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Imagem de Concerto em Memória do Infante D. Pedro | 9 dezembro
Concertos Antena 2 4 dez, 2025, 10:52

Concerto em Memória do Infante D. Pedro | 9 dezembro

Mosteiro da Batalha

Imagem de Concerto em Memória do Infante D. Pedro | 9 dezembro
Concertos Antena 2 4 dez, 2025, 10:52

Concerto em Memória do Infante D. Pedro | 9 dezembro

Mosteiro da Batalha

Este concerto evoca a figura do Infante D. Pedro, nascido a 9 de dezembro de 1392 e que marcou direta e indiretamente o seu tempo. Príncipe regente, pertence à designada ínclita geração, filho de D. João I e Filipa de Lencastre, irmão de D. Duarte, de Infante D. Henrique e de D. Fernando (Infante Santo). Foi regente do reino até à maioridade do sobrinho, D. Afonso V, num dos períodos mais decisivos da história nomeadamente pelo início da expansão portuguesa.
Alvo de uma série de intrigas lançadas pelo seu meio-irmão D. Afonso, conde de Barcelos/duque de Bragança, durante e após abandonar a regência, D. Pedro é afastado do poder pelo já rei D. Afonso V.
Apesar das tentativas conciliatórias, o Infante D. Pedro e depois de assumir o ducado de Coimbra, é levado a travar uma batalha desigual diante das tropas do reino, para defesa da honra perante uma corte de intrigas, morrendo ingloriamente em Alfarrobeira no dia 20 de maio de 1449, atingido à distância por uma seta. Batalha que representa também o triunfo da corrente senhorial sobre os princípios de centralização régia que já anunciam a Idade Moderna.
Nas vésperas do confronto, o Infante D. Pedro rezou no Mosteiro da Batalha, junto dos túmulos dos pais, D. João I e D. Filipa de Lencastre, e dos irmãos D. Fernando e D. Duarte, lugar onde posteriormente foi sepultado.

Concerto em Memória do Infante D. Pedro

9 dezembro | 19h00

Gravação pela RTP/Antena 2,
na Capela do Fundador no Mosteiro da Batalha,
a 20 de maio de 2023
Apresentação de João Almeida

Capela Gregoriana Psalterium

Vozes de
Carlos Barreiros, João André Carvalho, João Nuno Ferreira,
João Pedro Toscano, José Paulo Almeida, José Perdigão,
Luís Moura, Mário Rui Simões, Miguel Vaz, Nuno Lavoura,
Pedro Ramiro Almeida, Ricardo Ferreira, Rui Saltão, Rui Vilão
Direção de Alberto Medina de Seiça

Programa

Parte I
Em louvor de Santa Maria da Vitória

1. Ave Maria (sequência)
2. Pulchra es (antífona)
3. Beata mater (antífona)
4. Ecce ancilla Domini (antífona)
5. Salve, sancta parens (introito)
6. Alleluia. Post partum (aleluia)
7. Ave Maria (ofertório)
8. Regina caeli

Parte II
Ordo Exsequiarum e Requiem (Missae pro Defunctis)

1. Apud Dominum (antífona)
2. Audivi vocem
3. Requiem (introito)
4. Kyrie
5. Requiem (graduale)
6. Absolve (tractus)
7. Dies irae (sequência)
8. Domine, Jesu Christe (ofertório)
9. Sanctus
10. Agnus Dei
11. Lux aeterna (comunhão)
12. In paradisum
13. Montes Gelboë (pranto pela morte do rei Saul)

Espaço e memória. O recital, inteiramente composto por obras de cantochão, está dividido em duas partes. Evoca-se, em primeiro lugar, o espaço do Mosteiro, dedicado a Santa Maria da Vitória, por meio de vários cantos da liturgia mariana.
Na segunda parte, faz-se memória do Infante D. Pedro por meio de algumas obras do ofício dos defuntos. Para concluir o programa foi escolhida a antífona Montes Gelboë, o pungente lamento do Rei David ao saber da morte de Saúl e Jónatas, seus adversários na guerra, mas heróis e ungidos que não deveriam ter perecido daquele modo infame.


Capela Gregoriana Psalterium | Coro integrado exclusivamente por vozes masculinas, foi fundado em janeiro de 1999, tendo em vista o estudo, a divulgação e a execução do canto gregoriano. Desde março de 1999, data da primeira apresentação pública, o Psalterium tem dado numerosos recitais de canto gregoriano e polifonia para vozes iguais, bem como animado celebrações litúrgicas (Missa e Vésperas) em canto gregoriano e canto hispânico.
O coro aborda, em paralelo, outro tipo de repertório coral sacro, quer da polifonia clássica, quer da música contemporânea.
Editou, em outubro de 2011, o CD Mysterium Crucis.
É dirigido, desde a fundação, por Alberto Medina de Seiça.

