Saltar para o conteúdo
    • Notícias
    • Desporto
    • Televisão
    • Rádio
    • RTP Play
    • RTP Palco
    • Zigzag Play
    • RTP Ensina
    • RTP Arquivos
Antena 2 - RTP
  • Programas
  • Em Antena
    Concertos A2 + Concertos Festivais Proms Cultura Teatro Radiofónico Reportagens/Documentários Diversos/Especiais
  • Canto
    Ópera Metropolitan Diversos
  • Multimédia
    Fotogalerias Vídeos Melopédia Jazzin’ Antena 2 Ópera
  • Fora de Portas
    Concertos Festivais Eventos Agenda Cultural
  • PJM
    Geral Inscrições Regulamentos e Programa Festival Jovens Músicos Galeria Facebook PJM
  • Podcasts
  • Programação

NO AR
PROGRAMAÇÃO já tocou
Letras de Canções Antena 2 - RTP
Imagem de O Livro de Canções Italianas (4ª parte)

Hugo Wolf

O Livro de Canções Italianas (4ª parte)

O Livro de Canções Italianas (4ª parte)

Letra Original:

Geselle, woll’n wir uns in
Kutten hüllen


Geselle, woll’n wir uns in Kutten
hüllen,
die Welt dem lassen, den sie mag ergötzen?
Dann pochen wir an Tür um Tür im Stillen:
“gebt einem armen Mönch um Jesu willen.”
O lieber Pater, du muss später kommen,
wenn aus dem Ofen wir das Brot genommen.
O lieber Pater, komm nur später wieder,
ein Töchterlein von mir liegt krank danieder.
Und ist sie krank, so lasst mich zu ihr gehen,
dass sie nicht etwa sterbe unversehen.
Und ist sie krank, so lasst mich nach ihr schauen,
dass sie mir ihre Beichte mag vertrauen.
Schliesst Tür und Fenster, dass uns keiner störe,
wenn ich des armen Kindes Beichte höre!

Mein Liebster ist so klein

Mein Liebster ist so klein,
dass ohne Bücken
er mir das Zimmer fegt mit seinen Locken.
Als er ins Gärtlein ging, Jasmin zu pflücken,
ist er vor einer Schnecke sehr erschrocken.
Dann setzt er sich ins Haus um zu verschnaufen,
da warf ihn eine Fliege übern Haufen;
und als er hintrat an mein Fensterlein,
stiess eine Bremse ihm den Schädel ein.
Verwünscht sei’n alle Fliegen, Schnacken, Bremsen
und wer ein Schätzchen hat aus den Maremmen!
Verwünscht sei’n alle Fliegen, Schnacken, Mücken und wer sich, wenn er
küsst, so tief muss bücken!

Ein
Ständchen Euch zu bringen

Ein Ständchen Euch zu bringen
kam ich her,
wenn es dem Herrn vom Haus nicht ungelegen.
Ihr habt ein schönes Töchterlein.
Es wär’wohl gut, sie nicht zu streng im Haus zu hegen.
Und liegt sie schon im Bett, so bitt’ich sehr,
tut es zu wissen ihr von meinetwegen,
dass ihr Getreuer hier vorbeigekommen,
der Tag und Nacht sie in den Sinn genommen,
und dass am Tag, der vierundzwanzig zählt,
sie fünfundzwanzig Stunden lang mir fehlt.

Nein, junger Herr

Nein, junger
Herr, so treibt man’s nicht, fürwahr;
man sorgt dafür sich schicklich zu betragen.
Für alltags bin ich gut genug, nicht wahr?
Doch Bessre suchst du dir an Feiertagen.
Nein, junger Herr, wirst du so weiter sünd’gen,
wird dir den Dienst dein Alltagsliebchen künd’gen.

