11 Julho | 21h00
Realização e Apresentação: Reinaldo Francisco
Produção: Susana Valente
Gravação da Rádio França
no Festival Pau Casals de Prades
na Abadia de São Miguel de Cuixá, Codalet,
a 29 de julho de 2022
Festival Pau Casals
Daniel Müller-Schott & Pierre Bleuse
Daniel Müller-Schott, violoncelo
Orquestra do Festival Pau Casals
Direção de Pierre Bleuse
Programa
Antonín Dvorák – Concerto p/ violoncelo e orquestra em si menor, Op. 104
Piotr Ilyitch Tchaikovski – Sinfonia Nº 5 em mi menor, Op. 64
Daniel Müller-Schott | Violoncelista de renome internacional, nascido a 2 de novembro de 1976, em Munique, Alemanha.
Estudou com Walter Nothas, Heinrich Schiff e Steven Isserlis e foi bolseiro da Fundação Anne-Sophie Mutter. Aos 15 anos de idade venceu o Concurso Internacional Tchaikovsky de Moscovo para Jovens Músicos. Desde então, apresentou-se em concerto por todo o mundo, sob a direção de maestros de renome, como Vladimir Ashkenazy, Charles Dutoit, Christoph Eschenbach, Michael Gielen, Alan Gilbert, Dmitry Kitayenko, Andrew Litton, Gianandrea Noseda, Yakov Kreizberg, Michail Jurowski, Kurt Masur, Sakari Oramo e André Previn.
Em poucos anos, Daniel Müller-Schott ascendeu a um lugar de destaque, atuando nos mais prestigiados palcos mundiais de concerto e cativando o público com o seu brilho técnico e profunda emocionalidade. A descoberta de novas obras e a expansão do repertório para o violoncelo é uma das suas principais preocupações, nomeadamente através da escrita das suas próprias transcrições e da interpretação do repertório do século XX e contemporâneo, trabalhando próximo dos compositores.
Colabora com orquestras prestigiadas, como a Sinfónica de Chicago, a Filarmónica de Nova Iorque, a Sinfónica de Boston, a Orquestra de Filadélfia, a Filarmónica de Oslo, a Sinfónica da Rádio de Berlim, a Sinfónica NDR de Hamburgo, a Orquestra Nacional de França, a Orquestra de Paris, a Filarmónica da BBC, a Philharmonia Orchestra, a City of Birmingham Symphony e a Nova Filarmónica do Japão.
Depois de se estrear no Festival de Tanglewood, com a Sinfónica de Boston e o maestro André Previn, foi convidado a atuar de novo com esta orquestra, sob a direção de Bernard Haitink. Na temporada 2007-2008, atuou no Festival de Roskilde e estreou-se no Festival do Hollywood Bowl com a Filarmónica de Los Angeles. Foi artista em residência no Festival de Mecklenburg-Vorpommern, onde se apresentou em vários concertos e recitais de música de câmara.
Colaborou ainda com a Sinfónica da Islândia, a Orquestra de Câmara da Europa e o maestro Yakov Kreizberg, a Filarmónica de Chicago e Sir Andrew Davis, a Sinfónica de Vancouver e Bramwell Tovey, a Sinfónica de Viena e Yakov Kreizberg, e a Sinfónica Nacional da Polónia e Daniel Raiskin. Acompanhado pela Orquestra de Brabant, sob a direção de Reinhard Goebel, Daniel Müller-Schott tocou em digressão na Holanda. Na presente temporada, apresenta-se em recital com a pianista Angela Hewitt (Canadá) em Estugarda, Copenhaga, Londres, São Francisco, Lisboa, Vancouver e Bolonha.
Daniel Müller-Schott é convidado regular dos festivais de música internacionais, como os de Salzburgo, Lucerna, Schleswig-Holstein, Rheingau, Schwetzingen, Mecklenburg-Vorpommern, Bath, Ravinia, Vail, Saratoga e Aspen. No domínio da música de câmara, colabora com Anne-Sophie Mutter, André Previn, Julia Fischer, Angela Hewitt, Renaud Capuçon, Robert Kulek, Olli Mustonen, Lars Vogt, Christian Tetzlaff e Jean-Yves Thibaudet.
