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Imagem de Caleidoscópio | domingo 22h00 | quarta 13h00 | sábado 5h00
Luciano Berio num ensaio em Aspen em 1989. Cortesia do Centro Studi Luciano Berio
Diversos / Especiais 2 jul, 2025, 09:54

Caleidoscópio | domingo 22h00 | quarta 13h00 | sábado 5h00

Há música e música – O legado de Luciano Berio (1925-2003)

Imagem de Caleidoscópio | domingo 22h00 | quarta 13h00 | sábado 5h00
Diversos / Especiais 2 jul, 2025, 09:54

Caleidoscópio | domingo 22h00 | quarta 13h00 | sábado 5h00

Há música e música – O legado de Luciano Berio (1925-2003)

A Antena 2 apresenta, a partir de 6 de julho de 2025 até ao final de setembro, e assinalando o Centenário de nascimento do compositor e maestro italiano Luciano Berio, a 24 de outubro, a série do programa Caleidoscópio, intitulada Há música e música – O legado de Luciano Berio (1925-2003), da autoria de Filipa Magalhães.

Há música e música – O legado de Luciano Berio (1925-2003)

Por Filipa Magalhães

Há música e música – O legado de Luciano Berio apresenta uma retrospetiva da vida e obra de Luciano Berio, no contexto da celebração do centenário de nascimento deste ilustre compositor. O título deste programa de rádio toma por empréstimo o título do programa televisivo C’è musica & musica, que foi produzido e transmitido pela RAI – Rádio Televisão Italiana em 1972, e idealizado por Luciano Berio.
Ao longo dos treze episódios desta série são abordadas diversas questões sobre como fazer, pensar e escrever música, na perspetiva de Luciano Berio, dando exemplos que vão desde Monteverdi aos Beatles. Uma viagem ao mundo dos sons, na qual Berio envolveu personalidades importantes da cena musical europeia e extraeuropeia como: John Cage, Pierre Boulez, György Ligeti, Bruno Maderna, Luigi Nono, entre outros.
Há Música e Música transporta o público a uma época em que a música era investigação e aventura, em que o panorama musical se transformou, sendo alterado o papel do compositor, o compromisso das instituições e a utilização dos média. Vamos percorrer e descobrir o mundo eclético no qual o compositor Luciano Berio se moveu.
Filipa Magalhães

Luciano Berio, c. 1975. Cortesia do Centro Studi Luciano Berio.

Episódios

Ep. 1 | 6 julho
Abertura – os primeiros anos de Luciano Berio
No primeiro episódio da série é feita uma introdução à escolha do título do programa Há Música e Música, seguida de uma apresentação ao compositor Luciano Berio, refletindo sobre os seus primeiros anos de vida: início da vida musical, carreira artística, principais influências, entre outros. A escolha dos temas musicais gira em torno das principais personalidades ligadas à música e não só, que impulsionaram Berio para a composição, sendo ainda apresentadas algumas das suas primeiras composições.

 

Ep. 2 | 13 julho
O que é a música?
Este episódio incide sobre a tentativa de Luciano Berio de responder às perguntas: “O que é a música?”, “Porquê a música?” e “Há música e música?”,  tendo por base o primeiro episódio ‘Ouverture’ transmitido no âmbito do programa televisivo C’è musica & musica transmitido pela RAI em 1972. Berio socorre-se de reflexões de John Cage, Karlheinz Stockhausen, Gian Carlo Menotti, Krzysztof Penderecki, Bruno Maderna, Pierre Boulez, Leonard Bernstein, Massimo Mila, John Taverner, Luigi Nono, David Bedford, Henri Pousseur, Iannis Xenakis, entre outros, a partir de entrevistas feitas aos mesmos. Neste episódio são evocadas obras musicais que procuram por si só responder a essas questões, tais como, o Concerto para violino n.º 2 em Ré menor op. 22 de Henryk Wieniawski ou a obra Y entonces comprendió de Luigi Nono, e outras mais.

