Teatro Sem Fios
2 Novembro | 19h00
Gravado no Auditório 2
Ana Amaral
André Loubet
António Simão
Jorge Silva Melo
Pedro Caeiro
Pedro Carraca
Sara Inês Gigante
Direção Pedro Carraca
As fábricas abandonadas, o fim de uma época. A partir do exemplo de uma fábrica (a Tebe) situada em Barcelos e atualmente encerrada, Ricardo Correia recolheu testemunhos, vozes, memórias, sonhos, pesadelos.
Todos – Frio? Eu não tenho frio! Eu uso Thermotebe e o meu pai também.
Ator 2 ¬ Ao longo da investigação para o espetáculo entrevistámos 10 operários fabris.
Ricardo Correia, Eu Uso Termotebe E O Meu Pai Também
Barcelinhos. Fez teatro escolar e teatro amador em Barcelos. Em 1999 ingressa
no Teatro Universitário do Minho, em Braga, até começar a trabalhar
profissionalmente como actor em 2001, com estreia no TNSJ no Porto. Trabalha
regularmente em teatro, cinema, publicidade e televisão, como ator, dramaturgo
e encenador.
Superior de Teatro e Cinema (2010), foi bolseiro da Fundação Gulbenkian na
frequência da London International School of Performing Arts (2013). Detém o
título de Especialista em Teatro (2016). Investigador do CEIS20 – Centro de
Estudos Interdisciplinares do Século XX da Universidade de Coimbra (2020).
trabalho de criação transdisciplinar, investindo numa dramaturgia original, de
mediação entre o real e a ficção, do arquivo como prática, implicando o
documental, o autobiográfico, a pós-memória e o questionamento do território,
tendo apresentado as suas criações na Alemanha, Brasil, Espanha e Reino Unido.
de 2014 a 2017 está publicada em O Meu
País É o Que o Mar não Quer e Outros Peças da Imprensa da Universidade de
Coimbra, de 2018. A sua peça Call Center
foi publicada pelo TNDMII & Bicho do Mato, no volume Laboratório de Escrita para Teatro – Textos 2017/2018 (coord. Rui
Pina Coelho). A peça Exílio[s] 61-74
está publicada em França, com edição bilingue, pela Presses universitaires du
Midi da Universidade de Toulouse – Jean-Jaurès (UT2J) da antologia da colecção
Nouvelles Scènes, 2020.
licenciatura de Teatro e Educação da ESEC/IPC e, de 2015 a 2018, lecionou como
assistente convidado na licenciatura em Estudos Artísticos na Universidade de
Coimbra. Desde 2015, co-dirige o Clube de Leitura Teatral (Teatro Académico de
Gil Vicente/A Escola da Noite).
Eu
Uso Termotebe e o Meu Pai Também estreou a 8 de Fevereiro de 2018 na Sala Estúdio do TNDMII,
numa produção da Casa da Esquina, com texto e encenação de Ricardo Correia e
interpretação de Hugo Inácio, Celso Pedro, Sara Jobard, Joana Pupo e Beatriz
Wellkamp e, numa segunda temporada, com Hugo Inácio, João Amorim, Ricardo Correia,
Sara Jobard e Sofia Coelho, assistência de encenação Sara Jobard e Rita Grade,
dramaturgia de Jorge Louraço, espaço cénico de Filipa Malva e movimento de Rita
Grade. Uma co-produção TNDMII, Teatro Aveirense, Teatro Académico Gil Vicente e
CCVF.
Actores da ESTC. Trabalhou com Claudio Hochman, Jorge Fraga, Vítor
Correia, Tiago Vieira, Rafael Moraes e Luís Miguel Cintra. Estudou ballet
clássico, técnica vocal e canto jazz (com Jacinta). Participou em formações com
Nuno Pino Custódio, Nuno Meireles, Filipa Braga Cruz, Chris Murphy, Rodrigo
Malvar, Meredith Monk, Enrique Pardo e Linda Wise. Nos Artistas Unidos, participou em Punk Rock de Simon Stephens (2014), A Noite da Iguana de Tennessee Wiliams
(2017) e Birdland de Simon Stephens
(2021).
os cursos do IFICT (1992) e IFP (1994). Trabalhou com Margarida Carpinteiro,
António Fonseca, Aldona Skiba-Lickel, Ávila Costa, João Brites, Melinda
Eltenton, Filipe Crawford, Joaquim Nicolau, Antonino Solmer e Jean Jourdheuil.
