars”, com o qual tem tocado em vários pontos do país. Também participa em diferentes projetos como co-líder – Samalandra – e sideman – Eunice Barbosa Quarteto, Tiago Vilhena, Alena Pershiy, entre outros.

Declan Forde (Glasgow, Escócia, 1992) é um pianista e improvisador residente em Berlim desde 2014. Forde é ativo num largo espectro the contextos musicais; em duo with Greg Cohen (Ornette Coleman, John Zorn, Woody Allen, Tom Waits) desde 2016; música original com Usine de James Banner; Jazz tradicional  música livre em inúmeras conjugações  de músicos locais e internacionais. 
Desde 2015, Forde é curador do ciclo de concertos ‘Practically Married‘ junto ao contrabaixista James Banner no reputado clube Donau115 (nomeado  ‘one of the best jazz clubs in Europe’ pelo The Guardian). Lançaram o seu primeiro albúm Circus com João Lopes Pereira em Outubro de 2018, e outros três em 2020. 
Forde atua regularmente como solista  e foi convidado da Berliner Festspiele para fazer parte da instalação ‘Antoine’s Organ‘ do artista americano Rashid Johnson na Berlin’s Gropius Bau Julho-Dezembro 2019. 
Colabora há mais de dez anos com a artista e cantautora Rachel Sermanni, gravando o seu primeiro álbum The Bothy Sessions (2011) e So it Turns (2019).

Duarte Ventura (2000) iniciou os seus estudos musicais aos dez anos de idade na Associação Filarmónica Arganilense, tendo frequentado aulas de percussão e de formação musical. Aos doze anos começou a estudar no Conservatório de Música de Coimbra, continuando a sua formação clássica em percussão.
Em 2015, decide mudar de rumo, focando-se apenas no vibrafone e na vertente jazz, ingressando no Curso Profissional de Instrumentista de Jazz do Conservatório de Música de Coimbra. Após os três anos do curso, é admitido na Escola Superior de Música de Lisboa, instituição que lhe permitiu ter aulas com músicos de renome nacional e internacional, como Jeffery Davis, André Fernandes, João Moreira, Afonso Pais, entre outros.
A sua formação também passou pela participação de masterclass com Luís Figueiredo, Carlos Azevedo, André Fernandes, Nuno Ferreira, Ohad Talmor, Dan Weiss, Miles Okazaki, Sara Serpa, Matt Pavolka.
Participou nas últimas duas edições de “Seminário Internacional de jazz Alhaurin de la Torre” onde teve aulas e masterclass com David Kikoski, Leo Genovese, Joe Farnsworth, Joel Frahm, entre outros. Participou também no workshop “Som Crescente” liderado pelo trompetista Peter Evans e o acordeonista João Barradas e no “Begues Jazz Camp” onde participou em aulas e masterclass com Jorge Rossy, Jesse Davis, Felix Moseholm, Jaume Llombart, entre outros.
Atualmente integra vários projetos enquanto sideman, como Marta Rodrigues Quinteto e Apophenia, e lidera os seus grupos de música original Duarte Ventura Trio com os músicos Bernardo Tinoco e João Pereira, duo com João Gato e Duarte Ventura Quinteto, o mais recente projeto que conta com Miguel Valente, Miguel Meirinhos, Zé Almeida e Luís Possollo.

Eduardo Carneiro Dias é um baterista e percussionista residente no Porto. Estudou a partir de 2014 no conservatório de música do Porto e terminou no ano de 2021 a sua licenciatura em bateria jazz na Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo.
Em contexto académico trabalhou com músicos internacionais de várias cenas – world music (Omar Acosta, Paulo das Cavernas), Jazz (Guillermo Klein, Elliot Zigmund, Seamus Blake) e clássico/erudito (Claire Litzer, Dominique Vleeshouwers). Participou na última edição do festival Guimarães Jazz com o projecto co-liderado ‘THEMANDUS’ e atualmente participa na cena jazzística da cidade: participou nas últimas duas edições do festival porta jazz com o projecto ‘Encomenda a Daniel Sousa’ e ‘Ensemble Robalo-Porta Jazz’, na Residencial Porta Jazz com o projecto ‘Impulso, Som, Linguagem’ liderado por Inês Gouveia.