Ihr seid
die Allerschönste


Ihr seid
die Allerschönste weit und breit,
viel schöner als im Mai der Blumenflor.
Orvieto’s Dom steigt so voll Herrlichkeit,
Viterbo’s grösster Brunnen nicht empor.
So hoher Reiz und Zauber ist dein eigen,
der Dom von Siena muss sich vor dir neigen.
Ach, du bist so an Reiz und Anmut reich,
der Dom von Siena selbst ist dir nicht gleich.

Wie lange
schon war immer mein Verlangen

Wie lange
schon war immer mein Verlangen:
ach, wäre doch ein Musikus mir gut!
Nun liess der Herr mich meinen Wunsch erlangen
und schickt mir einen, ganz wie Milch und Blut.
Da kommt er eben her mit sanfter Miene,
und senkt den Kopf und spielt die Violine.

 

Wie viele
Zeit verlor ich


Wie viele
Zeit verlor ich, dich zu lieben!
Hätt’ ich
doch Gott geliebt in all der Zeit.
Ein Platz
im Paradies wär’ mir verschrieben,
ein Heil’ger
sässe dann an meiner Seit’.
Und weil
ich dich geliebt, schön frisch Gesicht,
verscherzt’
ich mir des Paradieses Licht,
und weil
ich dich geliebt, schön Veigelein,
komm’ich nun
nicht ins Paradies hinein.

Mein Liebster
hat zu Tische mich geladen

Mein Liebster
hat zu Tische mich geladen
und hatte
doch kein Haus mich zu empfangen,
nicht Holz
noch Herd zum Kochen und zum Braten,
der Hafen
auch war längst entzwei gegangen.
An einem
Fässchen Wein gebrach es auch,
und Gläser
hatt’ er gar nicht im Gebrauch;
der Tisch
war schmal, das Tafeltuch nicht besser,
das Brot
steinhart und völlig stumpf das Messer.

Ich liess
mir sagen

Ich liess
mir sagen und mir ward erzählt,
der schöne
Toni hungre sich zu Tode;
seit ihn
so überaus die Liebe quält,
nimmt er
auf einen Backzahn sieben Brote.
Nach Tisch,
damit er die Verdauung stählt,
verspeist
er eine Wurst und sieben Brote,
und lindert
nicht Tonina seine Pein,
bricht nächstens
Hungersnot und Teurung ein.

Du sagst
mir, dass ich keine Fürstin sei

Du sagst mir,
dass ich keine Fürstin sei;
auch du bist
nicht auf Spaniens Thron entsprossen.
Nein Bester,
stehst du auf bei Hahnenschrei,
fährst du aufs
Feld und nicht in Staatskarossen.
Du spottest
mein um meine Niedrigkeit,
doch Armut
tut dem Adel nichts zu Leid.
Du spottest,
dass mir Krone fehlt und Wappen,
und fährst
doch selber nur mit Schusters Rappen.

Lass sie
nur gehn

Lass sie
nur gehn, die so die Stolze spielt,
das Wunderkräutlein
aus den Blumenfeld.
Man sieht,
wohin ihr blankes Auge zielt,
da Tag um Tag ein Andrer ihr
gefällt.
Sie treibt es grade wie Toscana’s
Fluss,
dem jedes Berggewässer folgen
muss.
Sie treibt es wie der Arno,
will mir scheinen:
bald hat
sie viel Bewerber, bald nicht einem.

Ich hab’
in Penna

Ich hab’
in Penna einen Liebsten wohnen,
in der Maremmeneb’ne
einen andern,
einen im schönen
Hafen von Ancona,
zum vierten
muss ich nach Viterbo wandern;
ein andrer wohnt
in Casentino dort,
der nächste
lebt mit mir am selben Ort,
und wieder
einen hab’ ich in Magione,
vier in La Fratta, zehn in
Castiglione.