 

Luciano Berio no Groupe de Récherches Musicales, em Paris, nos anos 70 do século XX. © Robert Cahen. Cortesia de Centro Studi Luciano Berio

Ep. 3 | 20 julho
Berio em Estúdio
Este episódio centra-se nas produções musicais desenvolvidas por Luciano Berio, Bruno Maderna e Roberto Leydi no Estúdio de Fonologia Musical da RAI de Milão, o primeiro estúdio de música eletrónica criado em Itália em 1954. Daí resultaram obras como Retrato di Città (1954), Momenti (1957) e Différences (1958-1959), nas quais é explorada a interação de instrumentos acústicos e sons produzidos eletronicamente e as novas relações entre sons e palavras. Um exemplo disso é o documentário radiofónico Omaggio a Joyce, no qual Luciano Berio colabora com Umberto Eco. Este documentário fazia referência à qualidade onomatopeica da língua poética, mas nunca chegou a ser transmitido. A obra Thema. Omaggio a Joyce, composta em 1958, teve origem nesse documentário radiofónico e é uma das primeiras composições em fita com uma voz feminina pertencendo ao cânone da música erudita do século XX. Também a obra Visage (1961), composta pouco antes de Luciano Berio sair do Estúdio de Fonologia Musical, é pensada como forma de alargar as possibilidades de aproximação entre processos musicais e acústicos e como meio de encontrar equivalentes musicais de articulações linguísticas. Visage é essencialmente um programa de rádio, ou seja, uma espécie de banda sonora criada para uma peça que nunca foi escrita.

 

Ep. 4 | 27 julho
Luciano Berio e o movimento neovanguardista do início da década de 60 do século XX
Ao longo das décadas de 50 e 60 do século XX, a obra de Luciano Berio alinhava-se com o movimento cultural neovanguardista. A neovanguarda fazia parte de um amplo afastamento das práticas típicas de ativismo político-cultural que, em Itália, eram conotadas com o Partido Comunista Italiano. É significativo que os escritos da época referentes à peça Passaggio (1962) de Berio ainda a considerem uma obra de cariz político; enquanto aqueles que se referem a Epifanie (1963), já a classificam como uma obra menos explicitamente política. A arte de Berio passou então a ser mais “radical” e começou a fazer parte de uma tendência contra o ativismo “convencional”, que estava a dinamizar grande parte da intelectualidade de esquerda de Itália. A neovanguarda foi um movimento que se desenvolveu em Itália no século XX, caracterizado por uma forte tensão na experimentação formal, manifestando-se essencialmente na primeira metade dos anos sessenta e era, em grande parte, de cariz literário (tanto na poesia, como na prosa). Alguns dos escritores que integraram este movimento e colaboraram com Berio foram Edoardo Sanguineti e Umberto Eco.

 

Cathy Berberian fotografada por Alix Jeffry cerca de 1971. Cortesia de Cristina Berio.

Luciano Berio e Cathy Berberian (eventualmente) em Londres. Cortesia de Cristina Berio.

Cathy Berberian e o compositor John Cage em Paris em 1972. Cortesia de Cristina Berio.

Ep. 5 | 3 agosto
Mil e uma vozes
Este episódio é inteiramente dedicado a Cathy Berberian, uma das vozes mais marcantes da música do século XX e considerada “a musa do canto avant-garde”. À semelhança do compositor Luciano Berio, também Cathy Berberian celebra 100 anos de nascimento em 2025. Nascida a 4 de Julho de 1925 em Attleboro, Massachusetts, Catherine Anahid Berberian, filha de emigrantes arménios, foi pioneira no campo da música de vanguarda a partir da segunda metade do século XX. Estudou canto em Nova Iorque, e literatura e história do teatro na Universidade de Columbia. Os pais de Cathy Berberian apoiaram as atividades vocais da filha e, em 1948, permitiram que ela fosse para Paris, durante um curto período, para estudar com a soprano franco-alemã Marya Freund. Em 1949, Cathy viajou novamente para o estrangeiro, desta vez para o Conservatório de Música Giuseppe Verdi, em Milão, e estudou canto com Giorgina del Vigo. Cathy Berberian foi apresentada a Luciano Berio, que na época era ainda estudante de composição e acompanhador vocal no Conservatório. Os dois casaram em 1950 e estabeleceram-se em Milão. Em 1953 nasce Cristina Berio, a primeira e única filha do casal.
O compositor Luciano Berio explorou os recursos expressivos da voz feminina a partir das ‘acrobacias’ vocais de Cathy Berberian, que fazia praticamente o que queria com a voz. Cathy Berberian, a primeira mulher de Berio, foi uma figura que teve um contributo fundamental no percurso criativo do compositor. Foram vários os compositores que lhe dedicaram obras, entre estes destacam-se: John Cage, Sylvano Bussotti, Igor Stravinsky, Bruno Maderna e Henry Pousseur.
Numa crónica da Rivista Intelligente, o crítico Roberto Calvino descreve-a como uma mulher ‘brilhante, imprevisível e dotada de um desconcertante sentido de ironia’, ou seja, uma absoluta protagonista da vanguarda musical.