Gil Silva (Valado dos Frades, Nazaré) iniciou os estudos musicais por volta dos 7 anos, em Alcobaça. Após muito breves experiências com outros instrumentos, escolheu o trombone como instrumento principal. Progressivamente, começou a integrar bandas filarmónicas e orquestras ligeiras locais, e lentamente desenvolveu uma paixão profunda pelo jazz. Depois de concluir o ensino básico de música, ingressou num curso profissional na área da música clássica na Escola Profissional de Música de Espinho.
Por esta altura, a vontade de mergulhar no jazz já era abundante. Ingressou então no curso de jazz da Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo em 2016, onde concluiu a sua licenciatura em 2020. Pelo caminho teve a oportunidade de participar em vários projetos, realizar também as suas próprias experimentações com outros músicos, e ingressar num programa de ERASMUS durante 4 meses em Amesterdão.
Teve oportunidade de trabalhar com alguns artistas influentes da atualidade, como Guillermo Klein, Mário Laginha, Seamus Blake, Terell Stafford, Abe Rábade, Tineke Postma, Vince Mendoza, Jeff Lederer, Matt Ulery, António Loureiro, entre outros.
Durante o ano letivo 2021-2022 lecionou trombone jazz no Conservatório de Música do Porto e deu aulas privadas.
Com uma paixão de longa data pelo saxofone tenor, decide começar a explorar o instrumento em 2020 e é hoje o seu instrumento principal, depois de um longo e gradual processo de transição, finalizando assim o seu percurso como trombonista.
Nos dias de hoje procura de mente aberta todo o tipo de experiências musicais que estejam relacionadas com os ramos que gosta, e descobrir e desenvolver a sua voz como artista, músico e improvisador, sendo o free-jazz, a improvisação coletiva e reportório original alguns dos componentes que mais tem explorado e que mais o cativa, nunca deixando de lado o jazz tradicional e os “standards”.
Alguns projetos que integra: PAIRA, Orquestra Jazz de Matosinhos, OMNIAE Ensemble, North Camels Large Ensemble, Orquestra Jazz de Espinho, MATÉRIA, João Dias Quinteto, Summer School, K’UALA, Ëmoen.
Guilherme Rodrigues (Almada, 2001) estudou no conservátorio e na escola do Hot Clube. Atualmente estuda Arte Sonora na FBAUL e toca com os HUH!, Farpas, Apneia,  Aurin, Henrique Varanda, Zé Maria Carreira, Felice Furioso, João Carreiro e outros projetos da cena underground e de improvisação Lisboeta.     

James Banner é um contrabaixista, improvisador e compositor a residir em Berlim. Os seus projetos incluem USINE, class-work, Borage, Practically Married, e um programa de contrabaixo solo. 
James também integra Outernational’s Songs of Wounding, EXT INC / Remember Me, Tilo Weber & Five Fauns, Bruchgold und Koralle e Birgitta Flick Quartet, para além de ensembles espontâneos na cena da música improvisada de Berlim. Interpreta música contemporânea de câmara em festivais e salas como Beethovenfest Bonn, IMPULS, Elbphilharmonie, Radialsystem, entre outros.
Joana Domingues colocou o pé pela primeira vez nas artes performativas com apenas 2 anos e não parou desde então. Passou por piano clássico e coro na Academia do Som; integrou o Coro Juvenil do Teatro Nacional São Carlos; fez cursos intensivos de teatro musical com a Lisbon Film Orchestra e integrou o coro Nova Era Schola. 
Atualmente faz parte da banda Quase Nicolau; está no terceiro ano de Licenciatura em Música na Escola Superior de Música de Lisboa na vertente de Canto Jazz; dá aulas de canto, coro, piano e expressão musical desde 2020 e trabalha como música de sessão. 
No inicio de 2023 gravou o seu álbum de estreia, com o nome de Maia Balduz, que deverá ser lançado no final deste ano. Já integrou vários projetos e fez vários espetáculos ao longo do seu percurso, desde 2003, mas destaca o espetáculo "Sonho de Uma Noite de Verão" da Lisbon Film Orchestra no Tivoli BBVA em 2019, a participação da banda Quase Nicolau no Festival Emergente no Capitólio em 2021 e o cine-concerto Oceanimation para o festival Monstra e o Festival de Cinema de Arras.   
João Almeida é um trompetista, improvisador e compositor português baseado em Lisboa. Nos últimos anos, colaborou com alguns dos músicos mais importantes da cena musical nacional e internacional, lançou vários discos em nome próprio e em grandes editoras e fez digressões pela Europa.
João Carreiro (Lisboa) começou por estudar guitarra clássica no Conservatório Regional Silva Marques. Estudou no Hot Clube de Portugal e na Escola Superior de Música de Lisboa, onde se licenciou em Guitarra Jazz. O seu percurso tem sido entre o jazz e a música improvisada.
Em Junho de 2022 lançou o seu primeiro disco como líder Pequenos desastres, em quinteto com Gonçalo Marques, Albert Cirera, Demian Cabaud e João Lopes Pereira, editado pela Robalo Music.
Carreiro é um músico ativo na cena musical do jazz e da música improvisada portuguesa e enquanto sideman ou co-líder integra vários grupos como: Fragoso Quinteto, Gapp / Carreiro / Sousa, Living with a Couple, Sonic Tender, Rodrigues / Carreiro / Furioso, André Murraças Quarteto.
Faz parte do corpo docente da Escola de Jazz Luís Villas-Boas do Hot Clube de Portugal e é membro fundador da associação Robalo Music.

