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Imagem de Palazzo 1700 | 26 maio | 19h00
Concertos Antena 2 19 mai, 2025, 11:47

Palazzo 1700 | 26 maio | 19h00

Museu do Oriente

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Concertos Antena 2 19 mai, 2025, 11:47

Palazzo 1700 | 26 maio | 19h00

Museu do Oriente

Temporada de Concertos Antena 2

26 maio | 19h00
Auditório do Museu do Oriente
Entrada gratuita

Palazzo 1700

Júlio Cortez Marques e Salvador Bastos Pinto, violinos
Eduardo Alcântara, contrabaixo
Vicente Morgado, arquialaúde / guitarra barroca

 

Programa

H. Purcell – Sonata XI, Z. 800

F. Handel – Trio Sonata em Si bemol Maior, HWV 288

J. S. Bach – Trio Sonata em Sol Maior, BWV 1039

J. D. Zelenka – Trio Sonata nº 6, ZWV 181/6

 

Em diálogo intercultural, as obras interpretadas neste recital, pretendem ilustrar o intercâmbio de ideias estruturantes do contexto musical europeu do final do século XVII e primeira metade do XVIII. No seu conjunto, formam uma cartografia sonora que, não só apresenta características estéticas e técnicas de época e lugar, mas também a inter-relação das culturas, através da forma da Trio Sonata Barroca.
O programa inicia com a XI Sonata para Trio de Henry Purcell, publicada em 1683 para o ciclo Twelve Sonatas of Three Parts. Num período em que Inglaterra procurava definir-se culturalmente após a restauração de 1660, com o retorno de Carlos II e o fim do puritanismo de Cromwell, Purcell afirma-se por meio de uma linguagem que funde a influência italiana da tradição da Canzona, com a ornamentação da escola francesa.
Quatro décadas depois, em Londres do início do século XVIII, Georg Friedrich Handel, de origem alemã, com formação italiana, retoma o impulso de integração estilística. O Trio Sonata em Si bemol Maior, composto entre 1717 e 1718 integra posteriormente o seu Opus 2 de 1733, Handel apresenta-se um compositor enraizado no gosto britânico, faz assimilar e reinterpretar as práticas musicais italianas, sobretudo as de Arcangelo Corelli, adaptando-as aos salões aristocráticos das instituições religiosas inglesas.
A Trio Sonata em Sol Maior, BWV 1039, de Johann Sebastian Bach, composta entre 1736 e 1741 em Leipzig, nasce no contexto do Collegium Musicum, sociedade de música de câmara que Bach dirigia desde 1729 e que se reunia semanalmente no Café Zimmermann. Bach, consolidado como mestre do contraponto, estrutura esta obra à maneira da sonata da chiesa, dividida em quatro andamentos – Lento-Rápido-Lento-Rápido. A original versão para dois travessos e baixo contínuo, é usada posteriormente como material integral da sonata para Viola da Gamba e Cravo, BWV 1027.
Por fim, a VI Trio Sonata de Jan Dismas Zelenka, escrita entre 1720 e 1722 em Dresden, destaca-se pelo acento contrapontístico da escrita instrumental. Após formação com Johann  Joseph  Fux em Viena (1716-1719) e aperfeiçoamento em Itália sob a influência de Antonio Lotti, Zelenka canaliza nesta Sonata o rigor do Stile Antico e o virtuosismo técnico exigido pela corte Saxónica. Zelenka desenvolve uma obra que exige elevado virtuosismo para os instrumentos de sopro, dois oboés e fagote, neste concerto interpretado por dois violinos e contrabaixo.

 

Transmissão direta
Apresentação: Pedro Ramos
Produção: Anabela Luís, Reinaldo Francisco


Palazzo 1700 é um ensemble focado na interpretação de Música Barroca sediado em Lisboa. É constituído por 2 violinos – Júlio Cortez Marques, e Salvador Bastos Pinto, contrabaixo – Eduardo Alcântara – e arquialaúde/guitarra barroca – Vicente Morgado.
O Ensemble foi oficialmente criado em 2021 em âmbito escolar, sob a tutela de Helena Raposo no Conservatório Nacional. Apresentou-se através de vários projetos da classe de Música Antiga do Conservatório Nacional e em parceria com outras entidades, em espaços como o Museu Nacional de Arte Antiga, o Museu do Azulejo, a Igreja do Menino Deus (Temporada 2021/22 e 2022/23 de Música Antiga – Largo Alto), a Basílica Nossa Srª dos Mártires, Palácio Nacional de Sintra, etc.
Em Junho de 2022 e 2023, destacou-se respetivamente com o 3º e 1º prémio no concurso Jovem.com, na categoria de Música de Câmara, e em 2024 com o 2º prémio na categoria Música Barroca na edição do Prémio Jovens Músicos, organizado pela RTP / Antena 2.

