(para mais detalhes clicar no respectivo dia)Dia 28 – das 21h00 às 23h00
Concerto de Abertura
Dia 29 – das 13h45 às 00h00
Concertos
Excertos musicais a partir de várias salas
Comentários, entrevistas, apontamentos de reportagem
Concertos
Excertos musicais a partir de várias salas
Comentários, entrevistas, apontamentos de reportagem
Concerto de Encerramento [a confirmar]
Requiem, de Mozart (arranjo de Peter Liechtenthal)
17h00 | Luísa Tender, piano (B18)
Mendelssohn, Canções sem Palavras
19h00 | Susana Gaspar; Nuno Vieira de Almeida; Rita Blanco (B24)
Shakespeare na Música
30 abril 2017 | Palco Antena 2
14h00 | Quarteto Camões (C14)
Puccini, Crisantemi
16h00 | Perspective Trio & Carla Caramujo, soprano (C15)
Peer Gynt
18h00 | Pavel Gomziakov (C17)
Johann Sebastian Bach, Suites para Violoncelo Solo
Dê-se primazia às palavras ou dê-se primazia à música, a verdade é que quando a música casa com as palavras algo de mágico acontece, como nos provam tantos e tantos compositores, desde os trovadores medievais, aos cantautores dos nossos dias. Mas as palavras não aparecem apenas nas obras cantadas. Muitas vezes a música foi beber inspiração às obras intemporais da literatura, levando as palavras consigo sem as pronunciar. Aconteceu assim com quase todos os grandes compositores da história. Mesmo sem palavras, essas encontram-se presentes em variadíssimas obras como é o caso dos poemas sinfónicos, das fantasias, das inúmeras obras para piano escritas tendo como base monumentos da literatura universal.
Mas o contrário também aconteceu: quantos e quantos escritores não louvaram as musas da música? Quantos e quantos não se juntaram a outros tantos compositores para imortalizarem as suas palavras através da música?
É precisamente esta relação entre a música e as palavras que queremos explorar nestes Dias da Música, com alguns dos mais destacados intérpretes nacionais estrangeiros, como o violoncelista russo Pavel Gomziakov, a violinista responsável pela abertura dos Jogos Olímpicos de Sochi, Tatiana Samouil, o mais importante pianista português da atualidade, ainda há pouco reconhecido em Inglaterra como um dos melhores do mundo, Artur Pizarro, a Orquestra Sinfónica e a Orquestra de Câmara Portuguesa, a Orquestra Metropolitana, o Movimento Patrimonial pela Música Portuguesa, a Orquestra XXI que integra músicos portugueses com lugares de destaque nas principais orquestras mundiais, todos estes se reunindo no CCB para mais um grande concerto.”