A Antena 2 apresenta, a partir de 2 de Julho até ao final de Setembro, a série do programa Caleidoscópio, intitulada “Em que ponto estarei da Eternidade?” Natália Correia – 100 anos de transversalidade, da autoria de Miriam Cardoso.
Domingo 22h00 | Quarta 13h00 | Sábado 5h00
“Em que ponto estarei da Eternidade?”
Natália Correia – 100 anos de transversalidade
Por Miriam Cardoso
O que há a dizer sobre esta figura icónica que poderá ainda não ter sido dito?
Relembraremos certamente alguns factos já narrados por muitos dos que com ela privaram, dos que sobre ela investigaram e até mesmo por ela própria.
Escolhemos falar de transversalidade, porque Natália representa em si, o significado da palavra transversal, algo que corta ou que atravessa. E assim foi Natália, que cortou com muitos estereótipos, preconceitos, crenças e que atravessou todos aquelas que com ela se cruzaram. Ainda hoje o seu legado nos atravessa o espírito.
Ao longo dos 13 programas que se seguem, procuraremos também a música em Natália, a dos seus gostos, mas não só, também aquela que a sua arte nos pôde e pode trazer.
Episódios
Ep. 1 | 2 Julho
A essência de uma transversalidade
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Ep. 2 | 9 Julho
Poíesis – Um modo especial de a considerar
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Ep. 3 | 16 Julho
Nos escaparates das emoções
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Ep. 4 | 23 Julho
Tradições Galego-Portuguesas
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Ep. 5 | 30 Julho
A espiritualidade em Natália Correia
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Ep. 6 | 6 Agosto
Os Mitos
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Ep. 7 | 13 Agosto
Os pares de uma vida ímpar
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Ep. 8 | 20 Agosto
Os contornos da censura
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Ep. 9 | 27 Agosto
O florescer de um novo tempo
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Ep. 10 | 3 Setembro
Por uma cultura de esperança
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Ep. 11 | 10 Setembro
Natália e outras artes
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Ep. 12 | 17 Setembro
Mulher – conceito vs. ideal
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Ep. 13 | 24 Setembro
A morte – o legado de uma vida
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Miriam Cardoso nasceu a 8/X/83, em Lisboa. Iniciou os seus estudos musicais na Sociedade Musical e Desportiva de Caneças aos 11 anos. Concluiu o curso de flauta transversal na Escola de Música do Conservatório Nacional, em 2006 na classe de João Pereira Coutinho, no mesmo ano ingressa na Escola Superior de Música de Lisboa, na classe de Olavo Barros. É Mestre em Música, variante Interpretação pela Universidade de Évora, com a dissertação subordinada ao tema A flauta no contexto da música de câmara contemporânea portuguesa – Os últimos 40 anos. É Mestre em Liderança Pessoas e Organizações pela Academia Militar, com a dissertação Os processos emocional e criativo em contexto militar: Do individual ao coletivo. O caso particular da Banda Sinfónica da GNR.
Frequentou vários cursos de aperfeiçoamento, onde se destaca o trabalho que desenvolveu com o flautista Michel Debost, antigo flautista da Orquestra de Paris. Foi bolseira pela associação Rotary Club Lisboa Estrela da Fundação Rotária Portuguesa.
Lecionou em diversas escolas, tendo assumido a Direção Pedagógica da Academia de Música da Sociedade de Instrução Musical de Porto Salvo entre 2012 e 2014. Foi a primeira mulher a ingressar na Banda Sinfónica da GNR em 2008.
Publicou em 2013 dois artigos Concerto em sol menor para Flauta e Orquestra de Frederico de Freitas – uma perspetiva na revista glosas e na revista Pela Lei Pela Grei, Banda Sinfónica da Guarda Nacional Republicana – Há 175 anos a fazer pela cultura.
Como oradora tem participado em diversos colóquios e conferências promovidos pela Universidade de Évora, FCSH – Universidade Nova, ESE do Instituto Politécnico do Porto e Universidade de Aveiro.
É desde 2020 membro da Da Capo – Revista Musical Portuguesa, autora do Podcast Falando com Franqueza, transformado em livro e lançado em 2021 na Biblioteca Nacional.
É autora da série Caleidoscópio, De mãos dadas com a música – Criatividade e Emoções, tendo ido para o ar em 2021. Em 2022 colabora no projeto da RTP Palco Próxima Dança – Quarteto para dois corpos.