Sala Eça de Queiroz,
Teatro da Trindade, Inatel
14 Fevereiro | 19h00
Concerto | Música Filarmónica
Banda Sinfónica do Exército
Banda Sinfónica do Exército
Direção de Artur Cardoso
Nuno Cachetas, clarinete
Direção de Artur Cardoso
Nuno Cachetas, clarinete
Sob a direção de Artur Cardoso, a Banda Sinfónica do Exército apresenta neste concerto obras de compositores de referência no panorama do repertório para bandas, tanto a nível nacional como no âmbito global, de Gustav Holst a Idílio Fernandes, incluindo obras de Joaquim Luís Gomes, Lino Guerreiro e Scott McAllister, a deste último com o contributo do clarinetista Nuno Cachetas, um dos músicos virtuosos que confere um especial prestígio a esta banda.
Programa
Robert Farnon (1917-2005) – Derby Day
Gustav Holst (1874-1934) – 1ª Suite para Banda Militar em Mib Op.28
Joaquim Luis Gomes (1914-2009) – Memória Rústica
Scott McAllister (1969) – Black Dog (solista Nuno Cachetas)
Lino Guerreiro (1977) – Mazurkax
Idílio Fernandes (1938) – Marcha Militar “Fernando Pessa”
Banda Sinfónica do Exército
Herdeira das mais antigas tradições musicais do Exército Português, nomeadamente através das suas predecessoras históricas Banda de Infantaria 1 e Banda de Caçadores 5, é instituída em 1988, por despacho de 25 de Março do Chefe do Estado Maior do Exército, General Firmino Miguel – A Banda Sinfónica do Exército (BSE). Banda representativa do Exército, compreende instrumentistas de sopro, cordas e percussão com um quantitativo de cerca de 80 elementos, constituindo-se para além da Banda Militar de vários agrupamentos de Câmara, nomeadamente um Quinteto Clássico, um Quarteto de Saxofones e um Quinteto de Metais.
Na BSE são ministrados os Cursos e Estágios que visam a formação e promoção dos militares das Bandas e Fanfarras do Exército, foi ainda responsável por um projeto de cooperação com os países de língua oficial portuguesa (PALOP) ao nível de Cursos Especiais de Música.
Inserindo as suas actuações no âmbito das actividades culturais, recreativas ou de divulgação do Exército, colabora com as autoridades e organismos civis na realização de concertos musicais.
Na BSE são ministrados os Cursos e Estágios que visam a formação e promoção dos militares das Bandas e Fanfarras do Exército, foi ainda responsável por um projeto de cooperação com os países de língua oficial portuguesa (PALOP) ao nível de Cursos Especiais de Música.
Inserindo as suas actuações no âmbito das actividades culturais, recreativas ou de divulgação do Exército, colabora com as autoridades e organismos civis na realização de concertos musicais.
Desde a sua criação apresenta-se regularmente em concertos e festivais de Norte a Sul do país onde obtém assinalável êxito, destacando-se os alcançados nos Teatros da Trindade, S. Luiz, Coliseu dos Recreios, Palácios da Ajuda, Belém, Queluz e Mafra, Biblioteca Nacional, nos Açores no 15º Festival Militar (1992), na EXPO98, nos Festivais Internacionais de Bandas Militares em Mafra (2001/2/3, onde atuou em conjunto com a banda militar inglesa The Blues and Royals e a Banda do Comando Central da Força Aérea Espanhola), na Casa da Música (Porto), Theatro Circo (Braga), Teatro de Vila Real, CAE Figueira da Foz, Teatro Académico Gil Vicente (Coimbra), CCC Caldas da Rainha, Centro Cultural Olga Cadaval (Sintra), Teatro Garcia de Resende (Évora), T. Pax Júlia (Beja), e muitos outros de Bragança a Faro.