João Fragoso
(Coimbra, 1995) atualmente reside no Porto.Teve como primeiro instrumento a guitarra, de seguida o baixo-eléctrico, e depois o contrabaixo. Ainda toca todos estes, e um pouco de outros, mas escolheu o último como instrumento principal. 
É licenciado em Música, Variante Jazz – Contrabaixo, pela ESML – Escola Superior de Música de Lisboa. Desenvolve grande parte da sua actividade no contexto do Jazz e da Música Improvisada, fazendo parte de grupos como Garfo, Mova Dreva e peixe-boi. 
Noutros estilos musicais toca com Duques do Precariado e Fred Menos. Formou um grupo para tocar a sua música, Fragoso Quinteto, com o qual lançou um disco, Dura Natureza, pela editora Cena Jovem Jazz.pt. Participou também em produções teatrais das companhias Bonifrates e Manga, como compositor e intérprete de bandas sonoras originais.

João Lencastre, ao longo de mais de 20 anos enquanto profissional, teve por várias vezes a oportunidade de tocar nos principais festivais e salas do país, tendo tocado também a nível internacional um pouco por todo o mundo, incluindo EUA, República Checa, Inglaterra, Brasil, Alemanha, Polónia, Espanha, Macau, Rússia, Holanda ou Panamá.
Tocou e gravou com músicos de renome como David Binney, Bill Carrothers, André Fernandes, Mário Franco, Thomas Morgan, Jacob Sacks, Phil Grenadier, André Matos, Leo Genovese, Rodrigo Amado, Eivind Opsvik, Drew, Gress, Benny Lackner, João Paulo Esteves da Silva, Nelson Cascais, Vojtech Prochaska, David Doruzka, Noah Preminger, Rodrigo Pinheiro, Sara Serpa, José Lencastre NAU Quartet, Blasted Mechanism, Tiago Bettencourt, entre muitos outros. 
Lencastre tem dez discos editados em seu nome, todos eles muito bem recebidos, não só a nível nacional mas também internacional, destacando-se críticas muito positivas em algumas das mais prestigiadas revistas, jornais e sites da especialidade, incluindo Modern Drummer, Downbeat, Expresso, Jazz Times, Ipslon,Jazz.PT, Jazzwise, All About Jazz, NYC Jazz Record, entre várias outras.
Em 2019 foi eleito “músico de jazz do ano” nas escolhas do crítico António Branco para a revista Jazz.pt "Safe in Your Own World" foi votado para a lista mensal “The best Jazz on Bandcamp" por Dave Summer em outubro de 2022.
Em 2022, João Lencastre venceu a categoria de "melhor álbum de jazz" com "Unlimited Dreams”, um prémio atribuído pela Vodafone/Prémios Play, e recebeu o prémio RTP/Festa do Jazz de "músico do ano".
João
Lopes Pereira
(Lisboa) é baterista, compositor e improvisador presente numa miríade de
estilos e contextos criativos. 
O
seu percurso académico passou pelo Conservatório Metropolitano de Musica de
Lisboa, Conservatório Nacional, Escola do Hot Clube de Portugal, Escola
Superior de Música de Lisboa e Conservatoire National de Musique et de Danse de
Paris. 
Trabalhou
com artistas como Mário Laginha, Maria João, Jacob Sacks, Sara Serpa, Bill
McHenry, Norma Winstone, Tonan Quito, Masa Kamaguchi, Mike Gibbs, John
O’Gallagher, Enrique Oliver ou Miguel Moreira, e colabora intensivamente com
André Fernandes, André Matos, Ricardo Toscano, Norberto Lobo, Gonçalo Marques,
Filipe Melo, Paula Diogo, Alex Cassal, e em bandas como ¡GOLPE!, Pororó,
Peachfuzz e Practically Married.  
É
membro fundador da editora, promotora e coletivo Robalo Music e programador do
jazz às quintas no Café Dias.   


