Águeda | Albergaria-a-Velha | Estarreja | Ílhavo |
Oliveira do Bairro | Ovar | Sever do Vouga
14 Concertos com músicos vindos dos 4 cantos do mundo
O Festim é o único festival português a integrar a rede europeia “European Forum of Worldwide Music Festivals” e acaba de receber, pela segunda vez, o selo de qualidade EFFE – Europe for Festivals, Festivals for Europe.
FESTIM na Antena 2
Na noite de 3ª para 4ª feira, 21 Junho, às 00h00,
todos os concertos às 22h00
30 Jun | Ovar | Praça das Companhas – Esmoriz (Arraial da Barrinha)
2 Jul | Ovar | Praça das Companhas – Esmoriz (Arraial da Barrinha)
7 Jul | Estarreja | Cine-Teatro de Estarreja
8 Jul | Sever do Vouga | Parque Urbano
14 Jul | Estarreja | Cine-Teatro de Estarreja
21 Jul | Ílhavo | Largo da Casa da Cultura de Ílhavo
Yamandu Costa – violão (guitarra)
O Festim 2017 começa com a corda toda. Yamandu Costa é um guitarrista tocado pelo génio. Cresceu no seio das tradições gaúchas mas cedo construiu uma linguagem musical sem fronteiras. A sua criatividade desenvolve-se sobre uma técnica absolutamente virtuosa, num arrebatamento que faz de Yamandu um fenómeno da música instrumental brasileira de todos os tempos.
Youba Dia – baixo
Corey Wilhelm – bateria
Bombino é uma estrela musical em meteórica ascensão. Traz-nos um blues rock exótico, numa combinação perfeita de som e alma. Bombino emerge das dunas do deserto do Sahara, absolutamente mágico, com algo novo para os ouvidos.
Susana Baca (Peru)
Susana Baca – voz
Hugo Bravo – percussão
Ernesto Hermoza – guitarra, charango
Oscar Huaranga – baixo
Maria Helena Pacheco – violino
Esta senhora, com a sua voz e o seu carisma, recuperou a cantiga afro-peruana, antes desprezada por motivações sociais para com a imigração negra.
Hazmat Modine (EUA)
Wade Schumann – harmónica, guitarra, banjo, voz
Erik Della Penna – voz, banjo, guitarra
Reut Regev – trombone
Joseph Daley – sousafone
Tim Keiper – percussão, bateria
Steve Elson – saxofones, clarinete, duduk, flauta
Michaela Gomez – guitarras, banjo
Pamela Fleming – trompete, fliscorne
Hazmat Modine é uma super-banda sediada em Nova Iorque, com profundas raízes no blues e de portas abertas ao folk, jazz e world music, ou não absorvesse as sonoridades de uma América multicultural. Além das harmonias vocais, a profusão instrumental desta feliz formação vai do banjo à harmónica, entre guitarras e metais, e desemboca num instrumento inventado por um luso-americano: o sousafone, o maior dos instrumentos de sopro.
Lura (Cabo Verde)
Lura – voz
Toy Vieira – piano
Tuur Moens – bateria
Paulo Bouwman – guitarra
Thierry Fanfant – baixo
Vibrante, autêntica e tremendamente dançante, a música de Lura convida a uma viagem festiva pelas ilhas de Cabo Verde. Da doçura da morna à forte pulsação do funaná, o público vai poder navegar na rica cultura musical do arquipélago. Dona de uma das mais carismáticas vozes cabo-verdianas da atualidade, Lura goza de um grande prestígio internacional, mesmo fora do mundo lusófono. A artista, com o seu tom profundo e sensual, dá largas à alegria de todo um povo.
Les Violons Barbares (Mongólia, Bulgária, França)
Dandarvaanchig Enkhjargal (Mongólia) – morin khoor e voz
Dimitar Gougov (Bulgária) – gadulka
Fabien Guyot (França) – percussão
A música enérgica e magistral de Les Violons Barbares funde três culturas de forma fascinante. Neste invulgar trio pontificam o majestoso canto gutural e dois cordofones de fricção tradicionais – o ‘morin khoor’ mongol e a ‘gadulka’ búlgara. O percussionista francês toca a reunir com timbres de toda a sorte. A energia destes três bárbaros resulta num som selvagem de ritmos galopantes e impressionante criatividade, para ouvir com atenção a todos os detalhes.
Nijazi Alimov – tuba
Suad Asanov – tuba
Bilent Ashmedov – tuba
Ajnur Azizov – voz
Erol Asimov – clarinete, saxofone
Enis Aliamovski – tapan
Sukri Zejnelov – tuba
Nebi Kanturski – trompete
Fantástica banda de sopros cigana, a Kočani Orkestar é um dos grandes coletivos balcânicos, com o seu som frenético, quase sempre a cem à hora. A Macedónia, território mais oriental da antiga Jugoslávia, é confluência natural de ritmos turcos, búlgaros, romenos, sérvios e gregos, num verdadeiro caldeirão de culturas. A Kočani Orkestar mistura todas essas vibrações de forma vertiginosa, num mosaico festivo.