As suas deslocações ao estrangeiro são também memoráveis, nomeadamente a França, onde tomou parte na Semana Portuguesa promovida pela Câmara Municipal de Biarritz em 1988, e em Junho de 1989 a Saumur, França representando Portugal no Festival Internacional de Musique Militaire. Em dezembro de 1999 teve a honra de ser a Banda Militar escolhida para integrar a Cerimónia, transmitida para todo o mundo, da Transferência de Poderes de Macau para a China. A sua imagem reflecte-se inaltecidamente no seio da população civil, graças à acção dos seus músicos que, de forma superior espelham a sua formação em instituições como a Escola Superior de Música de Lisboa, a Academia Nacional Superior de Orquestra, o Conservatório Nacional, a Orquestra Gulbenkian, a Orquestra Sinfónica Portuguesa, a Orquestra Metropolitana, e em outras escolas de música e grupos musicais de formação e estilos vários, que integram e dirigem.
A Banda ao longo dos anos tem feito vários registos fonográficos dos quais se destacam os CDs: Hinos e Marchas militares portuguesas (2002), Música Portuguesa (2004), Maud’Adib (2008), Mars Belorum Dominus (2008) e Swing.pt (2010) com o clarinetista Nuno Silva e o maestro americano Mitchel Fennell, saindo este ano o Música Portuguesa Século XXI com obras galardoadas no Concurso de Composição BSE/INATEL. Este concurso promovido pela BSE desde 2005 (com a parceria da Fundação INATEL desde 2012) visa o desenvolvimento da escrita para banda sinfónica.
As suas deslocações ao estrangeiro são também memoráveis, nomeadamente a França, onde tomou parte na Semana Portuguesa promovida pela Câmara Municipal de Biarritz em 1988, e em Junho de 1989 a Saumur, França representando Portugal no Festival Internacional de Musique Militaire. Em dezembro de 1999 teve a honra de ser a Banda Militar escolhida para integrar a Cerimónia, transmitida para todo o mundo, da Transferência de Poderes de Macau para a China. A sua imagem reflecte-se inaltecidamente no seio da população civil, graças à acção dos seus músicos que, de forma superior espelham a sua formação em instituições como a Escola Superior de Música de Lisboa, a Academia Nacional Superior de Orquestra, o Conservatório Nacional, a Orquestra Gulbenkian, a Orquestra Sinfónica Portuguesa, a Orquestra Metropolitana, e em outras escolas de música e grupos musicais de formação e estilos vários, que integram e dirigem.
A Banda ao longo dos anos tem feito vários registos fonográficos dos quais se destacam os CDs: Hinos e Marchas militares portuguesas (2002), Música Portuguesa (2004), Maud’Adib (2008), Mars Belorum Dominus (2008) e Swing.pt (2010) com o clarinetista Nuno Silva e o maestro americano Mitchel Fennell, saindo este ano o Música Portuguesa Século XXI com obras galardoadas no Concurso de Composição BSE/INATEL. Este concurso promovido pela BSE desde 2005 (com a parceria da Fundação INATEL desde 2012) visa o desenvolvimento da escrita para banda sinfónica.
É também no seio da BSE que desde 2004 é editada anualmente a revista Eurídice, dedicada à divulgação das suas actividades e às temáticas da música para bandas (cd’s e revistas acessíveis online em http://bibliotecas.defesa.pt).
Reconhecendo todo o seu valor, por Alvará de 07 de Outubro de 2005, foi atribuída à Banda Sinfónica do Exército por S. Exª o Presidente da República, a Medalha de Ouro de Serviços Distintos.
Reconhecendo todo o seu valor, por Alvará de 07 de Outubro de 2005, foi atribuída à Banda Sinfónica do Exército por S. Exª o Presidente da República, a Medalha de Ouro de Serviços Distintos.
