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Imagem de Música da Primavera – Viseu | 26 a 28 Abril | 19h00 e 21h00
Festivais 24 abr, 2016, 16:00

Música da Primavera – Viseu | 26 a 28 Abril | 19h00 e 21h00

5 Concertos - Transmissão em direto

Imagem de Música da Primavera – Viseu | 26 a 28 Abril | 19h00 e 21h00
Festivais 24 abr, 2016, 16:00

Música da Primavera – Viseu | 26 a 28 Abril | 19h00 e 21h00

5 Concertos - Transmissão em direto

Cinco Concertos do 9º Festival Internacional de Música da Primavera – Viseu
26 Abril | 21h00
27 Abril | 19h00, 21h00 

28 Abril | 19h00, 21h00
Transmissões em direto
a partir do Solar do Vinho do Dão
Realização e Apresentação: João Almeida
Produção: Anabela Luís
Música da Primavera - Viseu | 26 a 28 Abril | 19h00 e 21h00

26 Abril | 21h00 
Solar do Vinho do Dão        
Katona Twins – Guitarra (Hungria)
Isaac Albéniz (1860-1909) (Arr. Katona) – Evocacion; El Puerto; Asturias
G. F. Handel (1685-1759) (Arr. Katona) – Chaconne in G Major HWV 435
Enrique Granados (1867 -1916) (Arr. Katona) – Oriental (Spanish Dance Nº 2)
Manuel De Falla (1867-1946) (Arr. Katona) – El amor brujo (Excertos)
Astor Piazzolla (1921-1992) – Introduccion – Otoño – Porteno
Peter Katona – Meditation and Passacaglia; The Brothers Karamazov
Joaquin Rodrigo (1901 -1999)- Serenata Espanola
Domenico Scarlatti (1685 – 1757) (Arr. Katona) – Sonata in C minor
Katona Twins – Scarlatti’s Metamorphosis     
Música da Primavera - Viseu | 26 a 28 Abril | 19h00 e 21h00
«Os brilhantes Katona Twins (…) Técnica formidável e virtuosa (…) As suas performances dificilmente poderiam ter mais charme, entusiasmo, inteligência e brilhantismo»
Daily Telegraph, Londres
 