 

Luciano Berio e Edoardo Sanguineti. @ Centro Studi Luciano Berio

Ep. 6 | 10 agosto
Ainda sobre a relação entre música e texto
Este episódio propõe-se explorar as relações entre música e texto na perspetiva de Luciano Berio. Reflete-se ainda sobre as colaborações artísticas que o compositor teceu com alguns dos mais distintos escritores italianos, e entre estes destaca-se Italo Calvino e Edoardo Sanguineti, de quem Berio se tornou amigo próximo.
Uma das criações de Luciano Berio mais aclamadas pelo público é a obra Laborintus II, composta em 1965, na qual o compositor colabora com Edoardo Sanguineti, conhecido poeta, romancista, filólogo e filósofo italiano.

 

Ep. 7 | 17 agosto
Em direção a um teatro musicale
Neste episódio reflete-se sobre o género performativo teatro-música, que é um aspeto fundamental para a investigação e para a poética das criações de Luciano Berio. Após as primeiras obras para teatro dos anos 50 e 60, Berio concebe a sua primeira ‘ação musical’ (azione musicale) estruturada em três atos com textos que o próprio escreveu: Opera (1969-70/1977); seguindo-se La vera storia (escrita entre 1977 e 1980) com texto de Italo Calvino, já abordada no episódio anterior, e Un re in ascolto (composta entre 1979 e 1983), ambas com textos de Calvino, Gotter, Auden e Berio; Outis (composta entre 1992 e 1996) com textos de Dario Del Corno; e Cronaca del Luogo (composta entre 1997 e 1999) com um texto de Talia Pecker Berio (a sua última mulher).

 

Luciano Berio num colóquio no âmbito do 13º Encontro Gulbenkian de Música Contemporânea (09-05-1989). @ Arquivos da Fundação Calouste Gulbenkian

Ep. 8 | 24 agosto
Berio na Fundação Calouste Gulbenkian
Este episódio retrata a passagem de Luciano Berio pela Fundação Calouste Gulbenkian, começando pela encomenda de Recital I for Cathy em 1972, por parte da própria Fundação, e centrando-se também noutras obras de Berio interpretadas ou encomendadas no âmbito dos Encontros Gulbenkian de Música Contemporânea (1977–2002).

 

Ep. 9 | 31 agosto
Berio e o potencial idiomático dos instrumentos solo
Este episódio revela a fase em que Luciano Berio se interessa pelo potencial idiomático dos instrumentos solo. Fascinado pelo virtuosismo instrumental, Berio começa a trabalhar na série de catorze Sequenze que tem início em 1958 com a composição da Sequenza I para flauta e termina com a composição da Sequenza XIV para violoncelo escrita entre 2002 e 2003. Esta série de obras a solo com os correspondentes Chemins, ou seja, elaborações para conjunto instrumental de algumas das Sequenze – exemplifica a abordagem de Luciano Berio à composição como “work in progress”, concebida como um processo potencialmente interminável de comentário e elaboração que se reproduz de uma peça para a outra. Berio é especialmente conhecido pelas suas transcrições e arranjos a partir de obras já existentes, adaptando e transformando a música de outros compositores ou dele mesmo. Neste episódio ouviremos alguns exemplos das suas mais relevantes transcrições.