Artur Cardoso obteve o Mestrado em Música no ramo de Direção de Orquestra de Sopros no Instituto Piaget de Viseu na classe do Maestro Paulo Martins, Licenciatura em Direção de Orquestra de Sopros na Escola Superior de Música de Lisboa, na classe dos Maestros Alberto Roque, Vasco Pearce Azevedo e Paulo Lourenço, e Licenciatura em Direção de Orquestra pela Academia Militar. Fez diversos Master-class em Direção Musical de Banda e Orquestra com os Maestros António Saiote, Ignacio Petit, Jan Cober, Carlo Pirola, Douglas Bostok, Eugene Corporon, Steven Davis, Félix Hauswirth e José Vilaplana.
Ingressou na Banda da Região Militar do Norte no ano de 1997, sendo posteriormente admitido no 28º Curso de Formação de Sargentos do Exército tendo obtido o prémio para o 1º classificado do Serviço de Música. Findo o curso é colocado na Banda Militar dos Açores passando posteriormente pela Banda Militar do Porto e Évora. Mais tarde é admitido na Academia Militar onde frequentou o Curso de Oficiais Chefes de Bandas de Música.
Realizou algumas digressões pelo país e estrangeiro, destacando-se a presença com, Banda Sinfónica de Exército no 1º Festival Internacional de Bandas Militares (Mafra, 2001), Orquestra Ligeira de Ponta Delgada na cidade de Fall River (Estados Unidos da América), Banda Musical e Recreativa de Vilela no Certame internacional de Bandas de Vila de Altea (Espanha) e com a Banda Militar do Porto no Festival internacional de Bandas Militares em Segovia (Espanha). Teve oportunidade de dirigir a Banda Militar dos Açores, Banda Militar do Porto, Banda da Guarda Nacional Republicana, Banda Lira Nossa Senhora da Estrela e a Banda Marcial de Nespereira. Da Escola Superior de Música de Lisboa dirigiu a Orquestra de Sopros, Orquestra de Música Contemporânea, Camerata de sopros Silva Dionísio, Ensemble de Clarinetes, Ensemble de Saxofones, Coro de Repertório, Coro Geral, e diversos agrupamentos orquestrais no evento “Peças Frescas” onde estreou diversas obras de compositores como Sara Ross, João Ceitil, Luís Salgueiro, Thomas Billie Baxter, e André Santos.
Foi Diretor Artístico da Banda Triunfo (Ribeira Grande, Açores), Banda Musical União dos Amigos (Ponta Delgada, Açores), Banda do Senhor Santíssimo Salvador do Mundo (Ribeirinha, Açores), Orquestra Ligeira de Vilela (Vilela, Paredes) e da Banda de Música da Casa do Povo de Moreira Lima. Atualmente é o chefe titular da Orquestra Ligeira do Exército e da Banda Sinfónica do Exército. É membro da WASBE (World Association for Symphonic Bands and Ensembles). É casado e tem dois filhos.
Ingressou na Banda da Região Militar do Norte no ano de 1997, sendo posteriormente admitido no 28º Curso de Formação de Sargentos do Exército tendo obtido o prémio para o 1º classificado do Serviço de Música. Findo o curso é colocado na Banda Militar dos Açores passando posteriormente pela Banda Militar do Porto e Évora. Mais tarde é admitido na Academia Militar onde frequentou o Curso de Oficiais Chefes de Bandas de Música.
Realizou algumas digressões pelo país e estrangeiro, destacando-se a presença com, Banda Sinfónica de Exército no 1º Festival Internacional de Bandas Militares (Mafra, 2001), Orquestra Ligeira de Ponta Delgada na cidade de Fall River (Estados Unidos da América), Banda Musical e Recreativa de Vilela no Certame internacional de Bandas de Vila de Altea (Espanha) e com a Banda Militar do Porto no Festival internacional de Bandas Militares em Segovia (Espanha). Teve oportunidade de dirigir a Banda Militar dos Açores, Banda Militar do Porto, Banda da Guarda Nacional Republicana, Banda Lira Nossa Senhora da Estrela e a Banda Marcial de Nespereira. Da Escola Superior de Música de Lisboa dirigiu a Orquestra de Sopros, Orquestra de Música Contemporânea, Camerata de sopros Silva Dionísio, Ensemble de Clarinetes, Ensemble de Saxofones, Coro de Repertório, Coro Geral, e diversos agrupamentos orquestrais no evento “Peças Frescas” onde estreou diversas obras de compositores como Sara Ross, João Ceitil, Luís Salgueiro, Thomas Billie Baxter, e André Santos.