Parte I
Em louvor de Santa Maria da Vitória

Ave Maria, gratia plena,
Dominus tecum, Virgo serena.
Benedicta, tu, in mulieribus,
quæ peperisti pacem hominibus
et angelis gloriam.
Et benedictus fructus ventris tui,
Qui coheredes ut essemus sui
nos fecit per gratiam.
Per hoc autem ave,
Mundo tua suave,
novum stella solem
nova genitura.
Tu parvi et magni,
Leonis et agni
Salvatoris Christi
templum extitisti,
sed virgo intacta.
Tu floris et rosis,
panis et pastoris,
virginum regina,
rosa sine spina, genitrix es facta.

Pulchra es et decora filia Jerusalem: terribilis ut castrorum acies ordinate.

Beata mater et intacta virgo: gloriosa regina mundi intercede pro nobis ad Dominum.

Ave Maria, cheia de graça,
o Senhor é contigo, ó virgem serena.
Tu és bendita entre as mulheres
porque proporcionaste a paz aos homens
e a glória para os anjos.
E o fruto do teu ventre é bendito,
pois com a sua graça fez-nos
participantes da sua herança.
Por meio deste «ave»,
tão rico de consolação,
e contrariamente aos direitos da carne,
geraste o teu Filho,
nova estrela, deste à luz o novo sol.
Tu foste o templo do humilde e do poderoso,
do leão e do cordeiro,
de Cristo salvador,
mas permaneceste virgem.
Tu, ó rainha das virgens,
rosa sem espinhos,
tornaste-te a mãe das flores e das rosas,
do pão e do pastor.

És bela e graciosa, ó filha de Jerusalém, terrível como um exército em ordem de batalha.

Mãe bendita e virgem inviolada, gloriosa rainha do mundo: intercede por nós ao Senhor.

Ecce ancilla Domini, fiat mihi secundum verbum tuum.
Magnificat anima mea Dominum
Et exultavit spiritus meus  in Deo salutari meo.
Gloria Patri et Filio

Eis a escrava do Senhor: faça-se em Mim segundo a tua palavra.
Glorifica [a minha alma o Senhor]
e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador.

Salve, sancta parens, enixa puerpera Regem, qui cælum terramque regit in saecula seculorum.
Eructavit cor meum verbum bonum:* dico opera mea regi.

Salve Santa Mãe, que deste à luz o Rei: Ele rege o céu e a terra pelos séculos
dos séculos.
Brota do meu coração uma palavra bela:* vou dedicar ao Rei o meu poema.

Alleluia. Post partum virgo inviolata permansisti. Dei genitrix intercede pro nobis

Aleluia. Permaneceste virgem intacta mesmo depois do parto. Santa Mãe de Deus intercede por nós.

Ave Maria gratia plena, Dominus tecum, benedicta tu in mulieribus, et benedictus fructus ventris tui.

Ave-Maria, cheia de graça, o Senhor é contigo, bendita és tu entre as mulheres
e bendito é o fruto do teu ventre.

Regina caeli laetare, alleluia. Quia quem meruisti portare, alleluia, resurrexit sicut dixit, alleluia. Ora pro nobis Deum, alleluia.

Rainha dos céus alegra-te, aleluia, pois Aquele que mereceste trazer no ventre,
aleluia, ressuscitou como tinha dito, aleluia. Roga por nós a Deus, aleluia.

Parte II
Ordo Exsequiarum

Dominum misericordia, et copiosa apud eum redemptio. De profundis clamavi ad te, Domine; Domine, exaudi vocem meam. Fiant aures tuæ intendentes in vocem deprecationis meæ.

Junto do Senhor a misericórdia, junto do Senhor a abundância da redenção. Do profundo abismo chamo por Vós, Senhor; Senhor, escutai a minha voz. Estejam os vossos ouvidos atentos à voz da minha súplica.

Audivi vocem de caelo dicentem: Beati mortui, qui in Domino moriuntur. Levabo oculos meos in montes: unde veniet auxilium mihi? Auxilium meum a Domino, qui fecit caelum et terram.

Ouvi uma voz do céu que dizia: «Felizes os mortos que morrem no Senhor». Levanto os meus olhos para os montes: donde me virá o auxílio? O meu auxílio vem do Senhor, que fez o céu e a terra. O Senhor te defende de todo o mal, o Senhor vela pela tua vida.

Requiem (Missae Pro Defunctis)

Requiem æternam dona eis Domine, et
lux perpetua luceat eis.
Te decet hymnus Deus in Sion, et tibi
reddetur votum in Ierusalem.

