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Imagem de Teatro sem Fios | Poe ou O Corvo, de Fiama Hasse Pais Brandão | 25 Outubro | 19h00
Teatro Radiofónico 19 out, 2022, 20:36

Teatro sem Fios | Poe ou O Corvo, de Fiama Hasse Pais Brandão | 25 Outubro | 19h00

Artistas Unidos

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Teatro Radiofónico 19 out, 2022, 20:36

Teatro sem Fios | Poe ou O Corvo, de Fiama Hasse Pais Brandão | 25 Outubro | 19h00

Artistas Unidos


Teatro Sem Fios

25 Outubro | 19h00
30 Outubro | 14h00 (repetição)

Gravado no Auditório 2 do 

Instituto Superior de Economia e Gestão, em Lisboa
Produção: Anabela Luís / Artistas Unidos

Poe ou O Corvo | Fiama Hasse Pais Brandão


Intérpretes
Inês Pereira
Teresa Sobral
Carla Bolito 
João Meireles


Direção
de João Meireles
Para ouvir, clicar aqui.
Teatro sem Fios | Poe ou O Corvo, de Fiama Hasse Pais Brandão | 25 Outubro | 19h00
“A sua escrita assume (…) um outro modo, agora de amplificação das citações cultas que tornam o seu teatro metaliterário e metateatral, numa renovada apropriação de atmosferas e valores simbolistas. (…) A atomização e a multiplicação da personagem reenviam para o experimentalismo pirandelliano e o modernismo pessoano. Da oscilação do seu teatro entre os pólos da tradição e da modernidade, Vicente e Pirandello, falou Manuel João Gomes, assim apontando para a justa dimensão no seu teatro “do disfarce, do verdadeiro e do falso, do direito e do avesso” (Gomes 1992: 16). 
Algo que a luminosidade da escrita de Fiama resolve de forma intensa mas progressivamente esfíngica, como quem se aproxima do lugar recôndito de uma alma ansiando pela transfiguração.” 
Sebastiana Fadda e Maria Helena Serôdio – "Fiama: um brilho discreto no teatro português", in Sinais de cena 8, 2007. 
Não, a literatura também se vive. Sou filho de leitor, eu. Foi com essa literatura que eu vi a morte. A da mãe dele, que eu vi num dicionário, que morreu, e que está descrita nos poemas dele.
Teatro sem Fios | Poe ou O Corvo, de Fiama Hasse Pais Brandão | 25 Outubro | 19h00

Fiama Hasse Pais Brandão | Poetisa, dramaturga, ficcionista, ensaísta e tradutora. Fiama frequentou a secção de filologia germânica da Faculdade de Letras de Lisboa, e o seu nome costuma ser associado ao grupo de poetas de Poesia 61, movimento no âmbito do qual publicou Morfismos. Mas já antes publicara Em Cada Pedra Um Voo Imóvel (1957), que lhe valeu o Prémio Adolfo Casais Monteiro, e O Aquário (1959), dois títulos mais tarde expurgados da obra canónica. 
Ao lado de Gastão Cruz, com quem foi casada, foi uma das responsáveis pela Antologia de Poesia Universitária (1964). Nos últimos quarenta anos, colaboração sua encontra-se dispersa por inúmeras revistas literárias, como Seara Nova, Cadernos do Meio-Dia, Brotéria, Vértice, Plano, Colóquio-Letras, Hífen, Relâmpago, Phala, etc. 
Escreveu peças de teatro – pela primeira, Os Chapéus de Chuva, 1961, recebeu o Prémio Revelação de Teatro – e traduziu, entre outras, obras de Brecht, Artaud e Novalis. 
Uma bem conseguida versão do Cântico dos Cânticos – a que chamou Cântico Maior, na esteira de Samuel Schwarz –, estribada no confronto dos textos bíblicos, foi recolhida no volume da sua obra poética completa. 
Personalidade hierática da vida literária portuguesa, a sua poesia caracteriza-se por uma dimensão cosmogónica que evoluiu do hermetismo inicial para um fluente registo descritivo, tal como em Cantos do Canto (1995), colectânea a um tempo enumerativa e de recorte analítico. Essa inflexão de escrita, muito nítida a partir da publicação de Obra Breve (1991), potenciou uma licenciosidade de timbre esotérico até então rasurada pela pirotecnia verbal e o omnipresente magistério da linguagem. 
Da sua produção ensaística, destaque-se O Labirinto Camoniano e Outros Labirintos (1985), sobre a influência cabalística em diversos autores portugueses dos séculos XVI a XVIII. 
Traduzida em vários idiomas e representada na generalidade das antologias de poesia, Fiama recebeu nos últimos vinte anos os mais importantes prémios literários portugueses.


