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Imagem de ars ad hoc | 23 junho | 19h00
Concertos Antena 2 28 mai, 2025, 11:33

ars ad hoc | 23 junho | 19h00

Museu do Oriente

Imagem de ars ad hoc | 23 junho | 19h00
Concertos Antena 2 28 mai, 2025, 11:33

ars ad hoc | 23 junho | 19h00

Museu do Oriente

Temporada de Concertos Antena 2

23 junho | 19h00
Auditório do Museu do Oriente
Entrada gratuita

ars ad hoc

Ricardo Carvalho, flautas
Horácio Ferreira, clarinetes
Diogo Coelho, violino
Gonçalo Lélis, violoncelo
João Casimiro Almeida, piano

 

Programa

Claude Debussy (arr. Tim Mulleman) – Prélude à l’après midi d’un faune [1894]

Andreas Bäuml (1991) – Shattered Shivers [2025]

Pedro Berardinelli (1985) – a [2024]

Gerard Grisey (1946-1998) – Talea [1982]

Este programa com que o ars ad hoc se apresenta é composto por obras para a formação de quinteto pierrot, do modernismo aos nossos dias.
Começando por uma transcrição do belga Tim Mulleman da obra orquestral Prélude à l’après midi d’un faune, que Claude Debussy (1862-1918) escreveu em 1894, esta proposta do grupo de música de câmara da Arte no Tempo inclui uma obra do repertório incontornável criado para quinteto pierrot – a singularíssima Talea [1982], de Gérard Grisey (1946-1998) -, e duas obras recentemente compostas para o ars ad hoc: do alemão Andreas Bäuml, Shattered Shivers [2025], obra criada na sequência de uma chamada para compositores lançada pela Arte no Tempo no verão passado; do compositor português residente em Viena Pedro Berardinelli (Viseu, 1985), o ars ad hoc interpreta uma obra resultante de co-encomenda do Ensemble Platypus e da Arte no Tempo, bastante articulada e enérgica, que estreou em Serralves em Fevereiro último.

 

Transmissão direta
Apresentação: Pedro Ramos
Produção: Anabela Luís, Cristina do Carmo

@ DR

Surgido em 2018, no contexto da Arte no Tempo (AnT), o ars ad hoc é um projeto orientado para a criação e divulgação da grande música de câmara. A partir de 2021, a música contemporânea assumiu maior proeminência no trabalho regular do grupo que, desde então, tem vindo a desenvolver as suas residências artísticas e concertos regulares na Fundação de Serralves, para além de outras apresentações em que combina a interpretação de música contemporânea com obras do grande repertório clássico / romântico.
Com programação de Diana Ferreira, o ars ad hoc é formado por músicos que, depois de se terem notabilizado em Portugal, complementaram os seus estudos no estrangeiro e apresenta, atualmente, uma temporada com 3 programas de nova música na Fundação de Serralves (Porto), à qual se acrescenta a participação nas bienais da Arte no Tempo (no Teatro Aveirense) e em diferentes festivais nacionais, bem como a apresentação de programas ‘clássicos vs contemporâneos’ em diferentes localidades, com o apoio do Banco BPI | Fundação “la Caixa”, e a realização de audições comentadas para escolas do ensino regular, na região de Aveiro, no âmbito do programa ‘crescer com a música’, da AnT.
O ars ad hoc foca boa parte da sua atividade na interpretação de nova música para diferentes formações, com e sem eletrónica, interpretando e estreando, com regularidade, obras de compositores nacionais e estrangeiros, trabalhando sempre que possível em contacto direto com os criadores que, por vezes, escrevem música propositadamente para este agrupamento.

