3º dia | Quinta, 26 Janeiro | 19h00Teatro da Trindade
Entrada Livre*
Entrada Livre*
Transmissão direta (em antena e online)
Emissão a partir das 18h00
Concerto | Música Filarmónica – Banda da Armada Portuguesa
Délio Gonçalves, direção musical
Programa
John Mackey – Xerxes
Jules Strens – Danse Funanbulesque
Jorge Salgueiro – Primavera
Hélder Betencourt – Onda da Esperança
Arturo Marquez – Danzon nº 2
Bill Whelan – Riverdance
Robert Farnon – Derby Day
Para ver, ou rever, este concerto no RTP Play, clicar aqui.
Segundo fontes históricas, já na primeira metade do século XVIII existia na Armada uma “música marcial” intitulada “charamela”.
Em 1807 acompanhou a família real na sua viagem para o Brasil. Deslocando-se a vários países, designadamente Inglaterra, Bélgica e França, acompanhou o Rei D. Fernando II a bordo da corveta “Mindelo”, efetuando uma série de concertos em Bordéus.
Em 1903 a “Banda dos Marinheiros” realizou aquelas que são as primeiras gravações efetuadas em Portugal, num total de 26 temas (e outros tantos discos) dos quais existe um exemplar no nosso país e os restantes 25 nos arquivos da EMI em Inglaterra.
Das suas deslocações ao estrangeiro e ilhas, destacam-se:
– Em 1922, a participação nas comemorações do 1º Centenário da Independência do Brasil, acompanhando Sua Excelência o Presidente da República Dr. António José de Almeida na sua viagem oficial;
– Em 1982, 1988 e em 2008 as deslocações ao Arquipélago da Madeira;
– Em 1982 e 1992 a participação, em Festivais Internacionais de Bandas Militares em França;
– Em 1983 e 2007 as deslocações, ao arquipélago dos Açores;
– Em 1994, deslocou-se aos Estados Unidos da América/Norfolk, onde participou no XII Festival Internacional das Azáleas, em representação nacional;
– Em 2008 deslocou-se a Bremen – Alemanha onde participou no 44º Musikschau der Nationen.
Em 1999 foi-lhe concedida a Medalha de Ouro de Serviços Distintos por S.ª EX.ª o Almirante CEMA.
Em 2015, a Banda da Armada foi agraciada pela PwC (PricewaterhouseCoopers) Portugal com o Prémio Identitas Mare, prémio que tem como objetivo reconhecer a excelência e o mérito de pessoas ou entidades que utilizam as temáticas do meio aquático como recurso essencial e meio inspirador das suas produções de arte e cultura, bem como outros projetos que promovam a cultura marítima.
Ao longo dos tempos a Banda da Armada tem desenvolvido um trabalho de grande interesse público, tanto ao nível do cerimonial militar e do protocolo de Estado, como no âmbito cultural, onde tem realizado concertos por todo o território português e no estrangeiro. Tem-se pautado por uma constante evolução e inovação, como é exemplo a permuta de conhecimentos, ao incluir elementos exteriores ao seu quadro orgânico, nas suas apresentações públicas. Estão neste caso atuações conjuntas com a Orquestra Metropolitana de Lisboa e vários grupos corais, assim como vozes e instrumentos solistas.
Fazem parte dos seus quadros alguns dos melhores instrumentistas da atualidade portuguesa e ao longo da sua história têm pertencido, e continuam a despontar nas suas fileiras, vários compositores de reconhecido mérito.
A Banda da Armada foi chefiada pelos seguintes maestros: Caetano Tozzi (italiano), Pascoal Corvalini (italiano), Mark Holzel (alemão), Artur Reinhardt (belga) e os portugueses: António Maria Chéu, José de Oliveira Brito, Arthur Fernandes Fão, Marcos Romão dos Reis, Manuel Maria Baltazar, José Joaquim de Araújo Pereira, Carlos da Silva Ribeiro e desde 2010 pelo Capitão-tenente MUS Délio Gonçalves.
Em 1903 a “Banda dos Marinheiros” realizou aquelas que são as primeiras gravações efetuadas em Portugal, num total de 26 temas (e outros tantos discos) dos quais existe um exemplar no nosso país e os restantes 25 nos arquivos da EMI em Inglaterra.