Aclamado pelo Daily Telegraph como o «duo de guitarra mais conhecido do mundo clássico», Peter e Zoltán Katona facilmente se transferiram do estritamente clássico para géneros musicais mais populares. Deram recitais nas principais salas de concerto em todo o mundo, incluindo apresentações no Carnegie Hall, Wigmore Hall, no Concertgebouw de Amesterdão, no Konzerthaus em Viena, no Tchaikovsky Concert Hall em Moscovo, no Salão Suntory em Tóquio, e na Philharmonie em Berlim. Em 2009, como solistas do Night of the Proms, apresentaram-se ao vivo para meio milhão de pessoas em salas de espetáculos por toda a Europa. Tocaram juntos com músicos de renome, como Yo-Yo Ma e Kathryn Stott e Ensembles de renome mundial como a BBC Concert Orchestra e a London Sinfonietta.
Os Katona Twins ganharam inúmeros prémios, tanto individualmente como em duo. O vasto repertório do duo vai desde Bach e Mozart, da música do tango de Piazzolla aos seus próprios arranjos de clássicos pop. Fazem parte do seu repertório, os concertos para duas guitarras e orquestra de Rodrigo, Vivaldi, Piazzolla e Tedesco. Vários compositores lhes têm escrito e dedicado obras.
Os Katona Twins têm sido convidados em diversas ocasiões para gravar para a BBC e para outras estações de televisão e rádio internacionais. Os seus CDs incluem música de Scarlatti e Handel; Rodrigo; Albéniz, Piazzolla e Manuel de Falla.
Os Katona Twins estudaram, tanto individualmente como em duo, em Budapeste, Frankfurt e na Royal Academy of Music em Londres. Entre os seus professores destacam-se Julian Bream e John Williams. Peter e Zoltán Katona nasceram na Hungria; adquiriram nacionalidade alemã e vivem em Liverpool, Inglaterra.
27 Abril | 19h00 
Solar do Vinho do Dão        
Quarteto Olissipo – Quarteto de Cordas
Joseph Haydn (1732 – 1809) – Quarteto em Sol Maior, Op. 77,
nº 1
I.   Allegro Moderato
II.  Adagio
III. Menuetto – Presto
IV.  Finale – Presto
Leoš Janáček (1854 – 1928) – Quarteto no. 1,
“Sonata Kreutzer”
I.   Adagio – Con moto
II.  Con moto
III. Con moto – Vivo –
Andante
IV.  Con moto –
(Adagio) – Più mosso
Música da Primavera - Viseu | 26 a 28 Abril | 19h00 e 21h00
Formado em Setembro de 2013 no âmbito curricular da Academia Nacional Superior de Orquestra, sob a orientação de Paul Wakabayashi, o Quarteto Olissipo é constituído por Tomás Costa, Rui Cristão (violinos), Joana Tavares (viola d’arco) e Pedro Serra e Silva (violoncelo), jovens com idades compreendidas entre os 23 e os 28 anos de idade, tendo-se apresentado em recital, na cidade de Lisboa, em espaços como a sala Luís de Freitas Branco e o Pequeno Auditório no Centro Cultural de Belém, Museu dos Coches, Casa dos Açores e Museu da Música. O Quarteto apresentou-se também na cidade do Porto, no Salão Árabe do Palácio da Bolsa, assim como – no âmbito do Festival HARMOS – no Edifício Paços do Concelho da Câmara Municipal do Porto, na Sala 2 da Casa da Música e no Teatro Gil Vicente, na cidade de Barcelos. Participou ainda no Festival de Música de Verão de Paços de Brandão, em Junho de 2015, apresentando-se no auditório do CiRAC, e no Festival de Música de Câmara ‘Verão Clássico’, no CCB, em Agosto do mesmo ano, tendo ganho o 2.º prémio na categoria de Música de Câmara. São atualmente orientados por Kyril Zlotnikov, violoncelista do Quarteto Jerusalém.
27 Abril | 21h00 
Solar do Vinho do Dão       
Jérémy Jouve – Guitarra (França)
1ª Parte
Julian Arcas (1832-1882) – Fantasy on themes from «La Traviata»
Regino Sainz de la Maza (1896-1981) – Rondena; Petenera; Zapateado  Joaquin Rodrigo (1901-1999) – Junto al Generalife; Toccata
2ª Parte
Toru Takemitsu (1930-1996) – In the woods; Wainscot Pond; Rosedale; Muir Woods
Mathias Duplessy (1973) – Cavalcade; Nocturne n°2; Oulan Bator
Música da Primavera - Viseu | 26 a 28 Abril | 19h00 e 21h00
Um embaixador ativo da guitarra clássica
pelo mundo, Jérémy Jouve
empenha-se, nas suas tournées internacionais e gravações, com um objectivo:
sintonizar a guitarra clássica com a modernidade.
O seu treino musical na Ecole Normale de Musique, e posteriormente no Conservatório Superior de Paris, onde estudou com grandes mestres, entre os quais Alberto Ponce e Roland Dyens, conduziu-o em direção a um profundo amor e respeito pelos manuscritos, uma infindável procura pela beleza do som, e pelo entendimento da arquitetura das obras que ele escolhe interpretar.