João Sousa (Faro, 1990) é músico, baterista e compositor. Em 2017 concluiu o mestrado em música – variante jazz no Royal Conservatory of the Hague onde estudou com o reconhecido mestre holandês Erik Ineke. Durante esse período tocou com os saxofonistas Ben van den Duncan e Simon Rigter, com o pianista Johan clement e gravou dois discos enquanto “sideman”.

Old Mountain
é já uma madura parceria entre Sousa e Pedro Branco. Surge em 2016 e desde logo iniciam colaborações com diferentes músicos, George Dumitriu, Demian Cabaud, Nicóló Ricci, João Hasselberg ou Carlos Barreto são alguns exemplos. Old Mountain conta com dois álbuns editados Parallels e This is not our music, carimbo Nischo Records e vários concertos por diversas salas do país.
Integra o coletivo GARFO que em 2021 edita o seu álbum de estreia através da prestigiada clean feed records. Grupo revelação do ano (2021) – prémio RTP/Festa do Jazz, garfo prepara-se para o seu segundo registo fonográfico ainda este ano. Este ano é lançado Habitat (robalo music), resultado de três dias de residência e gravação em Serpa com o grupo composto por Samuel Gapp, João Carreiro e João Sousa.
Paralelamente Sousa faz parte de projetos como P.S. Lucas, Narciso, Fuchsia Trio, Branco toca Marco Paulo, The Hinge, OJS, Tomás longo “our lady of pleasures”, Esteves, Marta Rodrigues quinteto, João Espadinha septeto ou Motian & More de Hernâni Faustino.
É co-criador de V.A.G.O. projeto multidisciplinar em parceria com a coreógrafa Raquel Cabral. No final de 2018 integrou o coletivo criado no âmbito da residência artística liderada pelo trompetista Gabrielle Mitelli uma parceria entre a Fundação Árpád Szenes Vieira da Silva e o Instituto Italiano da cultura em Lisboa. Fruto de uma semelhante parceria estabelece ligação com a música do contrabaixista Pietro Paris. Esta resultará num disco e uma digressão em Itália em julho 23.


Johannes Berg é um baterista versátil e abrangente, muito activo na cena dinamarquesa de jazz e improvisação. Além disso, Johannes é um compositor ativo inspirado pela natureza e sob forte influência da tradição folclórica minimalista do Norte. A sua forma de tocar é profundamente baseada no seu foco no som.
Johannes Gammelgaard é um saxofonista e compositor dinamarquês que vive em Estocolmo. Nos últimos anos, tem estado activo na cena do jazz e da improvisação na Escandinávia, tendo feito digressões e lançado música com várias das suas próprias bandas e como sideman. A sua produção musical inspira-se nas canções folclóricas e hinos da sua infância, bem como na tradição do jazz americano e na actual cena escandinava de jazz e improvisação.
     