 



Tradução para Português:

O Livro de Canções Italianas (4ª parte)
Tradução - RDP - Maria de Nazaré Fonseca

Companheiro, e se nos vestíssemos
de hábitos de monge

Companheiro, e se nos vestíssemos
de hábitos de monge
E o mundo deixássemos àqueles que ele pode deleitar?
Então bateríamos de porta em porta, em tranquilidade
“Dai a um pobre monge, por amor de
Jesus”.
“Oh! querido irmão, vem mais tarde,
Quando do forno o pão for tirado.
Oh! querido irmão, vem mais tarde, outra vez
Uma das minhas filhas está, na cama, doente.
Ela está doente, deixa-me ir junto dela
Para que ela não morra de repente.”
“Se ela está doente, deixai-me vê-la
Para que ela a sua confissão possa confiar.
Fechai as portas e janelas para que ninguém perturbe,
Quando eu da pobre criança a confissão escutar.”

O meu bem amado é tão pequeno

O meu bem amado é tão pequeno
que sem se curvar
Me varre o quarto com os seus caracóis.
Quando foi ao jardim colher jasmim,
Uma lesma assustou-o.
Então foi para casa para tomar fôlego
E uma mosca fê-lo cair
E, quando se pôs à janela,
Um mosquito espetou-lhe o ferrão na cabeça.
Malditos sejam todas as moscas, lesmas e mosquitos
E todos aqueles que têm um namorado de Maremma.
Malditos todas as moscas, lesmas e mosquitos
e quem para se beijar, tão baixo se tem de curvar.

Uma
serenata para vos cantar

Uma serenata para vos cantar
me trouxe aqui,
Se ao senhor da casa não incomodar.
Vós tendes uma bela filha
E seria bom que não a guardásseis tão rigorosamente,
E se ela já estiver na cama, eu suplico-vos
Que a façais saber, por minha causa,
Que o seu fiel amado por aqui passou
E que de dia e de noite a tem no seu pensamento
E que cada dia que conta vinte e quatro horas,
São vinte e cinco que ele tem saudades dela.

Não, jovem senhor

Não, jovem senhor, isto não
é modo de agir,
Tu terás de te comportar correctamente.
Para todos os dias eu sou suficiente, não é assim?
Mas outras melhores tu procuras para os dias de festa.
Não, jovem senhor, se tu persistires em assim agir,
A tua namorada de todos os dias se irá despedir.

Vós sois a mais bela de todas

Vós sois a mais bela de todas,
em toda a parte,
Muito mais bela do que as flores em Maio.
Nem mesmo a catedral de Orvieto
Ou a maior fonte de Viterbo se erguem tão majestosamente.
A tua atracção e encanto são tais
Que a catedral de Siena se deve inclinar perante ti.
Tu és tão rica de graça e encanto
Que nem a catedral de Siena se pode comparar contigo.

Há quanto tempo eu anseio

Há quanto tempo eu anseio
Que me ame um músico,
E agora permitiu o Senhor que o meu desejo se realizasse
E mandou-me um de cor nívea e de rosas
E eis que vem e com suave expressão
inclina a cabeça e toca violino.

Quanto tempo eu perdi
Quanto tempo eu perdi para te amar!
Se eu tivesse amado
Deus em todo este tempo,
Um lugar no céu me
seria destinado,
Onde um Santo junto
de mim ficaria sentado,
Mas porque te amei,
belo e fresco rosto
Da luz do Paraíso eu
fiquei privado
E porque eu te amei,
minha bem amada,
No paraíso não terei
entrada.

O meu amado
convidou-me para
jantar

O meu amado convidou-me para
jantar
E não tinha casa para me receber.
Não havia madeira nem fogão
para cozer ou assar
E até o pote estava, há muito,
partido em dois bocados.
Uma garrafa de vinho faltava também,
E não se usavam copos.
A mesa era estreita, a toalha
não era melhor
O pão duro como uma pedra e
a faca romba.

Eu deixei dizer
Eu deixei dizer e foi-me contado
Que o belo Toni morria de fome,
E desde que o amor o começou
a atormentar
Ele come sete pães de uma dentada.
Depois da refeição para a digestão facilitar,
Ele come uma salsicha e sete
pães
E se a Tonina a sua dor não
mitigar
Em breve irromperá a fome e
a miséria.