Apesar da sua trajetória extraordinária-
foi premiado pelo conservatório aos 13 anos, fez a primeira tournée europeia
aos 16 anos, foi o único guitarrista a ser aceite nos estudos avançados “perfectionnement” do Conservatório
Superior de Paris, e foi vencedor do concurso internacional de guitarra GFA no
México com 24 anos. O lado artístico de
Jérémy Jouve mantém um forte
carimbo de sinceridade.
O concurso GFA, em 2003, abriu-lhe as
portas para uma tournée na América do Norte de cinco meses, assim também como para a primeira gravação
com a etiqueta Naxos, seguida de dois discos dedicados a obras chave para
guitarra solo de Joaquín Rodrigo. Seguiu-se um DVD pela Melbay de um concerto
gravado ao vivo em 2009, e outro CD, desta vez com flauta, para a Refernce
Recording, nomeado para os Grammy Award em 2014. Estas
gravações ilustram o seu forte desejo de destacar o generoso repertório de
guitarra clássica.

Tem-se
dedicado a um intenso trabalho de pesquisa de manuscritos a fim de encontrar a
essência das obras musicais e a alma dos seus compositores; tentando chamar
atenção tanto para o instrumento como para a composição original. Este trabalho conduziu-o à gratidão de Cécilia Rodrigo, filha do famoso compositor, escrevendo as seguintes
palavras; “Que técnica formidável, que poesia nas suas interpretações! Estou
profundamente agradecida pelo seu trabalho. O meu pai, Joaquín Rodrigo, deveria
ficar muito orgulhoso de si”.
O álbum mais recente de Jérémy Jouve, “Cavalcade”, fruto de uma colaboração inspirada com o
compositor Mathias Duplessy, foi nomeado “CD do mês” pela rádio nacional francesa FIP,
em abril de 2015, e marca uma nova direção na sua carreira.
É um defensor do repertório existente para guitarra,
que espera expandir e enriquecer, desta vez no domínio da música contemporânea. As obras apresentadas por Jérémy Jouve neste álbum desempenham um papel
preponderante na criação de novo repertório, a música sem fronteiras; misturando o flamenco, música indiana e acentuações Rave.
Esta música está, na imagem da guitarra clássica, que ele espera encorporar:
livre.
Vasta como a noite e a luz, a
profundidade e elegância da interpretação de Jérémy Jouve espera guiar-nos pelo
horizonte sem limites onde o classicismo e modernidade interagem.
28 Abril | 19h00 
Solar do Vinho do Dão        

Coríntio Ensemble
– Quarteto de Trompa, Violino, Viola e Violoncelo

O Século das Luzes
Anónimo – Trio para trompa, viola e basso; Allegro risoluto; Aria com variações
J. Haydn (1732-1809) – Divertimento em Si bemol menor, Hob.XI:96

Largo

Allegro

Menuetto
J. F. Gallay (1795-1864) – Grand Caprice num.10, Op.32
J. Haydn (1732-1809) – Divertimento em Do mayor, Hob.XI:101
       Allegro

Menuetto

Finale (Fuga). Vivace
Giovanni Punto (1746-1803) – Quarteto nº 3 em Mi mayor, Op. 18
Allegro
Adagio
Vivace
Música da Primavera - Viseu | 26 a 28 Abril | 19h00 e 21h00
Trompa natural: Gilbert Camí

Violino: Kayo Saito
Viola: Raquel Massadas
Violoncelo: Diana Vinagre
O Trio anónimo para trompa, viola e basso tem particular interesse pois este tipo de formação é quase inexistente na música de câmara espanhola de inícios do século XIX. É uma obra procedente do arquivo do Palácio Real de Madrid.
Os Divertimentos para violino, viola e violoncelo de Joseph Haydn são um adaptação dos trios originais para baryton, viola e violoncelo. Haydn compus um total de 123 trios para esta formação na qual o seu patrão, o príncipe Esterházy, tocava a parte do baryton.
O Grand Caprice é uma obra de François Gallay, um dos maiores trompistas franceses de princípios do século XIX em Paris. Foi trompista na Ópera de Paris e professor no Conservatório da mesma cidade.
O Quarteto para trompa e trio de cordas é uma obra composta pelo grande virtuoso da trompa Giovanni Punto para o qual Beethoven escreveu a sua sonata para trompa e pianoforte.
28 Abril | 21h00 
Solar do Vinho do Dão        