Inês Pereira | Estreou-se no teatro em 2004 no Teatro Tapa Furos tendo entretanto trabalhado como atriz e, por vezes, assistente de encenação com os Primeiros Sintomas, o Teatro da Terra, o TEP, o Teatro do Eléctrico, Causas Comuns, Ruínas com directores como Bruno Bravo, Sandra Faleiro, Gonçalo Amorim, Maria João Luís, Ricardo Neves-Neves e Carlos Marques. É ainda vocalista do Conjunto Vigor. Nos Artistas Unidos participou em O Rio de Jez Butterworth (2016),  A Voz do Teatro Latino-Americano, A Omissão da Família Coleman de Claudio Tolcachire, Mulheres Sonharam Cavalos de Daniel Veronese, A Vertigem dos Animais Antes do Abate (2017), O Grande Dia da Batalha variações sobre o Albergue Nocturno de Máximo Gorki, de Jorge Silva Melo (TNDMII); Retrato de Mulher Ártabe que Olha o Mar de Davide Carnevali, e As Sobrinhas de Jaime Salazar Sampaio (2018), A Máquina Hamlet de Heiner Müller (2020), e A Circularidade do Quadrado de Dimítris Dimitriádis (2021)    

Teresa Sobral | Estreou-se em 1986 no Teatro Aberto dirigido por João Lourenço, tendo interpretado peças de Bertolt Brecht, Anton Tchékhov, Saramago, Feydeau, Jim Cartwright, Shakespeare, Clara Pinto Correia. Trabalhou ainda no Teatro Hoje com Carlos Fernando, Rogério de Carvalho, Elisa Lisboa, José Wallenstein em textos de Paul Selig, Brian Friel, Alexander Galine e Maximo Gorky. 
Em Teatro trabalhou com os encenadores Brigitte Jacques, Luís Miguel Cintra, Carlos Pimenta, Tonan Quito, Natália Luiza, Pedro Marques, Paulo Filipe, João Grosso, entre outros. 
Encenou Elefantes no Jardim e Menino Cosmos de Virgílio Almeida, Absurdos contemporâneos, Bom dia Benjamim de Nuno Artur Silva, Luís Miguel Viterbo e Rui Cardoso Martins e Trocava a minha fama por uma caneca de cerveja de Rui Neto, Teresa Sobral e Miguel Sobral Curado, entre outros.
Colabora com os Artistas Unidos desde 2002.

Carla Bolito | Inicia-se em 1990 no teatro no Círculo de Iniciação Teatral da Academia de Coimbra. No ano seguinte ingressou no curso de Atores do Instituto de Formação, Investigação e Criação Teatral e no Instituto Franco-Português. Entre 1995 e 1997 foi atriz residente do Teatro O Bando onde trabalhou com João Brites, Raúl Atalaia e Horácio Manuel. Desde então tem trabalhado com Ana Nave, José Peixoto, Lúcia Sigalho ou Jorge Silva Melo. No cinema participou em filmes de Joaquim Sapinho, Teresa Ramos, Edgar Pêra, Ivo Ferreira, Eduardo Guedes e Fernando Vendrell. Em 1995 ganhou o prémio de Melhor Interpretação Feminina no Festival de Cinema de Genebra. Participou em coreografias de Olga Roriz e Clara Andermatt. Em 2000 apresentou a sua primeira encenação, Areena em parceria com Rafaela Santos, no CCB, a que se seguiram Transfer (2002), a partir de um texto de sua autoria, e A Arte da Fome (2017), a partir de Kafka. Nos Artistas Unidos participou em Ruínas de Sarah Kane (2000), Cada Dia a Cada Um A Liberdade e o Reino, montagem de textos de Pedro Marques e Jorge Silva Melo (2003) e Nada de Mim de Arne Lygre (2018).
 
João Meireles | Tem o curso do IFICT (1992). Trabalhou com Luís Varela, Manuel Borralho, Ávila Costa, Adolfo Gutkin, Aldona Skiba-Lickel, José António Pires, o Pogo Teatro e o Teatro Bruto. Integra os Artistas Unidos desde 1995, tendo participado recentemente em Retrato de Mulher Árabe que olha o mar de Davide Carnevali (2018).        

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