 

Júlio Cortez Marques | Iniciou os estudos de violino aos cinco anos na Escola de Música Luís António Maldonado Rodrigues com Reyes Gallardo. Aos 9 anos ingressou na Escola Artística de Música do Conservatório Nacional na classe de Joana Cipriano, onde é finalista no Curso Profissional de Violino.
Trabalhou em diferentes formações de música de câmara como quarteto de cordas e trio com piano. Foi orientado nesta disciplina ao longo do seu percurso escolar por Paulo Jorge Ferreira, Joana Cipriano e Helena Raposo. Com o Quarteto Auris, em 2023, ganhou o Prémio Jovens Músicos, categoria Música de Câmara. Com o ensemble Palazzo 1700 ganhou o 2º prémio no Prémio Jovens Músicos, categoria Música Antiga.
Obteve o 1º prémio no Concurso Nacional Cidade do Montijo (Montijo, 2021), Concurso Capela (Lisboa, 2017), Concurso Nacional de Interpretação Musical Cultivarte (2018), Concurso Nacional de Cordas Vasco Barbosa (Lisboa, 2021), Concurso Internacional Paços Premium (2021) e In Music (2021). Foi também premiado no Concurso Nacional Cidade do Montijo (2017, 2º prémio), no Concurso Internacional Cidade do Fundão (2018, 2º prémio ex-aequo), no Concurso Capela (2018, 2º prémio), no Concurso Vecchi-Costa (2022, 2º prémio) e no Concurso “Jovem.com” (2025, 2º prémio).
Participou em estágios de orquestras como a OJ.com, a Orquestra do Festival de Marvão e a Jovem Orquestra Portuguesa.
Apresentou-se já como solista acompanhado pela Camerata Atlântica e pela Orquestra Sinfónica da Escola de Música do Conservatório Nacional.

Salvador Bastos Pinto | Iniciou os seus estudos musicais aos seis anos no Conservatório Metropolitano de Lisboa, dedicando-se inicialmente ao violino sob a orientação de Daniela Bobos-Radu. Em 2014, ingressou na Escola Artística de Música do Conservatório Nacional, onde aprofundou a sua formação com Raquel Cravino, participando em diversos concursos e masterclasses.
A partir de 2018, passou a estudar piano como segundo instrumento com Paula Moniz e Ana Isabel Tavares, além de se dedicar ao estudo do baixo contínuo sob a orientação de Cândida Matos.
Em 2021, iniciou um percurso paralelo na composição, estreando a sua primeira obra, Metrópole, interpretada pela Orquestra Jovem de Cordas da Escola Artística de Música do Conservatório Nacional, sob a direção de Tiago Oliveira. A peça foi posteriormente editada pela AvA Musical Editions. Em 2022, compôs a coletânea Bizarrices Palatinas, um ciclo de dez peças para dois violinos e baixo contínuo. No mesmo ano, escreveu o trecho musical de acompanhamento para O Caminho da Cruz, um drama religioso para ensemble de cordas.
Em 2023, estreou a ópera Melencolia I, uma obra neo-barroca em dois atos, escrita para ensemble de cordas e baixo contínuo (cravo, arquialaúde e guitarra barroca), com os timbres vocais de soprano, contralto, tenor e barítono.
Em 2025, aprofunda a sua identidade composicional com o projeto Dois Dias Antes à Manhã Febril, uma proposta interdisciplinar que funde teatro e música.
Juntamente com Júlio Cortez Marques (violino), Eduardo Alcântara (contrabaixo) e Vicente Morgado (arquialaúde), fundou o grupo de música de câmara Palazzo 1700, vencedor do 1º Prémio no concurso Jovem.com em 2023 e 3º Prémio em 2022.
Integrou a Orquestra Sinfónica do FMJ (2018) e a OAL – Orquestra Académica da Universidade de Lisboa (2021-22), sob a regência de Tiago Oliveira. Participou no Curso de Interpretação Orquestral Sinfónica da AIDIMOS (2021) com Ernst Schelle e realizou o estágio EAMCN/Orquestra Sinfónica Portuguesa no Teatro Nacional de São Carlos (2022) sob direção de Joana Carneiro.
Aperfeiçoou-se em música antiga em diversos cursos e residências, incluindo o Atelier de Verão da ESML (2019), ZêzereArts (2020), XIII CIMA Courses – Le Grand Siècle (2023, com bolsa do Rotary Club Lisboa) e a Residência Artística no Mosteiro de Oia – Vigo (Un Camiño Ben Temperado). Em 2023, integrou a 1ª Residência Artística da YOU-BO (Young Baroque Orchestra) sob a direção de Lorenzo Colitto.
Atualmente, estuda violino barroco no Conservatorium van Amsterdam sob a orientação de Shunske Sato.