John O’Gallagher é considerado um dos saxofonistas altos e compositores mais interessantes da cena internacional do jazz. Radicado em Nova Iorque há três décadas, é conhecido pelos seus projectos como líder (The Anton Webern Project, Abacus, Trio) e como sideman, trabalhando em grupos com músicos aclamados como Joe Henderson, Maria Schneider, Kenny Wheeler, Dan Weiss, Ben Monder, Leo Genovese, Clarence Penn, Bob Belden, Kris Davis, Billy Hart, Tony Malaby, Tyshawn Sorey, Drew Gress, Paul Dunmall, Rudresh Mahanthappa, Jeff Williams, Tom Harrell, Al Foster, Mary Halverson, Mike Gibbs, Mark Guiliana, Donny McCaslin, Rudy Royston, Thomas Morgan, e muitos outros. 
Com uma discografia de mais de 75 CDs, algumas das gravações em que participou receberam quatro nomeações para os prémios Juno, duas nomeações para os Grammy e um prémio Grammy. 
A revista Downbeat escreveu que as suas gravações como líder "têm todas o requintado cunho melódico de O’Gallagher […] uma majestade rugosa permeia a sua música".
O’Gallagher é o sujeito da curta-metragem documental The Sound of Selflessness e é o autor do livro Twelve-Tone Improvisation publicado pela Advance Music.
Marta Rodrigues (Lagos, 2000) atualmente reside em Lisboa. Por influência dos pais, grandes apreciadores de música, iniciou os seus estudos musicais com apenas 4 anos. Começou por estudar violino na Academia de Música de Lagos, e mais tarde, paralelamente ao violino, aprendeu a tocar clarinete e saxofone. Em 2010 começou a cantar com a Orquestra Ligeira de Lagos, passando por um repertório musical variado.
Em 2015 conclui o 5º grau de violino, o 2º grau em canto jazz na Escola de Jazz e Música Moderna do Algarve e nesse mesmo ano, devido ao enorme gosto pela música jazz, tomou a importante decisão de ir estudar para Aveiro, ingressando assim no curso profissional de instrumentista de Jazz do Conservatório de Música da Jobra.
No fim dos três anos de curso seguiu diretamente para a Licenciatura na Escola Superior de Música de Lisboa, onde teve oportunidade de estudar com Maria João, João Paulo Esteves da Silva, Afonso Pais, João Moreira, entre outros. Atualmente frequenta o segundo ano de Mestrado em Ensino de Música, na mesma instituição.
Realizou inúmeros concertos em contexto profissional e académico, atuando em diversas salas de espetáculo como Casa da Música, Centro Cultural de Belém, Hot Club Portugal, Teatro Avenida e Centro Cultural de Lagos.
Em 2021 participou no Concurso Internacional de Jazz da Universidade de Aveiro com o seu projeto de música original, tendo obtido uma Menção Honrosa na categoria de composição. Em 2022, integrou o programa e residência artística “Jovens Compositores” enquanto performer, organizado pelos Estúdios Victor Córdon. Nesse mesmo ano, foi coordenadora e professora de voz do “Workshop de Música Moderna” inserido no festival de música “LAGOS MMFEST”.
Presentemente, Marta Rodrigues lidera o seu projeto de música original “Marta Rodrigues Quinteto” e integra diversos projetos enquanto sideman e co-líder, como “Daya”, o duo partilhado com o saxofonista Bernardo Tinoco, ou, “Forget About Mars”, grupo liderado pela pianista e compositora Débora King. Em simultâneo, trabalha ativamente com a Associação Orquestra Ligeira de Lagos, participando na organização dos mais variados eventos e concertos.
Para além de performer, dedica parte do seu tempo ao ensino de música. Leciona aulas de piano na escola International Sharing School, aulas de voz na Academia de Música improviso, e, recentemente, aulas de voz (jazz) na Escola Superior de Música de Lisboa.

Miguel Fernández (Pontevedra, Galiza, 1991) O seu percurso musical começou aos 6 anos de idade, na escola CDM em Ponteareas e no conservatório da mesma cidade. Uma década depois inicia a sua atividade como baterista de diferentes projetos, como The Cooties, Néboa e Sinestesia. Nunca deixou de lado os estudos, formando-se no programa RockSchool, no SPJ de Pontevedra e no EAV em Vigo. No 2014 iniciou a universidade na ESML em Lisboa, onde atualmente frequenta o mestrado na vertente de ensino. Faz parte de diferentes projetos como os Whosputo, os HUH! e os Biloba.