Foi Diretor Artístico da Banda Triunfo (Ribeira Grande, Açores), Banda Musical União dos Amigos (Ponta Delgada, Açores), Banda do Senhor Santíssimo Salvador do Mundo (Ribeirinha, Açores), Orquestra Ligeira de Vilela (Vilela, Paredes) e da Banda de Música da Casa do Povo de Moreira Lima. Atualmente é o chefe titular da Orquestra Ligeira do Exército e da Banda Sinfónica do Exército. É membro da WASBE (World Association for Symphonic Bands and Ensembles). É casado e tem dois filhos.
Nuno Cachetas nasceu em 1991 no distrito de Braga. Estudou no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga na classe do professor Filipe Silva e na Universidade de Aveiro na classe do professor Luís Carvalho, onde terminou com a classificação de 19 valores no exame final de clarinete. Concluiu em Junho de 2014 o Mestrado em Ensino de Música na Universidade de Aveiro com média final de 17 valores.
Frequentou cursos de aperfeiçoamento de Clarinete com os professores: Justo Sanz; Etienne Lamaison; MarrieBarriere; Luís Gomes; Astério Leiva; Juan Ferrer; Valdemar Rodriguez; António Saiote; Victor Pereira; João Santos; Luís Carvalho; Vicente Alberola; Luís Silva; Carlos Alves; Iva Barbosa; Alberto Bastos; Michel Arrignon; entre outros.
Colaborou com as seguintes orquestras: IV Estágio/ Formação da Orquestra Federação Transmontano-Duriense de Bandas Filarmónicas (FTDBF); Orquestra de Sopros e Sinfónica do Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga; Orquestra de Sopros e Sinfónica da Universidade de Aveiro; Orquestra de Câmara de Braga; Orquestra Sinfonieta de Braga e Orquestra Filarmonia das Beiras.
Teve oportunidade de trabalhar com diversos maestros, tais como: Nicholas Kok; Rui Massena; Paulo Lourenço; Luís Carvalho; Peter Bergamin; António Baptista; Ernst Schelle; António Vassalo Lourenço; Paul Phillips; GermánCáceres; Jan Cober; José Vilaplana; entre outros.
Participa regularmente em vários projetos de Música de Câmara como por exemplo o “Quarteto de Clarinetes de Aveiro” e o “Octeto de Sopros HERMITOS”, com o qual realizou a gravação de um CD.
Em 2012 orientou o naipe dos Clarinetes no “I Estágio de Orquestra de sopros da Academia de Música Em Diálogo”; em 2013 orientou o naipe dos clarinetes no “Encontro Nacional de Jovens Músicos” em Vieira do Minho e em 2015 orientou o naipe das Madeiras no “I Estágio de Sopros da Escola de Música da Banda de Arouca”.
Em 2007 alcançou o 1º Prémio da categoria A no “III Concurso Geral de Instrumentos Solistas”, realizado na Academia de Música de Vila Verde; em 2008 e 2009 foi selecionado para 1º clarinete nos VII e VIII Estágios da Orquestra de Jovens dos Conservatórios Oficiais de Música – Oj.com e em 2012 foi selecionado para reforço principal da Orquestra Filarmonia das Beiras.
Em 2014 tocou a solo com a orquestra de cordas da Universidade de Aveiro o “Concerto para Clarinete” de Henry Tomasi.