Duo: Roberto Aussel
 – Guitarra (Argentina); Juan José Mosalini – Bandoneon (Argentina)
Música da Primavera - Viseu | 26 a 28 Abril | 19h00 e 21h00
Robert Aussel nasceu em 1954 em La Plata (Argentina), começou a tocar guitarra aos sete anos. Depois de estudar com o mestre Jorge Martinez Zarate, o seu principal professor, recebeu primeiros prémios em alguns dos mais prestigiantes concursos no mundo, incluindo os Concursos Internacionais de Guitarra da Radio France, Porto Alegre (Brasil) e Alirio Dias em Caracas (Venezuela). Desde então a sua fama como artista internacional continuou a espalhar-se e aparece, regularmente, na Europa, América do Sul e, especialmente desde 1990, nos Estados Unidos (Boston, Los Angeles, San Francisco, Dallas, Nova York).
Atualmente, é professor na Musikhochschule em Colónia (Alemanha) e administra, de forma brilhante, esta tarefa exigente com uma carreira mundial mais ativa a cada ano. O seu repertório vai desde o Barroco à Música Contemporânea e inclui folk e peças populares de vários países Latino-Americanos. Muito interessado na música do século XX, colaborou com vários compositores, muitos dos quais escreveram para ele: Marius Constant, Marlos Nobre, François Rossé, Norbert Leclerc, José Luis Campana, Francis Schwartz, Juan María Solare, Francis Kleynjans, Bob Wander, Carlos Grätzer, Edmundo Vasquez, Pascale Jakubowski.
Em 1981, Astor Piazzolla dedicou-lhe as bem conhecidas Five Pieces for Guitar, as suas primeiras composições para este instrumento.
Além de tocar e de ensinar, desde 1983 que Roberto Aussel tem sido responsável por uma colecão de música de guitarra para a editora parisiense Editions Henry Lemoine. Em 1999, ganhou o prémio de prestígio Konex de Platino oferecido pelo Konex fundação de Buenos Aires (Argentina).
Juan Mosalini
é um dos grandes mestres do tango da era moderna. Residindo em França há vários anos, expandiu o seu trabalho criativo e de ensino em toda a Europa e grande parte do mundo. Fundador de cátedras de prestígio de bandoneón, onde desenvolve estudos tratados de aprendizagem da técnica e do estilo, o maestro Mosalini recebe nos conservatórios de toda a França alunos de vários países.
Nascido em 1943 numa família de artesãos e apaixonadamente músicos, Juan Mosalini aprende o bandoneón com a idade de 8 anos, imergindo, graças ao seu pai, nas tradições da música popular da Argentina. Tornou-se músico profissional aos 17 anos de idade.
De 1962 a 1976 compõe, faz arranjos, interpreta, acompanha e trabalha com as principais orquestras e solistas da Argentina em particular as de Osvaldo Pugliese e Astor Piazzolla, de quem se torna amigo próximo. Ao longo dos mesmos anos, fundou o quinteto Guardia Nueva, que se revela uma das experiências mais ricas e mais originais do tango de vanguarda.
Em 1977, muda-se para a França, que escolhe como nova pátria musical. Aí encontra outros músicos argentinos com quem ele cria o Tiempo Argentino. Calorosamente recebido pela imprensa, este grupo participa em inúmeras digressões pela Europa e apresenta-se em alguns dos grandes palcos parisienses como o Palácio das Artes ou o Olympia.
Em 1978, continuou a sua pesquisa inovadora através da gravação de um disco de bandoneón a solo. Em 1980 fundou um novo ensemble, Canyengue e, em 1982, o famoso trio Mosalini-Beytelmann-Caratini (bandoneón/piano/baixo) que se produzirá em todos os continentes e, particularmente, nos grandes palcos americanos. Em 1983, Juan José Mosalini grava o primeiro CD do Trio La Bordona e, em 1984, participa no World Music Meeting de Baden-Baden (Alemanha). Compõe, em seguida, várias músicas para filmes: Double Face e Le quatrième pouvoir, de Serge Leroy, Le génie du faux filme para a France 2 de quatro episódios e Cœur de marbre de Stephane Kurc. Durante o mesmo período começou a redacção de um método de bandoneón, encomendado pelo Ministério da Cultura.