 


Ricardo Carvalho (Aveiro, 1999) | Iniciou os estudos musicais aos 6 anos, ingressando dois anos depois no Conservatório de Música de Aveiro Calouste Gulbenkian, onde terminou o 8º grau na classe de Ana Maria Ribeiro. Foi laureado em concursos como Gilberta Paiva (2015), na categoria de Música de Câmara – 1º lugar; Concurso Interno do Conservatório de Música de Aveiro Calouste Gulbenkian (2015) – 1º lugar (tocando a solo com a Orquestra das Beiras); Prémio Jovens Músicos (2016), na categoria de Música de Câmara – 3º lugar; Concurso Nacional “Paços’ Premium” (2016) – 2º lugar; Concurso Internacional de Instrumentos de Sopro “Terras de La Sallete” (2017) – 1º lugar; Concurso de Interpretação do Estoril (2018) – 3º lugar.
Desde muito cedo, adquiriu um especial interesse pela música orquestral, tendo sido selecionado para a Orquestra de Jovens dos Conservatórios Oficiais de Música (2015 e 2016) e para a Jovem Orquestra Portuguesa (2015), tendo participado nos Dias da Música (2015 e 2016), no Festival de Verão no Kongress Palais Kassel (2015) e no Festival Young Euro Classic, na Konzerthaus Berlin (2015).
Teve oportunidade de colaborar com diversas orquestras e agrupamentos, como Ensemble de Música de Aveiro (EMA), Art’Orchestra Ensemble, Orquestra e Banda Sinfónica de Jovens de Santa Maria da Feira, Orquestra Filarmonia das Beiras, Orquestra Filarmónica Portuguesa, Orquestra XXI, Orchestre de Chambre de Lyon, Orchestre National de Lyon, Orchestre Symphonique Rhône-Alpes e Orchestre de l’Opéra National de Lyon, sob a direção de maestros como Pedro Andrade, Ernst Schelle, José Eduardo Gomes, Paulo Martins, Pedro Carneiro, Osvaldo Ferreira, Dinis Sousa, Péter Csaba, Eliahu Inbal, Mikko Frank, Juanjo Mena, Fabrice Pierre, Philippe Cambreling, Laurent Pillot e Daniele Rustioni.
Trabalhou com diversos professores e flautistas em várias masterclasses, entre os quais Angelina Rodrigues, Marta Gonçalves, Paulo Barros, Paolo Taballione, Jean-Louis Beaumadier, Michel Bellavance, Sarah Newbold, Rachel Brown, Felix Rengli e Adriana Ferreira.
Concluiu a licenciatura no Conservatoire National Supérieur de Musique et Danse de Lyon, na classe de Julien Beaudiment, Emmanuelle Réville e Giles Cottin, e o mestrado na Haute École de Musique de Lausanne, com José-Daniel Castellon, Loïc Schneider e Sandra Latour.


Horácio Ferreira (Pinheiro de Ázere, 1988) | Tem-se diferenciado por integrar vários projetos a solo e em música de câmara, sendo um dos mais reconhecidos clarinetistas da sua geração. Foi Rising Star da European Concert Hall Organization, aparecendo em concerto nas mais prestigiadas salas de espetáculos, como a Philharmonie de Paris, Concertgebouw (Amsterdão), Barbican (Londres), Musikverein (Viena) ou Elbphilharmonie (Hamburgo).
Jovem Músico do ano em 2014 e primeiro clarinetista a vencer os níveis médio e superior do Prémio Jovens Músicos, conquistou igualmente prémios no Concours Debussy em Paris, no Prague Spring Competition em Praga, no Concurso de Interpretação do Estoril e foi vencedor do Concurso Internacional de Clarinete J. Pakalnis em Vilnius, do concurso La Salette e do Prémio Novos Talentos Ageas. Recebeu a medalha de mérito do Município de Santa Comba Dão e o prémio revelação da revista Anim’Art.
O percurso de Horácio Ferreira tem-no levado a diferentes países na Europa, China, Brasil, EUA, Dubai. Apresentou-se como solista com a Orquestra Gulbenkian, Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música, Filarmónica Checa, Orquestra de Câmara de Colónia, Orquestra Sinfónica Portuguesa, Orquestra Estatal de Atenas, Orquestra XXI, Banda Sinfónica de Tenerife, Orquestra de Câmara de Israel e Banda Sinfónica Portuguesa, entre outras.
Integra o ars ad hoc, explorando diferentes possibilidades em música de câmara, e é fundador do Art’Ventus Quintet.
Diplomado pela Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo, na classe de António Saiote, foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian na Escuela Superior de Musica Reina Sofia, em Madrid, onde estudou com Michel Arrignon, e em Paris, com Nicolas Baldeyrou. Gravou para a RDP/RTP, France Musique, Radio Catalã e Televisão Húngara. Atualmente é doutorando na Universidade de Aveiro, onde também é professor.
Horácio Ferreira é artista da marca Vandoren e, desde 2018, assessor artístico do Festival Internacional de Música de Marvão.

