No ano em que comemora o 21º aniversário, a Companhia do Chapitô apresenta a sua mais recente criação original:
ATM – Atelier de Tempos Mortos
De 2 de Fevereiro a 26 de Março
de 5ª feira a domingo, às 22h00
no Chapitô, Lisboa
Encenação de
Cláudia Nóvoa e José Carlos Garcia
Interpretação de
Jorge Cruz, Ramon de Los Santos, Susana Nunes e Tiago Viegas
Esta nova criação colectiva da Companhia do Chapitô tem por base um texto original do grupo e segue a linha de comédia física, marcadamente visual, a que já nos habituou. Uma fórmula muito própria, que lhes tem merecido reconhecidos aplausos, e os tornou queridos em palcos de todo o mundo.
Sinopse:
Um lugar, quatro vidas, uma história com, irremediavelmente, um final.
E agora o tempo: Céu muito enrugado com previsão de aguaceiros a partir do final da tarde. Aumento acentuado de manchas de melanina em todas as extremidades. Incontinência nas terras baixas. Vento forte, com esquecimento moderado a partir da região frontal. Neblina ou nevoeiro ocular com possibilidade de persistência. Ligeira depressão no interior com deformação de geada. Nas costas: ondulação acentuada.
Quanto ao trânsito, acidente ao km 90, originando trafego lento nas vias de acesso às principais artroses sem possibilidade de desvio.
Foto: Susana Chicó
A Companhia do Chapitô foi criada em 1996.
Valoriza a comédia pelo seu poder de questionar todos os aspectos da realidade física e social.
Cria, desde a sua fundação, espectáculos multidisciplinares assentes no trabalho físico do actor num processo colectivo e em constante transformação, que convidam à imaginação do público, e que se relacionam estreitamente com este.
Comunica, essencialmente, através do gesto e da imagem, quebrando as barreiras linguísticas e afirmando a sua vocação universal, o que lhe permite uma relação muito próxima com os espectadores e que resulta em itinerância nacional e internacional.
Desde a sua formação produziu 35 criações originais, apresentadas em Portugal e um pouco por todo o mundo: Argentina, Brasil, Cabo Verde, China, Colômbia, Eslováquia, Espanha, Finlândia, França, Irão, Itália, Noruega, Suécia e Uruguai.
2016 fica na a história da Companhia do Chapitô como um ano particularmente prolífico ao nível de reconhecimentos internacionais. “Édipo” foi novamente galardoado, desta vez com o Prémio Florencio 2016 – o mais importante reconhecimento no domínio do teatro no Uruguai – outorgado pela Associação de Críticos Teatrais que conta com 54 anos de existência na atribuição de méritos. A mais recente criação, “Electra”, foi eleito o Melhor Espectáculo de Teatro por um júri de profissionais acreditados na 30ª Feira Internacional de Teatro e Dança de Huesca. E, já no final do ano, “Electra” eleva a três o número de obras da Companhia do Chapitô consecutivamente distinguidas com o selo de Espectáculos Recomendados pela Comissão de Teatro e Circo da Rede Espanhola – “LA RED”. Este comité é formado por figuras de diferentes áreas cénicas de todo o país. O seu principal objectivo é levar aos associados – programadores e distribuidores – informação relevante e actualizada, contribuindo para uma programação equilibrada e de qualidade.
Ficha Artística:
Criação Colectiva | Companhia do Chapitô
Direcção: Cláudia Nóvoa e José Carlos Garcia
Interpretação: Jorge Cruz, Ramon de Los Santos, Susana Nunes e Tiago Viegas
Direcção de Produção: Tânia Melo Rodrigues
Sonoplastia: Sílvio Rosado
Música inicial: “Wet Blanket” escrita e executada por METZ, cortesia de Sub Pop Records
Construção do cenário: João Calixto
Figurinos: Rita Olivença
Design Gráfico: Sílvio Rosado
Desenho de luz: Paulo Santos
Operação de luz no Chapitô: Ema Brito e Catarina Chasqueira
Fotografias: Sílvio Rosado e Simão Anahory
Audiovisuais: Nádia Santos e Simão Anahory
Assessoria de Imprensa: Cristina Carvalho
Estagiário | EPTOLIVA – FCT: Leandro Araújo
Direcção: Cláudia Nóvoa e José Carlos Garcia
Interpretação: Jorge Cruz, Ramon de Los Santos, Susana Nunes e Tiago Viegas
Direcção de Produção: Tânia Melo Rodrigues
Sonoplastia: Sílvio Rosado
Música inicial: “Wet Blanket” escrita e executada por METZ, cortesia de Sub Pop Records
Construção do cenário: João Calixto
Figurinos: Rita Olivença
Design Gráfico: Sílvio Rosado
Desenho de luz: Paulo Santos
Operação de luz no Chapitô: Ema Brito e Catarina Chasqueira
Fotografias: Sílvio Rosado e Simão Anahory
Audiovisuais: Nádia Santos e Simão Anahory
Assessoria de Imprensa: Cristina Carvalho
Estagiário | EPTOLIVA – FCT: Leandro Araújo
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