Nazaré da Silva (Lisboa, 1997) filha de pais músicos, o universo artístico esteve presente desde cedo na sua vida. Cresceu fascinada pela música e pelo teatro. Mais tarde, durante a adolescência, surgiu o interesse pela dança, tendo tido aulas de ballet e dança contemporânea durante dois anos.
Em 2014 ingressou no curso regular da Escola de Jazz Luiz Villas Boas/Hot Clube de Portugal, onde estudou jazz vocal até 2017, ano em que ingressou na licenciatura em jazz da Escola Superior de Música de Lisboa, que concluiu em 2021. Durante a licenciatura teve aulas com Maria João, Afonso Pais, Luís Tinoco e Gonçalo Marques, entre outros. Paralelamente, tem tido aulas particulares de voz com a cantora Rita Maria.
Enquanto cantora, gravou o disco Crime com João Paulo Esteves da Silva e Samuel Dias, Vago Pressentimento Azul por Cima, disco de canções de João Paulo Esteves da Silva para poemas de Ana Paula Inácio, O que Já Importa, disco do guitarrista Afonso Pais, Lumina, disco de Pedro Melo Alves Omniae Large Ensemble, Roda da Estações, de Maria Ceia, coma arranjos de Luís Cunha, o EP Biloba, da banda Biloba, liderada por Francisco Nogueira, e Gingko, o primeiro disco de Nazaré da Silva quinteto, com João Almeida, Bernardo Tinoco, Zé Almeida e Samuel Dias.
Para além disso, tem feito trabalhos enquanto letrista, para o disco da Big Band Júnior, para um tema do contrabaixista Carlos Bica, entre outras colaborações.
Em dezembro de 2021, recebeu o prémio RTP/Festa do Jazz, na categoria de músico revelação.
Neste momento, é também professora de voz na Escola de Jazz Luiz Villas-Boas, EMARTE e JAM.

Oriol Roca
 (Barcelona, 1979) é músico e compositor. Na Holanda (onde residiu entre 2001 e 2006 para estudar no Conservatório Real de Haia) tomou contato com as correntes vanguardistas do jazz e da improvisação contemporânea. A sua abordagem melódica e versatilidade levaram-no a compartilhar projetos e colaborar com um grande número de músicos da cena jazz e improvisação em toda a Europa, e ao lado de músicos como Giovanni di Domenico, Lynn Cassiers, Paolo Angeli, Alexandra Grimal, Paul Lytton, Eri Yamamoto, Manolo Cabras, Damo Suzuki, Brice Soniano, Joachim Badenhorst, Chris Corsano, Jeroen
van Herzeele, Noël Akchoté, Jozef Dumoulin, Ben Sluijs ou Sidsel Endresen. 
Em Espanha colaborou com alguns dos músicos mais representativos da cena atual do jazz e da improvisação livre, como Agustí Fernández, David Mengual, Giulia Valle, Marco Mezquida, Masa Kamaguchi, Juanma Trujillo, Clara Lai, Ferran Fages, Alfonso Muñoz, Núria Andorrà, Marcel·lí Bayer, Àlex Reviriego, Albert Cirera, Tom Chant, entre muitos outros. 
Atualmente residente em Barcelona, Oriol Roca é um dos músicos mais inquietos de sua geração; a sua discografia tem mais de 90 referências e já tocou nos mais diversos contextos: bandas de jazz, grupos de música improvisada, cantores-compositores, rock, projectos de raízes folclóricas e outras tradições de vanguarda, levando-o a colaborar também com muitos espanhóis ícones da música popular. 
Em 2007, ele ganhou o primeiro prémio no Barcelona Jazz Competition com o grupo catalão-francês Vrak Trio. Em 2009 lançou o seu primeiro álbum solo de bateria, La Tomba dei Giganti, gravado ao vivo no festival italiano Isole che parlano. Em 2017, o álbum de estreia do Oriol Roca Trio, MAR – editado pela editora belga El Negocito Records – foi premiado com o Enderrock / Catalan Awards como Melhor Álbum de Jazz 2018. Em 2023 lançou Live at Jazz Cava (Underpool Records) o seu segundo álbum com Oriol Roca Trio apresentando a cantora belga e artista de soundscaper eletrônico Lynn Cassiers.
Pedro Molina (Murcia, Espanha, 1989), contrabaixista sediado no Porto desde 2017. Estuda contrabaixo na Espanha com Jordi Vila e Jordi Gaspar, e em Portugal com José Carlos Barbosa e o Demian Cabaud.
Licenciado na ESMAE (Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo), variante jazz (2021).
Participa em seminários com Barry Harris, Clasijazz (Almeria, Espanha), com Gerald Cannon, Eric Alexander, Peter Bernstein, Joe Chambers e George Cables em Alhaurín de la Torre (Málaga, España) e em seminários organizados por “O Eixo do Jazz” com Abe Rábade, Iago Fernández e João Paulo Esteves da Silva.
Também participa em workshops com: Larry Grenadier, Masa Kamaguchi, Mike Moreno, Dana Hall, Gerald Clayton, Leo Genovese, Guillermo Klein, Geof Bradfield, Aaron Goldberg, Chris Cheek, Ohad Talmor, entre outros.
Atualmente, além do seu trabalho com sideman com diferentes formações, trabalha no seu próprio quarteto com música original e com o que vai lançar o seu primeiro álbum nos próximos meses.

