25 Janeiro | 21h30Cascais Jazz Club
Tributo a Bill Evans
Trio de Rui Caetano
Rui Caetano, piano
André Ferreira, baixo
Rui Pereira, bateria
Transmissão em direto
a partir do Cascais Jazz Club
Apresentação e Realização: João Almeida
Produção: Cristina do Carmo
Este trio reune-se com o propósito de visitar o universo de vários compositores marcantes na evolução do Jazz. Bill Evans foi o criador de um estilo que influenciou todo o Jazz que se seguiu, algo que muito poucos atingiram.
Marcante pela inovação e intensidade das suas performances, construiu um universo e um repertório específico que este trio visita com enorme emoção, reproduzindo algumas nuances do trio original.
Rui Caetano, pianista e compositor, tem dedicado parte do seu ainda jovem percurso ao jazz e à música contemporânea. Inicia o estudo da Música Clássica e do piano aos 11 anos. Em 1991 começa a frequentar o Curso Superior de Ciências Musicais na Universidade Nova de Lisboa. Três anos depois, inicia o estudo do Jazz e retoma o estudo do piano, na Escola de Jazz do Hot Clube de Portugal. Desde 1996 que participa profissionalmente em diversos projectos de Jazz e de música Pop.
Em 1998 opta por se dedicar exclusivamente ao estudo do Piano e do Jazz e vai para Nova Iorque onde se licencia, em 2001, no curso de Jazz e Música Contemporânea pela New School University. Nesse período tem oportunidade de estudar e tocar com alguns dos melhores músicos da actualidade.
Em 2002 ingressa como professor na Escola de Jazz Luís Villas Boas (Hot Clube de Portugal) em Lisboa, desenvolvendo paralelamente projectos no âmbito do Jazz e da Música Contemporânea – concertos e workshops – que envolvem actuações nos mais variados pólos musicais do País, com grande parte dos músicos da cena jazzística portuguesa.
Desde 2003 que também participa na concepção e realização de projectos que combinam a improvisação e interação entre a música e a dança.
Em 2005 surge o Rui Caetano Trio que apresenta as suas composições originais.
Em 2002 ingressa como professor na Escola de Jazz Luís Villas Boas (Hot Clube de Portugal) em Lisboa, desenvolvendo paralelamente projectos no âmbito do Jazz e da Música Contemporânea – concertos e workshops – que envolvem actuações nos mais variados pólos musicais do País, com grande parte dos músicos da cena jazzística portuguesa.
Desde 2003 que também participa na concepção e realização de projectos que combinam a improvisação e interação entre a música e a dança.
Em 2005 surge o Rui Caetano Trio que apresenta as suas composições originais.
Em 2006 inicia a participação nos projectos da cantora de Jazz Jacinta. Em 2007 colabora na criação do projecto “Jacinta canta Zeca Afonso“, que dá origem ao disco Convexo.
Em 2008 é editado o primeiro CD do Rui Caetano Trio, Reflexos, com Bernardo Moreira e Marco Franco, considerado pela crítica como um dos melhores discos do ano. Dois anos depois, é editado o segundo CD deste Trio, Invisível.
Em 2008 é editado o primeiro CD do Rui Caetano Trio, Reflexos, com Bernardo Moreira e Marco Franco, considerado pela crítica como um dos melhores discos do ano. Dois anos depois, é editado o segundo CD deste Trio, Invisível.
Rui Pereira, nasceu em Lisboa em 1977, começou a estudar bateria na escola do Hot Clube de Portugal em 1999. Durante 4 anos estudou com Bruno Pedroso, Nelson Cascais, Afonso Pais, João Moreira, Pedro Moreira entre outros. Em 2003 integrou a 1ª Big Band Nacional da Juventude dirigida por Pedro Moreira. No mesmo ano foi admitido no Conservatório de Amesterdão (CVA) onde estudou com Martijn Vink e Yuri Hoenig, Victor Oskam, entre outros. Durante o periodo em que frequentou o CVA teve a oportunidade de assistir e participar em masterclasses com Jack Dejohnette, Chris Potter, Bill Stewart, Kurt Rosenwinkel, Ari Hoenig, Aaron Goldberg, Jim Black, John Schofield, Joey Baron, Florian Ross e outros e partilhar o palco com Gary Smulyan, Gerard Presencer ou John Clayton. Concluiu a Licenciatura (2007) e um Mestrado (2009) em performance.