Em 1987 é lançado o segundo CD do Trio, Imagenes (Etiqueta Bleu) e, em 1988, Juan José Mosalini empreende a produção de uma colecão de Bandonéon a pedido de Editions Henry Lemoine. Em 1989, cria o primeiro curso de bandoneón na Europa no Conservatório de Gennevilliers, onde leciona desde então. Compõe, com Enzo Gieco e Atahualpa Yupanqui (livret) a cantata La Parole Sacrée, criada no dia 21 de Junho no Palácio de Congressos de Nanterre, como parte da comemoração do Bicentenário da Revolução Francesa.
Em 1992, Juan José Mosalini cria a Grand Orchestre de Tango com a qual se apresenta, desde então, em todo o mundo. Lançou, também, o seu segundo álbum solo che Bandoneon e compôs Casi Tango. Em 1993, faz uma digressão pela Alemanha com o guitarrista Roberto Aussel. Composições para a orquestra de tango e coro infantil com Enzo Gieco e, em 1994, lançamento do CD Bordoneo y 900, com a sua Grand Orchestre de Tango. Forma um quinteto com o violinista Antonio Agri e, depois da sua morte, com o seu filho Pablo Agri; quinteto que se apresentou com sucesso no Japão, Inglaterra e França.
A sua criação Paris-Tango, poema coral sobre as letras de Horacio Ferrer e arranjo do seu guitarrista cúmplice Leonardo Sénchez, vê a luz do dia em Abril de 1999 com o coro Vittoria dirigido por Michel Piquemal. A sua paixão pela música em todas as suas formas fá-lo aproximar-se, com grande felicidade, dos músicos clássicos, para descobrir um repertório vasto e adaptado, especialmente para orquestra de cordas e orquestra sinfónica.
Juan José Mosalini tocou como bandoneonista a solo com o Quarteto Enesco, com a Orchestre de Picardie, com a Orchestre National de Lille, com a Orchestre National de Bordeaux-Aquitaine, com a Orchestre de Hong Kong, com a Orchestre symphonique de Munich… Grava com a Orchestre de Basse Normandie um álbum com o guitarrista Léonardo Sanchez e apresenta o seu trabalho intitulado Imaginations Rustiques et Urbaines.
Durante um dos Festivais Buenos Aires Tango, no Palácio de Chaillot, em Paris, Juan José Mosalini recebeu a Medalha da Cidade de Buenos Aires, em reconhecimento do seu trabalho de difusão da música argentina no mundo. Grava um CD para a marca Mañana com o Quarteto de Cordas Benaim, intitulado Classique et Moderne com base em composições originais de Gustavo Beytelmann.
Participa várias vezes na Opéra Maria de Buenos Aires de Astor Piazzolla e Horacio Ferrer, em particular na do diretor Alfredo Arias com o Ensemble de Basse Normandie, dirigido por Dominique Debart com Sandra Rumolino, Guillermo Fernandez e Jorge Rodriguez. bem como na dirigida por Rudolf Werthen.
Participa numa edição discográfica como solista com a Orquestra Württembergische Philharmonie Reutlingen, direção de Gabriel Castagna e lança o álbum duplo orquestra Juan José Mosalini Live Tango.
É convidado enquanto solista pelo compositor Lalo Chifrin, em Outubro de 2008 e, em 2009, fez uma digressão mundial com solistas do Café de los Maestros.
Em Agosto de 2010 e 2011, participa no grande festival de tango da cidade de Buenos Aires. Continua a sua carreira como solista em todo o mundo e dedica-se intensamente ao ensino em vários conservatórios no âmbito das masterclasses.

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