Gravou uma significativa discografia para as editoras Orfeo, Deutsche Grammophon, Pentatone e EMI Classics. As suas gravações foram selecionadas para o Gramophone Editor’s Choice e Strad Selection e receberam o Prémio da Crítica Discográfica Alemã. Na Primavera de 2008, foram lançadas as gravações dos Concertos para Violoncelo de Chostakovitch, com a Orquestra Sinfónica da Rádio da Baviera e o maestro Yakov Kreizberg.
Encorajar os jovens a compreender o fascínio da música e ajudá-los a usufruir dos seus momentos mágicos é uma das principais preocupações de Daniel Müller-Schott, dedicando-se com grande empenho ao projecto «Rhapsody in School».
Daniel Müller-Schott toca um violoncelo (ex-Shapiro) de Matteo Goffriller, construído em Veneza em 1727.
Estudou com Walter Nothas, Heinrich Schiff e Steven Isserlis e foi bolseiro da Fundação Anne-Sophie Mutter. Aos 15 anos de idade venceu o Concurso Internacional Tchaikovsky de Moscovo para Jovens Músicos. Desde então, apresentou-se em concerto por todo o mundo, sob a direção de maestros de renome, como Vladimir Ashkenazy, Charles Dutoit, Christoph Eschenbach, Michael Gielen, Alan Gilbert, Dmitry Kitayenko, Andrew Litton, Gianandrea Noseda, Yakov Kreizberg, Michail Jurowski, Kurt Masur, Sakari Oramo e André Previn.
Em poucos anos, Daniel Müller-Schott ascendeu a um lugar de destaque, atuando nos mais prestigiados palcos mundiais de concerto e cativando o público com o seu brilho técnico e profunda emocionalidade. A descoberta de novas obras e a expansão do repertório para o violoncelo é uma das suas principais preocupações, nomeadamente através da escrita das suas próprias transcrições e da interpretação do repertório do século XX e contemporâneo, trabalhando próximo dos compositores.
Colabora com orquestras prestigiadas, como a Sinfónica de Chicago, a Filarmónica de Nova Iorque, a Sinfónica de Boston, a Orquestra de Filadélfia, a Filarmónica de Oslo, a Sinfónica da Rádio de Berlim, a Sinfónica NDR de Hamburgo, a Orquestra Nacional de França, a Orquestra de Paris, a Filarmónica da BBC, a Philharmonia Orchestra, a City of Birmingham Symphony e a Nova Filarmónica do Japão.
Depois de se estrear no Festival de Tanglewood, com a Sinfónica de Boston e o maestro André Previn, foi convidado a atuar de novo com esta orquestra, sob a direção de Bernard Haitink. Na temporada 2007-2008, atuou no Festival de Roskilde e estreou-se no Festival do Hollywood Bowl com a Filarmónica de Los Angeles. Foi artista em residência no Festival de Mecklenburg-Vorpommern, onde se apresentou em vários concertos e recitais de música de câmara.
Colaborou ainda com a Sinfónica da Islândia, a Orquestra de Câmara da Europa e o maestro Yakov Kreizberg, a Filarmónica de Chicago e Sir Andrew Davis, a Sinfónica de Vancouver e Bramwell Tovey, a Sinfónica de Viena e Yakov Kreizberg, e a Sinfónica Nacional da Polónia e Daniel Raiskin. Acompanhado pela Orquestra de Brabant, sob a direção de Reinhard Goebel, Daniel Müller-Schott tocou em digressão na Holanda. Na presente temporada, apresenta-se em recital com a pianista Angela Hewitt (Canadá) em Estugarda, Copenhaga, Londres, São Francisco, Lisboa, Vancouver e Bolonha.
Daniel Müller-Schott é convidado regular dos festivais de música internacionais, como os de Salzburgo, Lucerna, Schleswig-Holstein, Rheingau, Schwetzingen, Mecklenburg-Vorpommern, Bath, Ravinia, Vail, Saratoga e Aspen. No domínio da música de câmara, colabora com Anne-Sophie Mutter, André Previn, Julia Fischer, Angela Hewitt, Renaud Capuçon, Robert Kulek, Olli Mustonen, Lars Vogt, Christian Tetzlaff e Jean-Yves Thibaudet.
Gravou uma significativa discografia para as editoras Orfeo, Deutsche Grammophon, Pentatone e EMI Classics. As suas gravações foram selecionadas para o Gramophone Editor’s Choice e Strad Selection e receberam o Prémio da Crítica Discográfica Alemã. Na Primavera de 2008, foram lançadas as gravações dos Concertos para Violoncelo de Chostakovitch, com a Orquestra Sinfónica da Rádio da Baviera e o maestro Yakov Kreizberg.