Tu
disseste-me que eu não era
uma princesa

Tu disseste-me que eu não era
uma princesa;
Mas o teu berço também não foi
o trono de Espanha
Não meu querido, se tu te levantas
ao cantar do galo,
Tu vais para o campo e não em
coche de Estado
tu zombas de mim e da minha
baixa condição
Mas a pobreza não impede nobreza.
Tu zombas porque a mim me falta
coroa e brazão
Mas tu próprio te deslocas como
peão.

Deixem-na
ir

Deixem-na ir, ela que age tão
orgulhosamente
Como se fosse uma planta mágica
no campo de flores
Vê-se para onde os seus olhos
se dirigem,
Dia após dia um outro lhe agrada.
Ela é como o rio da Toscana
Que deve seguir cada corrente
da montanha.
Ela desloca-se como o Arno,
Ora com muitos pretendentes
ora sem nenhum.

Eu tenho em Penna
Eu tenho um namorado em Penna
E um outro na planície de Maremma,
Um no belo porto de Ancora,
Para o quarto eu devo ir a Viterbo;
Um outro vive em Casentino,
O seguinte na minha própria cidade,
Eu tenho ainda um em Magione,
Quatro em La Fratta, dez em
Castiglione.

Mais Letras de Canções

O Livro de Canções Italianas (3ª parte)

O Livro de Canções Italianas (2ª parte)

O Livro de Canções Italianas (1ª parte)

Zauf einer Wanderung / Em viagem

In der Friühe / De madrugada

Der Feuerreiter / O cavaleiro de fogo

Auf eine Christblume II / Numa flor de Natal II

An eine Äolsharfe / A uma Harpa Eólia

PUB
Pode também gostar ver todos +
Imagem de O Livro de Canções Italianas (4ª parte)

Leoš Janáček

Imagem de O Livro de Canções Italianas (4ª parte)

Ludwig v. Beethoven

Imagem de O Livro de Canções Italianas (4ª parte)

Ruggero Leoncavallo

Imagem de O Livro de Canções Italianas (4ª parte)

Vincenzo Bellini

Imagem de O Livro de Canções Italianas (4ª parte)

Modest Mussorgsky

Imagem de O Livro de Canções Italianas (4ª parte)

Franz Schubert

Imagem de O Livro de Canções Italianas (4ª parte)

Emmanuel Chabrier

Imagem de O Livro de Canções Italianas (4ª parte)

Giacomo Meyerbeer

Imagem de O Livro de Canções Italianas (4ª parte)

Thomas Arne

Imagem de O Livro de Canções Italianas (4ª parte)

Fromental Halévy

Imagem de O Livro de Canções Italianas (4ª parte)

Arthur Honegger

Antena 2

Siga-nos nas redes sociais

Siga-nos nas redes sociais

  • Aceder ao Facebook da Antena 2
  • Aceder ao Instagram da Antena 2
  • Aceder ao YouTube da Antena 2
  • Aceder ao X da Antena 2

Instale a aplicação RTP Play

  • Apple Store
  • Google Play
  • Programação
  • Frequências
  • Contactos
Logo RTP RTP
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube
  • flickr
    • NOTÍCIAS
    • DESPORTO
    • TELEVISÃO
    • RÁDIO
    • RTP ARQUIVOS
    • RTP Ensina
    • RTP PLAY
      • EM DIRETO
      • REVER PROGRAMAS
    • CONCURSOS
      • Perguntas frequentes
      • Contactos
    • CONTACTOS
    • Provedora do Telespectador
    • Provedora do Ouvinte
    • ACESSIBILIDADES
    • Satélites
    • A EMPRESA
    • CONSELHO GERAL INDEPENDENTE
    • CONSELHO DE OPINIÃO
    • CONTRATO DE CONCESSÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE RÁDIO E TELEVISÃO
    • RGPD
      • Gestão das definições de Cookies
Política de Privacidade | Política de Cookies | Termos e Condições | Publicidade
© RTP, Rádio e Televisão de Portugal 2025