Temporada Concertos Antena 2
5 Julho | 19h00
5 Julho | 19h00
Entrada gratuita
Diogo Alexandre Bock Ensemble
João Mortágua, saxofone soprano
Tomás Marques, saxofone alto
Paulo Bernardino, clarinete baixo
André Fernandes, guitarra
Bram de Looze, piano (Bélgica)
Demian Cabaud, contrabaixo
Diogo Alexandre, bateria e composição
Tomás Marques, saxofone alto
Paulo Bernardino, clarinete baixo
André Fernandes, guitarra
Bram de Looze, piano (Bélgica)
Demian Cabaud, contrabaixo
Diogo Alexandre, bateria e composição
Programa
Rationalism
Gratification
Pipe Tree
Experiment 1
Gratification
Pipe Tree
Experiment 1
Diogo Alexandre Bock Ensemble nasce da exploração coletiva entre 7 dos mais criativos músicos do panorama musical belga e português. Tendo a sua génese no balanço entre o intelecto e a expressão, é dado ao grupo imenso espaço para o desenvolvimento de novas abordagens coletivas diluindo as fronteiras entre a musica escrita e improvisada. Trata-se de músicos que são levados ao seu limite por Alexandre, tendo que tocar com a precisão de um musico de câmara, mas também improvisar novas partes em tempo real. Esta fluidez e lirismo na performance, aliada à visceralidade e caráter impetuoso do grupo, torna improvável que este seja indiferente até a mais distante audiência.
Este é o culminar de um labor de vários anos e sintetiza as experiências de um músico que, nos últimos anos foi galardoado com prestigiados prémios como “Musico Revelação 2020” (Prémio RTP/Festa do Jazz) “Artista Revelação 2021” (Jazz Logical) “Prémio Jovens Músicos 2019” (RTP/Antena2), para enumerar alguns.
Para dar corpo à música que escreveu, o baterista e compositor Diogo Alexandre procurou especificamente artistas com um forte balanço entre abstracionismo e racionalismo, para que o grupo não se limitasse apenas à expressão, mas sim ao misto de uma narrativa coerente e expressiva. Por essa razão figura na equipa Bram de Looze (Bélgica – piano) Tomás Marques (saxofones), João Mortágua (Saxofones) Paulo Bernardino (clarinete Baixo), André Fernandes (guitarra), e Demian Cabaud (contrabaixo).
Diogo Alexandre Bock Ensemble é o exemplo perfeito do estado de evolução do Jazz português, hoje liberto de complexos e perfeitamente conectado como espaço europeu e mundial.
Transmissão direta
Apresentação:João Almeida
Produção: Anabela Luís, Cristina do Carmo
Apresentação:João Almeida
Produção: Anabela Luís, Cristina do Carmo
Diogo Alexandre | Baterista português nascido em 1998, em Leiria. É caraterizado pela sua forma ousada de tocar o instrumento, cuja sua voz raramente passa despercebida independentemente do contexto musical em que se insere, talvez um reflexo da sua vontade de se extrapolar a ele próprio e de elevar os parâmetros da música e da improvisação.
O seu interesse pela música cresce desde cedo, tendo sido motivado pela sua mãe, também ela músico. Dá os seus primeiros passos na percussão clássica e aos 13 anos a sua mãe oferece-lhe a sua primeira bateria. Com apenas 14 desiste do ensino clássico e muda-se para Coimbra para estudar no Curso Profissional de Jazz do Conservatório de Música de Coimbra.
Depois de se mudar para Lisboa (2016) para estudar na Escola Superior de Música, começou a atuar de forma regular tendo a oportunidade de viver experiências imprescindíveis. Com apenas 21 anos, tocou e gravou com artistas de relevância do panorama nacional e internacional, tais como João Barradas, Ohad Talmor, Amir El Safar, Fabrizio Cassol (diretor), Ben Van Gelder, Frederico Heliodoro, João Mortágua, José Soares, Tomás Marques, Pedro Moreira, José Pedro Coelho, Luís Figueiredo, Óscar Graça, João Paulo Esteves da Silva, João Pedro Coelho, Demian Cabaud, Carlos Barretto, Nelson Cascais, André Rosinha, André Fernandes, André Santos, Mané Fernandes, Javier Subatin, Eduardo Cardinho, Jeffery Davis, Fred Selva, David Fonseca, Cláudia Pascoal.
Foi galardoado com vários prémios nacionais incluindo “Músico Revelação” RTP/Festa do Jazz (2020), “Prémio Jovens Músicos” da RTP e Antena 2 (2019), “Melhor Instrumentista” (2015 e 2017) e “Melhor Combo” (2015) na Festa do Jazz dos Sons da Lusofonia.