Encorajar os jovens a compreender o fascínio da música e ajudá-los a usufruir dos seus momentos mágicos é uma das principais preocupações de Daniel Müller-Schott, dedicando-se com grande empenho ao projecto «Rhapsody in School».
Daniel Müller-Schott toca um violoncelo (ex-Shapiro) de Matteo Goffriller, construído em Veneza em 1727.
Pierre Bleuse | Dotado de um entusiasmo inspirador, uma autoridade carismática e uma técnica clara e expressiva, Pierre Bleuse lidera uma carreira internacional de destaque. Em março de 2020, foi nomeado Diretor Musical da Orquestra Sinfónica de Odense, Dinamarca, com início na temporada 2021/2022. No mesmo ano, assumiu a direção artística do famoso Festival Pablo Casals de Prades.
É também diretor musical do Lemanic Modern Ensemble, uma formação sediada em Genebra e dedicada à exploração de novo repertório.
Maestro francês muito requisitado no cenário internacional, é convidado regular de prestigiadas orquestras: Orchestre de Paris, Orchestre National de France, Orchestre National du Capitole de Toulouse, Orchestre de Chambre de Paris, Orchestre de la Suisse Romande, Orchestre de Chamber de Basel, MDR Sinfonieorchestra de Leipzig, Royal Philharmonic Orchestra de Estocolmo, Orquestra Sinfónica de Tóquio, Orquestra Sinfónica Nacional da China, Orquestra de Tonkünster em Viena, Orquestra Nacional da Bélgica, Orquestra Sinfónica de Flandres, Orquestra Sinfónica de Aarhus, Orquestra Filarmónica Nacional da Rússia, Orquestra Nacional da Rússia, Orquestras Sinfónicas de São Paulo e Salt Lake City, Orquestra Sinfónica de Quebec, Orquestra Sinfónica de Bilkent, Orquestra Sinfónica das Ilhas Baleares. É particularmente ativo em território francês, tocando com as Orquestras Nacionais de Île-de-France, Bordeaux Aquitaine e Lille, a Orquestra Filarmónica de Estrasburgo, a Orchestre d’Auvergne, Cannes, Dijon, a Orchestre Symphonique et Lyrique de Nancy, a orquestras das casas de ópera de Tours, Rouen, Toulon e Saint-Etienne.
Trabalha regularmente com grandes solistas internacionais como Nicholas Angelich, Sol Gabetta, Bertrand Chamayou, Emmanuel Pahud, Renaud e Gautier Capuçon.
Muito envolvido com o repertório lírico, estabeleceu uma forte relação com a Opéra de Lyon, com a qual se apresentou pela terceira vez por ocasião do festival Ruhr Triennale em 2019 numa adaptação de Dido e Eneias de Purcell, após reger Mozart e Salieri de Rimsky-Korsakov 2 anos antes. Também dirige a Orchestre National de Lyon durante as prestigiadas Victoires de la Musique Classique em fevereiro de 2018, trabalhando com Angela Gheorghiu, Gautier Capuçon e Paul Meyer.
Apaixonado por música nova e interessado no repertório contemporâneo, dirige o Ensemble Intercontemporain por ocasião do festival Présences na Radio France. Em Janeiro de 2017, o compositor suíço Michael Jarrell confiou-lhe a direção da sua ópera Cassandre, interpretada por Fanny Ardant, no Grand Théâtre de Provence. Nesta ocasião, construiu uma relação próxima com o compositor e conduziu o seu concerto de aniversário em outubro de 2018 no Victoria Hall em Genebra, com o Lemanic Modern Ensemble, idealizador e produtor desta noite, e a Orchestre de la Suisse Romande.
Em 2008, fundou a Musika Orchestra Academy, em coprodução com a Orchestre du Capitole de Toulouse, uma academia de primeira classe e um local de intercâmbio entre músicos e intérpretes do mundo da música.
Pierre Bleuse teve como mestres na direção de orquestra, Jorma Panula na Finlândia e Laurent Gay na Haute École de Genève. Foi primeiro prémio de violino no Conservatório Nacional de Música e Dança de Paris, e apresentou-se com orquestras de prestígio em todo o mundo, incluindo a Orchestre National de France.