Das suas deslocações ao estrangeiro e ilhas, destacam-se:
– Em 1922, a participação nas comemorações do 1º Centenário da Independência do Brasil, acompanhando Sua Excelência o Presidente da República Dr. António José de Almeida na sua viagem oficial;
– Em 1982, 1988 e em 2008 as deslocações ao Arquipélago da Madeira;
– Em 1982 e 1992 a participação, em Festivais Internacionais de Bandas Militares em França;
– Em 1983 e 2007 as deslocações, ao arquipélago dos Açores;
– Em 1994, deslocou-se aos Estados Unidos da América/Norfolk, onde participou no XII Festival Internacional das Azáleas, em representação nacional;
– Em 2008 deslocou-se a Bremen – Alemanha onde participou no 44º Musikschau der Nationen.
Em 1999 foi-lhe concedida a Medalha de Ouro de Serviços Distintos por S.ª EX.ª o Almirante CEMA.
Em 2015, a Banda da Armada foi agraciada pela PwC (PricewaterhouseCoopers) Portugal com o Prémio Identitas Mare, prémio que tem como objetivo reconhecer a excelência e o mérito de pessoas ou entidades que utilizam as temáticas do meio aquático como recurso essencial e meio inspirador das suas produções de arte e cultura, bem como outros projetos que promovam a cultura marítima.
Ao longo dos tempos a Banda da Armada tem desenvolvido um trabalho de grande interesse público, tanto ao nível do cerimonial militar e do protocolo de Estado, como no âmbito cultural, onde tem realizado concertos por todo o território português e no estrangeiro. Tem-se pautado por uma constante evolução e inovação, como é exemplo a permuta de conhecimentos, ao incluir elementos exteriores ao seu quadro orgânico, nas suas apresentações públicas. Estão neste caso atuações conjuntas com a Orquestra Metropolitana de Lisboa e vários grupos corais, assim como vozes e instrumentos solistas.
Fazem parte dos seus quadros alguns dos melhores instrumentistas da atualidade portuguesa e ao longo da sua história têm pertencido, e continuam a despontar nas suas fileiras, vários compositores de reconhecido mérito.
A Banda da Armada foi chefiada pelos seguintes maestros: Caetano Tozzi (italiano), Pascoal Corvalini (italiano), Mark Holzel (alemão), Artur Reinhardt (belga) e os portugueses: António Maria Chéu, José de Oliveira Brito, Arthur Fernandes Fão, Marcos Romão dos Reis, Manuel Maria Baltazar, José Joaquim de Araújo Pereira, Carlos da Silva Ribeiro e desde 2010 pelo Capitão-tenente MUS Délio Gonçalves.
Délio Alexandre Coelho Gonçalves
Nasceu em Azambuja, onde iniciou os seus estudos musicais primeiro em Clarinete com o Maestro João Teófilo, e mais tarde em Fagote com o Professor Carolino Carreira.
Em 1990, fez o Curso de Técnicas Orquestrais para Instrumentistas de Sopro em Fagote, na Universidade Menendéz Pelayo com bolsa de estudo da própria Universidade, que viria a revelar-se fulcral na sua opção e decisão de abraçar a carreira artística.
Em 1991, após concurso nacional, ingressa na Banda da Armada Portuguesa onde desempenhou as funções de 1º Fagote Solista.
Em 1992, ingressa na Escola Profissional de Música de Almada, onde continuou e finalizou os seus estudos em Fagote com o professor Carolino Carreira.
Como jovem músico, colaborou com as Orquestras de Jovens do País, e profissionalmente com uma atividade intensa, trabalhou com os mais variados agrupamentos e Orquestras do nosso País, recitou a solo, e fez concertos com imensos e diversificados agrupamentos de música de câmara.
Em 2001, terminou os seus estudos em Direção de Banda, Fanfarra e Brass Band, no Royal Music Conservatorium de Maastricht na Holanda, onde estudou com o Professor Jo Conjaerts.
Atualmente a sua atividade está centrada na direção, trabalhando não só com músicos e agrupamentos profissionais, mas também no meio amador onde desenvolve uma atividade intensa, não só na direção mas também lecionando em Estágios e Workshops de música, e colaborando com os mais diversificados acontecimentos musicais, tanto em Portugal como no estrangeiro.
Foi Maestro e professor na Escola de Música do Conservatório Nacional e professor de Direção no Instituto Piaget no Curso Mestrado em Direção de Banda.
É mentor e organizador de alguns eventos musicais importantes no nosso pais, e que dos quais se destaca o Concurso Internacional de Bandas Amadoras “Ateneu Artístico Vilafranquense”.
Atualmente com o posto de Capitão-tenente, o Comandante Délio Gonçalves exerce as funções de Chefe da Banda da Armada Portuguesa.
*mediante disponibilidade dos lugares da sala