@ “Tudo Nunca Sempre o Mesmo Diferente Nada” / FF

Diogo Coelho (Porto, 1988) | Iniciou os seus estudos musicais aos oito anos com Suzanna Lidegran no Conservatório de Música do Porto. Em 1999, foi admitido na Artave (Escola Profissional Artística do Vale do Ave) na classe da mesma pedagoga, concluindo a sua graduação com distinção. Realizou os seus estudos superiores na ESMAE (Escola Superior de Artes do Espectáculo – Porto) com Radu Ungureanu, terminando a Licenciatura em Instrumento (Violino) com a classificação máxima e o Mestrado em Interpretação Artística com média de dezoito valores.
No ano de 2010, obteve o primeiro prémio no Concurso Helena Sá e Costa, na ESMAE, tendo-se apresentado a solo com a Orquestra Sinfonieta, interpretando o Concerto nº 1 op. 9 de S. Prokofiev, sob a direção do maestro Vytautas Lukocius. Em 2013, ficou classificado em 2º lugar ex aequo no Concurso Internacional Santa Cecília.
Participou em Masterclasses com Boris Kuniev, Aníbal Lima, Zakhar Bron, Yossi Zivoni, Philippe Aiche, Roman Nodel, Daniel Rowland e Stephan Piccard, em violino, e com os prestigiados quartetos de cordas Prazak, Fine Arts, Pavel Haas, Ardeo e Ébéne.
Enquanto primeiro violino do Quarteto Verazin, tem-se apresentado no Festival Internacional de Música da Póvoa de Varzim nos anos de 2010, 2011, 2012, 2013, 2014, 2015, 2016, 2017 e 2018; Semanas da Música – Estoril, em 2013 e 2018; Dias da Música – CCB, 2013; a solo, Aurora Chamber Music Festival, sob a direção de Kürt Masur, em 2015.
É membro fundador do ars ad hoc, agrupamento de música de câmara da Arte no Tempo, criado em 2018, que se dedica à interpretação do grande repertório assim como da mais recente criação musical, com o qual tem feito diversas estreias absolutas e estreias nacionais de compositores de referência como Beat Furrer.
Em 2021, conquistou o lugar de segundo concertino na Orquestra do Norte.


Gonçalo Lélis (Aveiro, 1995) | Iniciou os seus estudos musicais no Conservatório de Música de Aveiro Calouste Gulbenkian, na classe de Isabel Boiça. Posteriormente, estudou com Natalia Shakhovskaya e Ivan Monighetti, na Escuela Superior de Música Reina Sofia. Concluiu a licenciatura em 2017, sob a orientação de Pavel Gomziakov, na Universidade do Minho. Frequenta actualmente estudos pós-graduados (Konzertexamen) com Xenia Jankovic, na Hochschule für Musik Detmold (Alemanha), instituição onde obteve a classificação máxima no recital final de mestrado (vertente solista), em Junho de 2021.
É laureado dos concursos Prémio Jovens Músicos (2015, 1º Prémio na Categoria Violoncelo – Nível Superior e Prémio EMCY), Concurso de Cordas Vasco Barbosa (2016, 1º Prémio), Concurso Internacional da Cidade do Fundão (2017, 1º Prémio) e Concurso Internacional Agustin Aponte (2018, Espanha, 1º Prémio).
Apresenta-se regularmente em palco, destacando-se os recitais no Centro Cultural de Belém, na Casa da Música ou na Fundação Calouste Gulbenkian e concertos a solo com a Orquestra das Beiras, Orquestra Sinfónica Portuguesa, Orquestra da Fundação Calouste Gulbenkian ou com a Orquestra Clássica da Madeira.
Entre 2014 e 2019, desenvolveu uma intensiva actividade camerística enquanto membro do Trio Ramales, formado em Madrid, tendo tocado nalgumas das mais importantes salas de concerto em Espanha, entre as quais o Auditório Nacional em Madrid, o Palau de la Música em Barcelona e o Palácio de Festivales em Santander. Esta formação participou em diversos concursos, contando com o 1º Prémio no Concurso Internacional de Música de Câmara Ecoparque de Trasmiera (Cantabria, Espanha) e o 2º Prémio no Concurso Internacional de Música de Câmara Anton García Abril. Em 2019, o Trio Ramales apresentou-se no Wigmore Hall, em Londres, na qualidade de finalista do concurso Parkhouse Award. Ainda no âmbito de música de câmara destaca-se um concerto em quarteto no Carnegie Hall, em Maio de 2022. Integra o ars ad hoc desde 2021.
Foi bolseiro de diversas instituições, como a Fundación Carolina, a Fundación Albéniz e a Fundação Calouste Gulbenkian.