Foi convidado e selecionado a participar em residências artísticas internacionais tais como “Intercultural Ensamble Medinea” (duas vezes, 2018 e 2019) dirigido por Fabrizio Cassol num dos maiores festivais de Ópera da Europa, Festival d’Aix en Provence; e Cortona Jazz (2019) dirigido por Shane Endsley, Ohad Talmor e André Fernandes.
Gravou como sideman discos como Javier Subatin “Autotelic” (2018) and “Variaciones” (2019), Desidério Lázaro “Homegrown” (2019), Gonçalo Sousa “Nova Construção” (2019), Zé Cruz “USSEGUNDU” (2019), “Cláudia Pascoal” e Samuel Gapp “Trio with Strings quartet” (2019, vencedor do prémio de composição Bernardo Sassetti) e LAB (2020) Em soma, atuou em Festivais de renome internacional como Copenhagen Jazz Fest, Cortona Jazz Fest (Italy), Sudtirol Jazz Fest (Italy) and Festival d’Aix en Provence (South France).
Neste momento reside em Lisboa após terminar a licenciatura em bateria com nota máxima (20 valores), investe nas suas composições para septeto e no seu duo improvisado com João Mortágua; e continua a trabalhar numa base regular com vários artistas do panorama jazz nacional. Alexandre conta apenas 22 anos e a sua carreira promete um futuro promissor.
Depois de se mudar para Lisboa (2016) para estudar na Escola Superior de Música, começou a atuar de forma regular tendo a oportunidade de viver experiências imprescindíveis. Com apenas 21 anos, tocou e gravou com artistas de relevância do panorama nacional e internacional, tais como João Barradas, Ohad Talmor, Amir El Safar, Fabrizio Cassol (diretor), Ben Van Gelder, Frederico Heliodoro, João Mortágua, José Soares, Tomás Marques, Pedro Moreira, José Pedro Coelho, Luís Figueiredo, Óscar Graça, João Paulo Esteves da Silva, João Pedro Coelho, Demian Cabaud, Carlos Barretto, Nelson Cascais, André Rosinha, André Fernandes, André Santos, Mané Fernandes, Javier Subatin, Eduardo Cardinho, Jeffery Davis, Fred Selva, David Fonseca, Cláudia Pascoal.
Foi galardoado com vários prémios nacionais incluindo “Músico Revelação” RTP/Festa do Jazz (2020), “Prémio Jovens Músicos” da RTP e Antena 2 (2019), “Melhor Instrumentista” (2015 e 2017) e “Melhor Combo” (2015) na Festa do Jazz dos Sons da Lusofonia.
Foi convidado e selecionado a participar em residências artísticas internacionais tais como “Intercultural Ensamble Medinea” (duas vezes, 2018 e 2019) dirigido por Fabrizio Cassol num dos maiores festivais de Ópera da Europa, Festival d’Aix en Provence; e Cortona Jazz (2019) dirigido por Shane Endsley, Ohad Talmor e André Fernandes.
Gravou como sideman discos como Javier Subatin “Autotelic” (2018) and “Variaciones” (2019), Desidério Lázaro “Homegrown” (2019), Gonçalo Sousa “Nova Construção” (2019), Zé Cruz “USSEGUNDU” (2019), “Cláudia Pascoal” e Samuel Gapp “Trio with Strings quartet” (2019, vencedor do prémio de composição Bernardo Sassetti) e LAB (2020) Em soma, atuou em Festivais de renome internacional como Copenhagen Jazz Fest, Cortona Jazz Fest (Italy), Sudtirol Jazz Fest (Italy) and Festival d’Aix en Provence (South France).
Neste momento reside em Lisboa após terminar a licenciatura em bateria com nota máxima (20 valores), investe nas suas composições para septeto e no seu duo improvisado com João Mortágua; e continua a trabalhar numa base regular com vários artistas do panorama jazz nacional. Alexandre conta apenas 22 anos e a sua carreira promete um futuro promissor.
“Diogo Alexandre Quarteto realizou o melhor concerto da Festa do Jazz (2019…). Muito jovem, Alexandre é já um baterista singular, no dramatismo que comunica, até na gestualidade. (…) assim como um compositor a assinalar.”
In JazzLogical, sobre a festa do jazz 2019.
Bram de Looze | Um dos mais aclamados pianistas da sua geração. Venceu prestigiados prémios internacionais como o Klara Award voor Jonge Belofte 2018, e tocou nalgumas das mais consagradas salas europeias.
Fotos Jorge Carmona / Antena 2