Eduardo Alcântara | Em 2012, com 6 anos, iniciou o estudo de contrabaixo na EAMCN com Miguel Leiria Pereira, que o acompanha até aos 13 anos, desde então foi acompanhado por Vanessa Lima no mesmo Conservatório. Em 2024 iniciou os estudos na ESMRS (Escola Superior de Musica Reina Sofia) com António Garcia Araque e Wies de Boeve.
Durante a sua curta carreira teve a oportunidade de trabalhar com vários músicos como Juri Hudec, Joel Quarrington, Luís Cabrera Martin, Théotime Voisin, Marco Testori, Petru Iuga, Brendan Kane, Antonio Garcia Araque, Zlatomir Fung, Leo Genet, Domingos Ribeiro, Kiril Zlotnikov, Yo Yo Ma, Gunars Upatnieks, Xavier Foley, José Trigo, Lars Anders Tomter, Miguel da Silva, Catherine Strynckx; e maestros como Pablo Heras-Casado, Ernst Schelle, Nicolas Pasquet, Paul Goodwin, Fernando Marinho, Kent Nagano, Roberto Gonzalez, Josep Caballé Domenech, Stanislav Kochanovsky e Daniel Harding.
Participou em vários estágios orquestrais, de câmara e a solo como o Projeto MACH no Festival Musica Sull’acqua 2023, Moritzburg Festival 2023 e 2024, Verão Clássico 2022/ 2023 e 2024, Verbier festival 2022, AIDIMOS 2021, Estágio em colaboração com a OSP 2022, RCO Young 2021, Zêzere arts 2020, OJ 2021, 2022, 2023 e 2024 (orquestra do Conservatório Nacional), Orquestra Lusitanus. Foi também aceite para a Orquestra Juvenil do Alto Minho 2023, Orquestra Juvenil Lutoslawski (principal) e Orquestra Juvenil do Luxemburgo 2024.
Estreou também música contemporânea de Salvador Bastos Pinto, Daniel Schwetz, Ângela da Ponte e Pedro Rocha. Recebeu prémios de música de câmara e a solo: 1º prémio no concurso de música de câmara Jovem.com com um grupo de música antiga em 2023 e em 2024 com trio de piano com formação de contrabaixo, 3º prémio nos prémios de música de câmara verão clássico 2022, 1º prémio no concurso internacional de música Nouvelles Étoiles 2023, 1º prémio no concurso de música contemporânea de Charleston 2023, 1º prémio na categoria F do contrabaixo do WBMC, 1º prémio no concurso Vasco Barbosa em 2021 (divisão pré-júnior) e 2023 (divisão júnior), 1º prémio no concurso AMAC nas categorias A e B, 1º prémio no Concurso Jovem 2023 (concurso de interpretação entre todos os instrumentistas de todos os conservatórios de Portugal), 2º prémio no concurso Música nas Vinhas 2022, 2º prémio no Verão Clássico 2023 Prémios de contrabaixo e Semifinal do PJM 2022 (grupo etário até aos 25 anos).

Vicente Morgado | Nasceu em 2006, em Lisboa. Começou os seus estudos no alaúde com 5 anos na Escola Artística de Música do Conservatório Nacional (EAMCN) sob orientação de Helena Raposo, onde completou o Ensino Secundário de Música com a nota máxima de 20 valores. Atualmente estuda com Xavier Díaz-Latorre na Schola Cantorum Basiliensis, na Suíça.
Frequentou vários cursos, masterclasses e aulas particulares com Hopkinson Smith, Rolf Lislevand, Evangelina Mascardi, Miguel Rincón, Peter Croton, Julian Behr, Josep Maria Duran, Daniel Morais, Vinícius Peres, Hugo Sanches, Ronaldo Lopes, Pablo Zapico, Guilherme Barroso, Ophélie Gailliard, Fernando Miguel Jalôto, Jacques Ogg, Diego Ares, Orlanda Velez Isidro, Ana Mafalda Castro, Cândida Matos, António Carrilho, Andreas Böhlen, Lea Sobbe, Roberta Invernizzi, Job ter Haar e Ramiro Morales.
Em Junho de 2022 e 2023, ganhou, respetivamente, o 3º prémio e 1º prémio na 2ª Categoria do Concurso de Música de Câmara – Jovem.com, com o ensemble de Música Antiga Palazzo 1700. Com o mesmo ensemble, ganhou o 2º prémio na Categoria de Música Barroca na edição do Prémio Jovens Músicos de 2024, organizado pela RTP / Antena 2.
Como intérprete já se apresentou a solo e em grupos de música de câmara nos Dias da Música no CCB (2019), Festival Big Bang, CCB (2019), Festival de Música Antiga de Castelo Novo (2017-2019), Auditório da Universidade de Aveiro, Temporada de Música na Igreja Menino Deus, Teatro Helena Sá e Costa, Festival de Música Terras de Santiago (2023), Hub Criativo do Beato, Fundação da Casa de Mateus, Associacó Joan Carles Amat (Monistrol de Montserrat, Espanha), Palácio Cabral, Panteão Nacional, Casa da Música, Festival Oude Muziek Utrecht (Países Baixos).

 

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