João Casimiro Almeida (Cabeceiras de Basto, 1994) | Vencedor de mais de uma dezena de prémios a nível nacional e internacional – 1os Prémios nos Concurso de Piano da Póvoa de Varzim, Concurso Paços’ Premium, Concurso Internacional do Fundão ou nos Prémios David Russell, em Vigo – conta já com uma vasta experiência musical, apresentando-se regularmente como solista. Tendo começado os estudos musicais aos 11 anos, tocou em salas como a Sala Suggia e a Sala 2 da Casa da Música (Porto), o Teatro Cinema de Fafe, o Pequeno Auditório do CCB (Lisboa), o Auditório Martin Codax (Vigo, Espanha), a Ehrbar Saal (Viena, Áustria) e na Sala Lustrzana (Tarnow, Polónia).
Foi convidado a participar em diversos festivais, incluindo o 1001 Músicos no Centro Cultural de Belém, o PianoPorto e o 2º Encontro da EPTA Portugal, também no Porto, o Festival Internacional de Piano de Tarnow e o III Festival Internacional de Jovens Pianistas em Amarante.
Participou também nos programas televisivos como A Grande Valsa (RTP) e Nota Alta (Porto Canal) e concedeu entrevistas a rádios como a TSF e a Antena 2.
Durante o seu percurso teve a oportunidade de trabalhar com diversos pianistas conceituados, que contribuíram para o seu enriquecimento pianístico e musical, tais como Guigla Katsarava, Joaquín Soriano, Leon McCawley, Masahi Katayama, Pedro Burmester, Prisca Benoit, Vincent Larderet e William Fong, entre outros. Em música de câmara, trabalhou com músicos de renome internacional como António Saiote, Filipe Quaresma, Maria Belooussova, Ryszard Woycicki, Suzanne Van Els e Victor Pereira.
Integra o Lumennis Trio (formado em 2016, com a clarinetista Diana Sampaio e a violoncelista Ana Mafalda Monteiro), com o qual já se apresentou em diversos palcos por todo o país. O Trio foi já laureado com o 1º Prémio na categoria mais elevada do Concurso de Música de Câmara de Vila Verde e o 2º Prémio no Prémio Jovens Músicos 2018, nível superior.
João Casimiro Almeida explora todo o tipo de repertório, de Bach à música dos dias de hoje, tendo estreado a nível nacional diversas obras contemporâneas.
Diplomado em Performance de Piano pela ESMAE (Porto), na classe de Madalena Soveral, completou o Mestrado em Performance no Conservatório Nacional Superior de Música e Dança de Paris, na classe de Michel Dalberto e Claire-Marie Le Guay. Ao longo da sua formação, foram-lhe atribuídas bolsas de estudo pela Fondation Meyer e pela Fondation Les Amis d’Alain Marinaro.
Ensina na Escola Profissional de Música de Espinho, desde 2018.

 

Fotos Jorge Carmona / Antena 2
(junto às biografias, exceto outra referência)

 

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