Durante o periodo em que residiu em Amesterdão fez parte de diversas formações, tendo a oportunidade de tocar um pouco por toda a Europa em Festivais de Jazz (Holanda, Grécia, Espanha e Reino Unido) e salas importantes do panorama jazzístico europeu (Jamboree, em Barcelona, Bimhuis em Amesterdão, Guru Bar em Atenas ou Hot Club em Lisboa).
Em 2010 regressou a Portugal; desde então partilhou o palco com alguns dos mais conceituados músicos portugueses (Nuno Ferreira, Afonso Pais, Pedro Madaleno, Demian Cabaud, João Moreira, Bernardo Moreira, Mário Delgado, Yuri Daniel, Filipe Melo, Oscar Graca, Jeffery Davis, Ana Paula Sousa, João Paulo Esteves da Silva, etc…). Ao mesmo tempo passou a integrar algumas formações com as quais gravou e editou trabalhos (Quinteto de Ricardo Pinto, Sintra Project editado em 2011 pela Fewg Records, Reunion Big Jazz Band, OUIJA, editado em 2012, Quarteto de José Dias, 360, editado pela Sintoma Records, LOFT, editado em 2013 pela TOAP, Iberian Express, Fiets, editado em 2013 pela Barcelona Jazz Colective, Quinteto de Ricardo Pinto Landscape, editado pela Fewg Records em 2015, José Dias Quarteto What Could Have Been, editado pela Sintoma Records em 2015, Ponto RAR, editado em 2015 pela Raging Planet, Katia Leonardo Lullaby Storm, 2016, Gonçalo Prazeres Snapshot, 2016).
A nível pedagógico já deu várias Masterclasses e workshops, em Portugal, mas também em Espanha, Grécia e Escócia.
Durante o periodo em que residiu em Amesterdão fez parte de diversas formações, tendo a oportunidade de tocar um pouco por toda a Europa em Festivais de Jazz (Holanda, Grécia, Espanha e Reino Unido) e salas importantes do panorama jazzístico europeu (Jamboree, em Barcelona, Bimhuis em Amesterdão, Guru Bar em Atenas ou Hot Club em Lisboa).
Em 2010 regressou a Portugal; desde então partilhou o palco com alguns dos mais conceituados músicos portugueses (Nuno Ferreira, Afonso Pais, Pedro Madaleno, Demian Cabaud, João Moreira, Bernardo Moreira, Mário Delgado, Yuri Daniel, Filipe Melo, Oscar Graca, Jeffery Davis, Ana Paula Sousa, João Paulo Esteves da Silva, etc…). Ao mesmo tempo passou a integrar algumas formações com as quais gravou e editou trabalhos (Quinteto de Ricardo Pinto, Sintra Project editado em 2011 pela Fewg Records, Reunion Big Jazz Band, OUIJA, editado em 2012, Quarteto de José Dias, 360, editado pela Sintoma Records, LOFT, editado em 2013 pela TOAP, Iberian Express, Fiets, editado em 2013 pela Barcelona Jazz Colective, Quinteto de Ricardo Pinto Landscape, editado pela Fewg Records em 2015, José Dias Quarteto What Could Have Been, editado pela Sintoma Records em 2015, Ponto RAR, editado em 2015 pela Raging Planet, Katia Leonardo Lullaby Storm, 2016, Gonçalo Prazeres Snapshot, 2016).
A nível pedagógico já deu várias Masterclasses e workshops, em Portugal, mas também em Espanha, Grécia e Escócia.