 

Ep. 10 | 7 setembro
Berio e as outras artes
A investigação musical de Berio caracteriza-se pela tentativa de obter um equilíbrio entre uma consciência aguçada da tradição e uma propensão para experimentar novas formas de comunicação musical. Nas suas várias fases criativas, o compositor sistematicamente procurou relacionar a música com diversas áreas do conhecimento, nomeadamente a poesia, o teatro, a linguística, a antropologia e a arquitetura. O seu interesse pelas múltiplas expressões da musicalidade humana levou-o a recompor vários repertórios da tradição oral (Folk songs, 1964; Questo vuol dire che…, 1968; Cries of London, 1974-76; Voci, 1984). Berio explorou ainda o vasto património da música ocidental em adaptações de obras de Monteverdi (Combattimento di Tancredi e Clorinda), Bach (Contrapunctus XIX), Boccherini (Ritirata notturna di Madrid), Mozart (Vor, während, nach Zaide), Schubert (Rendering), Brahms (Op. 120 N. 1), Mahler (os dois ciclos de Frühe Lieder), Puccini (o Finale de Turandot), entre outros. O episódio termina com menções à colaboração entre Berio e o arquiteto Renzo Piano, a partir de conversas entre ambos.

 

Ep. 11 | 14 setembro
Berio e a direção do IRCAM
Berio regressa à Europa em 1972, após ter passado cerca de uma década nos Estados Unidos da América. Durante esse período, foi professor de composição na Dartington Summer School, no Mill’s College em Oakland e nas Universidades de Harvard e Columbia. Lecionou música na Juilliard School em Nova Iorque entre 1965 e 1971, e em 1967 fundou o Juilliard Ensemble, especializado em música contemporânea. A convite de Pierre Boulez, assumiu o cargo de diretor do departamento de eletroacústica do IRCAM (entre 1974 e 1980), no qual foi responsável por supervisionar a instalação do sistema 4X (um sistema de processamento de som digital em tempo real concebido por Giuseppe di Giugno).

 

Ep. 12 | 21 setembro
Berio e o centro Tempo Reale
Este episódio centra-se nas produções musicais mais relevantes do centro de investigação, produção e didática musical Tempo Reale, fundado por Luciano Berio em 1987 e sediado em Florença. O compositor Francesco Giomi, atual diretor do Tempo Reale, faz uma escolha dessas principais produções, apresentadas ao longo do episódio.

 

Ep. 13 | 28 setembro
Coda: Onde vai a música?
Este episódio centra-se nas ideias de Luciano Berio sobre uma hipotética ‘escola ideal’, pois, segundo o compositor, o ensino artístico estaria em crise. Algumas das obras ouvidas são Rebecca – Opus 1 (1965) de Paul Patterson, Romeo e Giulietta “Festa dei Capuleti” de Hector Berlioz, L’Oro de Paolo Castaldi, Oiseaux exotiques de Olivier Messiaen, Voie de Vinko Globokar, entre outras.
Há música e música – O legado de Luciano Berio termina com a divulgação do Festival de Teatro Música: 100 anos de Berio (1.ª edição), que decorre de 25 a 28 de setembro de 2025, com o intuito de celebrar esta efeméride.

 

© Beatriz Mouzinho

Filipa Magalhães | Musicóloga e investigadora integrada do CESEM – Centro de Estudos em Música da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas – NOVA FCSH. Doutorada em Musicologia pela Universidade Nova de Lisboa desde 2020. Em 2022 concluiu a Pós-graduação em Arquivística Histórica na NOVA FCSH. Atualmente dedica-se à preservação de obras de teatro-música em contexto de arquivo. O objetivo é estudar, documentar e divulgar este género performativo que, atualmente, se encontra em risco de perda, recorrendo a abordagens da musicologia, da arquivística histórica e das humanidades digitais. Em 2022, foi-lhe atribuída uma posição de investigadora júnior no âmbito do CEEC – Concurso Estímulo ao Emprego Científico Individual – 5ª Edição, com o projeto intitulado Music Theatre Preservation: A Bridge between Musicology and Archival Science, financiado pela FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia. É atualmente coordenadora do Grupo de Investigação em Música Contemporânea (GIMC) do CESEM NOVA FCSH e coordenadora da Linha Temática (LT4) – Arquivos, da preservação preventiva à digitalização do IN2PAST – Laboratório Associado para a Investigação e Inovação em Património, Artes, Sustentabilidade e Território.


Agradecimento especial da autora a Cristina Berio, Angela Ida de Benedictis, Francesco Giomi, João Madureira e Maria Espírito Santo, pelo apoio na cedência de materiais, conversas e revisões de conteúdos.

 

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