Samuel Dias (Lisboa, 1997) é um músico de jazz, pianista e baterista. Inicia a sua formação musical em 2004, na Escola de Jazz de Torres Vedras, onde estudou piano e bateria. Em 2012, concluiu o ensino básico (5º grau) do Conservatório de Música de Torres Vedras, na vertente de piano clássico, com Hélder Marques. Inicia a sua formação jazzística na Escola de Jazz Luiz Villas-Boas, do Hot Club Portugal, concluindo em 2016 o curso de bateria, com Luís Candeias. Na mesma escola, aprofunda os seus estudos de piano jazz, com Daniel Bernardes.
Em 2016, dá dois concertos no Hot Club Portugal com o aclamado saxofonista Andy Sheppard e grava o disco Crime com João Paulo Esteves da Silva e Nazaré da Silva. Em 2017, grava o disco The Chronicles of Three Sociopaths – Soundtrack – Part I & II com o João Fragoso Sexteto. 
Nesse ano, é selecionado para representar a escola do Hot Club Portugal no encontro mundial de escolas de jazz em Siena, onde teve a oportunidade de trabalhar com alguns dos mais proeminentes estudantes de jazz, bem como com nomes já estabelecidos como David Liebman, Jeff Siegel e André Charlier.
Licencia-se na Escola Superior de Música de Lisboa (2017/2021), em Performance – vertente Bateria-Jazz, tendo estudado com Bruno Pedroso, André Sousa Machado, Pedro Moreira, Nelson Cascais, Lars Arens, Luís Tinoco, entre outros. 
Em 2021, grava o disco Gingko (editora Robalo) com o quinteto da Nazaré da Silva, que valeu a esta artista o prémio RTP / Festa do Jazz, para artista revelação (2021).
No mesmo ano grava – com o apoio da Fundação GDA – o disco Cada Qual no Seu Buraco, com a artista emergente Chica. Em 2022, toca em Berlim com Apophenia, grupo de jazz contemporâneo que co-fundou em 2019. Ainda em Berlim, grava o disco Protzeler, lançado em Julho de 2022 e que conta com o selo da editora Robalo. Como freelancer, trabalhou com nomes como Nelson Cascais, Manuel Freire, Ramon Galarza, João Paulo Esteves da Silva, entre outros.
Samuel Gapp (1997) Pianista e compositor alemão, residente em Lisboa. Gapp é principalmente ativo no campo da música contemporânea e improvisada. Foram-lhe atribuído vários prémios na área da composição e do jazz: Prémio de Composição Bernardo Sassetti (2019), Prémio Jovens Músicos (2019), Prémio de Composição Francisco de Lacerda (2022), Prémio Musa (2022).
Junto a numerosos grupos musicais, trabalha também em projetos interdisciplinares, juntando a música com outras formas de expressão artística.
É co-fundador da editora Habitable Records, uma plataforma internacional que visa fomentar o intercâmbio cultural e a investigação musical.
Organiza e participa em iniciativas educativas na área da música, dando aulas e workshops como parte dos seus projetos artísticos. Neste contexto, tem trabalhado em instituições em Portugal, Alemanha e também no Equador e no Nepal.
Samuel Gapp estudou piano jazz na Hochschule für Musik und Tanz em Colónia, Alemanha, e na Escola Superior de Música de Lisboa, onde está atualmente inscrito no mestrado em composição.
Simão Bárcia (1998) é um guitarrista e compositor português de rock, jazz e música improv, residente em Lisboa. Frequentou o curso de guitarra jazz no Hot Clube, e completou a Licenciatura em Composição na Escola Superior de Música de Lisboa. 
Atua em vários grupos, um deles sendo os Cíntia. A banda toca uma música baseada nas sonoridades do rock, jazz, e música eletrónica experimental, com uma dose forte de improvisação. Lançaram agora o seu primeiro álbum Sitio, como parte da iniciativa "Cena Jovem" da revista jazz.pt. É também guitarrista dos Biloba, uma banda de indie rock, que lançou o seu primeiro EP em 2021. 
No verão de 2018 fez a banda sonora improvisada da peça a play that writes itslef, que foi criada em conjunto com os seus dois atores, Jo Feijó e Raphael Ruiz. Participou como músico no programa Jovens Compositores dos Estúdios Víctor Córdon, na residência artística 1+1=1 do coletivo COMPOTA, e na peça de teatro Mariana Desditada, da companhia Anthropos. Colaborou com Pedro Tavares na instalação artística "Vale, Ouvir, Comprimir, Eu". Em 2022 juntou-se a Maia Balduz para escrever o que seria o álbum de estreia da cantora, que deverá sair no final deste ano. 
   