Dá-lhes, Senhor, o descanso eterno e
que a luz perpétua os ilumine.
A Ti, ó Deus, é devido o hinos de louvor em Sião; a Ti
se cumpre o voto em Jerusalém.

Requiem æternam dona eis Domine,
et lux perpetua luceat eis.
In memoria æterna erit iustus:
ab auditione mala non timebit.

Dá-lhes, Senhor, o descanso eterno e
que a luz perpétua os ilumine.
O justo terá memória
eterna, não receará más notícias.

Absolve, Domine, animas omnium fidelium
defunctorum ab omni vinculo delictorum.
Et gratia tua illis succurente, merantur evadere iudicium ultionis.
Et lucis
æternæ beatitudine perfrui.

Absolve, Senhor, as almas de todos os
fiéis defuntos de qualquer vínculo de pecado:
E pelo socorro da Tua graça, possam
escapar à justa punição.
E gozar da bem-aventurança da luz eterna.

Dies irae, dies illa,
solvet saeculum
in favilla,
teste David cum Sibylla.
Quantus tremor
est futurus,
quando iudex est venturus,
cuncta stricte discussurus!
Tuba mirum
spargens sonum
per sepulcra regionum,
coget omnes ante thronum.
Mors stupebit et natura,
cum resurget creatura,
iudicanti responsura.
Liber scriptus proferetur,
in quo totum continetur,
unde mundus iudicetur.
Iudex ergo cum sedebit,
quidquid latet apparebit:
nil inultum remanebit.
Lacrimosa dies illa,
qua resurget ex favilla.
iudicandus homo reus:
huic ergo parce Deus.
Pie Iesu
Domine,
dona eis requiem. Amen.

Dia de ira, aquele dia,
Volve o mundo em cinza fria:
Diz David e a Sibila.
Que terror não há-de haver,
Quando Deus comparecer
Para julgar com rigor!
Nos sepulcros ressoando,
Vai a tuba convocando
Os mortos a tribunal.
A terra inteira estremece,
Quando o homem comparece
Para o juízo final.
Um livro será trazido,
Em que tudo está contido
Para o mundo ser julgado.
Quando o Juiz Se sentar,
Tudo se há-de revelar:
A justiça e o pecado.
Quando nesse triste dia,
Das cinzas em que jazia,
Ressurgir o homem réu,
Perdoai-lhe, Deus do Céu.
Senhor, Bom Jesus,
Dá-lhes o descanso eterno.

Domine Iesu Christe, Rex gloriae, libera
animas omnium fidelium defunctorum de poenis inferni et de profundo lacu;
libera eas de ore leonis, ne absorbeat eas tartarus, ne cadant in obscurum; sed
signifer sanctus Michael repraesentet eas in lucem sanctam,
* quam olim Abrahae promisisti et semini eius.

Senhor Jesus Cristo, Rei da glória, livra
as almas de todos os fiéis defuntos das penas do inferno e
do abismo profundo; livra-as das fauces do leão, não sejam lançadas no tártaro
nem submersas na obscuridade; mas que o porta-estandarte, S. Miguel, os
introduza na luz eterna.
* tal como prometeste outrora a Abraão e à sua descendência.

Lux æterna luceat eis, Domine, * Cum sanctis tuis in æternum, quia pius es.
Requiem æternam dona eis Domine, et lux perpetua luceat eis.

Brilhe para eles a luz eterna, Senhor. * Com os teus santos para sempre, pois Tu és bom.
Dá-lhes, Senhor, o descanso eterno e que a luz perpétua os ilumine

In paradisum deducant te Angeli; in tuo adventu
suscipiant te martyres, et perducant te in civitatem sanctam Ierusalem.

Levem-te os Anjos ao Paraíso. À tua chegada
te acolham os Mártires e te conduzam à cidade Santa de Jerusalém

Montes Gelboë nec ros nec pluvia veniant super vos; quia in te abiectus est clypeus fortium, clypeus Saul, quasi non esset unctus oleo. Quomodo ceciderunt fortes in proelio?
Ionathas in excelsis tuis interfectus est. Saul et Jonathas, amabiles et decori valde in
vita sua, in morte quoque non sunt separati.

Ó montes de Gelboé, nem orvalho, nem chuva caiam sobre vós, pois aí foi lançado por terra o escudo dos fortes, o escudo de Saúl, como se não tivesse sido ungido com óleo (como rei). De que modo caíram os heróis no combate?
Jónatas foi morto sobre os teus montes. Saúl e Jonatas, amáveis e belos na sua vida, também na morte não se separaram.

Fotos Jorge Carmona / RTP – Antena 2

 

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