Lecionou a disciplina de clarinete e música de câmara nas seguintes instituições: Escola de Música de Leça da Palmeira; Academia de Música de Vila Verde; Conservatório de Música e Artes do Dão; Conservatório Artes e Comunicação de Oliveira do Bairro; AECA – Associação Educação Cultura e Artes de Amares e Em Diálogo – Associação para o desenvolvimento social da Póvoa de Lanhoso.
Em 2015 ingressou na Banda Militar do Porto, na qualidade de músico – clarinetista e em 2016 concorreu e aprovou-se para 45º Curso de Formação de Sargentos do Quadro Permanente. Em 2017 foi graduado no posto de Furriel Aluno, encontrando-se atualmente a frequentar o 2º ano do 45º CFS QP na Banda Sinfónica do Exército.
Frequentou cursos de aperfeiçoamento de Clarinete com os professores: Justo Sanz; Etienne Lamaison; MarrieBarriere; Luís Gomes; Astério Leiva; Juan Ferrer; Valdemar Rodriguez; António Saiote; Victor Pereira; João Santos; Luís Carvalho; Vicente Alberola; Luís Silva; Carlos Alves; Iva Barbosa; Alberto Bastos; Michel Arrignon; entre outros.
Colaborou com as seguintes orquestras: IV Estágio/ Formação da Orquestra Federação Transmontano-Duriense de Bandas Filarmónicas (FTDBF); Orquestra de Sopros e Sinfónica do Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga; Orquestra de Sopros e Sinfónica da Universidade de Aveiro; Orquestra de Câmara de Braga; Orquestra Sinfonieta de Braga e Orquestra Filarmonia das Beiras.
Teve oportunidade de trabalhar com diversos maestros, tais como: Nicholas Kok; Rui Massena; Paulo Lourenço; Luís Carvalho; Peter Bergamin; António Baptista; Ernst Schelle; António Vassalo Lourenço; Paul Phillips; GermánCáceres; Jan Cober; José Vilaplana; entre outros.
Participa regularmente em vários projetos de Música de Câmara como por exemplo o “Quarteto de Clarinetes de Aveiro” e o “Octeto de Sopros HERMITOS”, com o qual realizou a gravação de um CD.
Em 2012 orientou o naipe dos Clarinetes no “I Estágio de Orquestra de sopros da Academia de Música Em Diálogo”; em 2013 orientou o naipe dos clarinetes no “Encontro Nacional de Jovens Músicos” em Vieira do Minho e em 2015 orientou o naipe das Madeiras no “I Estágio de Sopros da Escola de Música da Banda de Arouca”.
Em 2007 alcançou o 1º Prémio da categoria A no “III Concurso Geral de Instrumentos Solistas”, realizado na Academia de Música de Vila Verde; em 2008 e 2009 foi selecionado para 1º clarinete nos VII e VIII Estágios da Orquestra de Jovens dos Conservatórios Oficiais de Música – Oj.com e em 2012 foi selecionado para reforço principal da Orquestra Filarmonia das Beiras.
Em 2014 tocou a solo com a orquestra de cordas da Universidade de Aveiro o “Concerto para Clarinete” de Henry Tomasi.
Lecionou a disciplina de clarinete e música de câmara nas seguintes instituições: Escola de Música de Leça da Palmeira; Academia de Música de Vila Verde; Conservatório de Música e Artes do Dão; Conservatório Artes e Comunicação de Oliveira do Bairro; AECA – Associação Educação Cultura e Artes de Amares e Em Diálogo – Associação para o desenvolvimento social da Póvoa de Lanhoso.
Em 2015 ingressou na Banda Militar do Porto, na qualidade de músico – clarinetista e em 2016 concorreu e aprovou-se para 45º Curso de Formação de Sargentos do Quadro Permanente. Em 2017 foi graduado no posto de Furriel Aluno, encontrando-se atualmente a frequentar o 2º ano do 45º CFS QP na Banda Sinfónica do Exército.
Transmissão direta (antena e online)
Entrada Livre
Entrada Livre
Para maiores de 6 anos