Temporada Metropolitan Opera
de Nova Iorque
8 junho | 18h00
Christoph Willibald Gluck | Orfeu e Eurídice
Orfeu: Anthony Roth Costanzo (CT)
Eurídice: Ying Fang (S)
Amore: Elena Villalón (S)
Coro e Orquestra do Metropolitan
Direção de J. David Jackson
O contratenor Anthony Roth Costanzo regressa ao Met depois da sua última apresentação como personagem principal em Akhnaten de Philip Glass, e agora como o herói mítico que se aventura no submundo para resgatar a sua amada Eurídice. A soprano Ying Fang é a sua noiva malfadada, que contracena com a soprano Elena Villalón na sua estreia na companhia como Amore, o deus do amor que coloca Orfeu em sua busca.
O maestro J. David Jackson conduz o sublime cenário do conto antigo de Gluck, animado pela coreografia exuberante do lendário Mark Morris e apresentando membros do seu famoso grupo de dança.
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Transmissão em direto
a partir de The Metropolitan Opera de Nova Iorque
Realização e Apresentação: André Cunha Leal
Produção: Susana Valente
Orfeu e Eurídice
Ação teatral para música em três atos
Música de Christoph Willibald Gluck (1714-1787)
Libreto de Ranieri de’Calzabigi (1714-1795)
Orfeu e Eurídice estreia com enorme sucesso, no dia 5 de Outubro de 1762 no Court Theatre (Burgtheater) em Viena tornou-se na obra mais popular de Gluck.
Já traduzida em música por compositores como Monteverdi e Peri, esta é a história de como Orfeu viaja ao submundo para resgatar a sua falecida mulher, Eurídice, trazendo-a de volta ao mundo dos vivos. Enfrenta os infernos para recuperar a amada, com a imprescindível ajuda da música, apaziguadora de almas atormentadas.
O mito do músico Orfeu investiga as questões mais profundas do desejo, da dor e do poder (e limites) da arte. Gluck recorreu a esta lenda como base para um trabalho enquanto desenvolviam suas ideias para um novo tipo de ópera. Desiludido com as formas inflexíveis do gênero tal como existiam na época, o compositor procurou reformar o palco operístico com uma união visionária e contínua de música, poesia e dança.
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Fotos Met Opera