Sofia Sá (Braga) é vocalista, compositora e artista sonora, e atualmente está baseada em Copenhaga. Em 2016 ingressou na Faculdade de Belas Artes de Lisboa, em Arte Multimédia. Em 2017 retoma os estudos musicais no Hot Club para estudar Jazz. É nessa altura que começa a explorar a voz e a improvisação. Em 2021 conclui a licenciatura em Canto na ESMAE, no Porto.
Tem vindo a colaborar em vários projetos musicais onde explora a voz, a improvisação e as artes sonoras. Dos projetos mais recentes, destacam-se: “duo com Adriana João”, que propõe uma interseção das artes visuais e sonoras; Gravação do disco com o projeto de Sara Ribeiro Do acaso, gravação de um disco com o ensemble “Eixo do Jazz + Iago Fernandes”; colaboração num projeto de investigação SOSU, onde músicos e bailarinos exploram movimento, som e improvisação num formato performativo; o trio Herse, para voz piano e violoncelo; interpretação da música original composta por João Grilo, para a peça de teatro produzida pela companhia A Turma Andorinha Sinhá e o Gato Malhado; participação no projeto “Matriz Motriz” de Mané Fernandes, no contexto do festival Guimarães Jazz 2022.


Zé Almeida 
contrabaixista, baixista e compositor sediado em Lisboa. É um dos músicos em ascensão da nova geração do jazz e da música improvisada na Europa.

Atua regularmente em Portugal e na Europa, e conta no seu currículo com atuações em Macau e na Tunísia, tendo colaborado com nomes brilhantes do universo do jazz e da música contemporânea, bem como do universo avant-garde, tais como André Fernandes, Peter Evans, Ohad Talmor, John O’Gallagher, João Lencastre, Shane Endsley, Gonçalo Marques, João Pereira, Xan Campos, Diogo Alexandre, Tomás Marques, Bernardo Tinoco, Samuel Gapp, João Paulo Esteves da Silva, Nazaré da Silva, Javier Subatìn, Adèle Viret, Noé Clerc, Fabrizio Cassol, Paal Nilssen-Love, Yedo Gibson, Luís Vicente, Tom Maciel, João Valinho, Hamdi Jamoussi, entre outros.
Explora e aprofunda continuamente a sua estética musical caracterizada pela complexidade rítmica e pela liberdade estilística com que aborda os vários projetos onde participa, dos quais se destacam VOLCANO, o quarteto Apophenia, o grupo internacional Mosaic, “Nazaré da Silva Quinteto”, Lencastre / O’Gallagher / Gapp / Almeida, Duarte Ventura Quarteto e o trio “Não Confundir Com”.

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