Integra os Artistas Unidos desde 1995, tendo participado recentemente em Do
Alto da Ponte de Arthur Miller (2018), Ballyturk de Enda Walsh
(2019) e Uma Solidão Demasiado Ruidosa a partir do romance de Bohumil
Hrabal (2020).
Iniciou a sua formação teatral na ACE. Trabalhou com Teatro do Bolhão, Kuniaki
Ida; Teatro da Cornucópia; Oscar Murillo; Martim Pedroso; Hop Produções.
Frequentou workshops com Rogério de Carvalho e Maria Duarte. Nos Artistas
Unidos participou recentemente em O
Grande Dia Da Batalha de Máximo Gorki e Jorge Silva Melo (2018), Do Alto da Ponte de Arthur Miller
(2018), A Máquina Hamlet de Heiner
Müller (2020) e Morte de um Caixeiro
Viajante de Arthur Miller (2021).
encenação de Marco D’Almeida. Neste teatro, participa em Romeu e Julieta
de William Shakespeare, com encenação de John Retallack. Em 2005, conclui o
curso de Interpretação da EPTC. Colaborou com o Teatro do Vestido nos espectáculos
Fora de Casa por Agora e Nómadas. Colaborou em espectáculos do
TEC, encenados por Carlos Avilez, como Doce Pássaro da Juventude de
Tenesse Williams, Marat/Sade de Peter Weiss, ICTUS de Miguel
Graça e O Comboio da Madrugada de Tennessee Williams. Para além de
alguns trabalhos em cinema, tem sido presença regular em ficção para televisão.
Em 2013 realizou a curta-metragem Dingo, selecionada para o 23º Festival
Curtas de Vila do Conde. Encenou Cassiopeia de Miguel Graça e Atirem-se
ao Ar de António Torrado no TEC. Nos Artistas Unidos particiou em Nada
de Mim de Arne Lygre (2018), Os Aliens Annie Baker (2019), Morte de um Caixeiro-Viajante de Arthur
Miller (2021) e A Circularidade do
Quadrado de Dimítris Dimitriádis (2021).
Miguel Cintra, João Brites, Diogo Dória e Maria do Céu Guerra. Integra os
Artistas Unidos desde 1996. Recentemente participou em Os Aliens de
Annie Baker (2019), Ballyturk de Enda Walsh (2019), Emília de Claudio
Tolcachir (2019), Vemo-nos ao nascer do dia de Zinnie Harris (2019), A Coragem da Minha Mãe de George Tabori
(2020) e Birdland de Simon Stephens
(2021).
licenciatura na ESTC em 2017. Estreou-se profissionalmente num espectáculo
dirigido por Pedro Frias, tendo, em 2015, participado num colectivo que levou à
cena uma peça de Tiago Rodrigues no Teatro do Bairro. Foi estagiária no TNDMII.
Nos Artistas Unidos participou em O
Grande Dia da Batalha de Máximo Gorki e Jorge Silva Melo, O Vento Num Violino de Claudio Tolcachir
(2018), Do Alto da Ponte de Arthur
Miller (2018) e Morte de um
Caixeiro Viajante de Arthur Miller (2021).
fundador da Locomotivo, do grupo de teatro-circo Plot e do Pé Antemão. Foi
baterista dos R.E.F., fez os arranjos e a direcção musical de Parece que o
Tempo Voa e fez a música de Sons de Fogo do grupo Tratamento
Completo, de que foi percussionista. Trabalhou com Manuel Wiborg, Miguel Hurst,
Rissério Salgado, Solveig Nordlund, João Meireles, João Fiadeiro. Trabalha
frequentemente com os Artistas Unidos desde 2001.