Coordenação de José Bernardes,com Frederico Lourenço, Isabel Almeida, Micaela Ramon Moreira, Zulmira Santos,e leituras por André GagoEm parceria com a Comissão para as Comemorações do V Centenário do Nascimento de Luís de Camões
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Eis o retrato de uma mulher que é o oposto da figura petrarquista idealizada (feia e má em vez de bela e graciosa). No entanto o poema presta-se a uma dupla leitura revelando o caráter lúdico da poesia de corte.
Um exemplo de galanteio, ostentando a reverência que era de regra nos códigos do amor vigentes no tempo de Camões; um exercício poético subtil e audaz, construído em estreito diálogo com a tradição literária.
O jovem D. António de Noronha morreu durante o serviço militar em Ceuta, morte que causou evidente desgosto a Camões. O comentário aborda a importância deste jovem fidalgo na poesia de Camões (leitura de André Gago)
Cantiga, também designada por «letras e motes», exemplo da lírica em «medida velha», verso palaciano, cancioneiril, que retoma um tema muito presente na produção camoniana. ...
Esparsa camoniana dedicada ao tema do desconcerto do mundo, dialogando com outras composições em que o sujeito lírico se questiona sobre o desacerto entre as expectativas legítimas e a realidade vivenciada.
Que segredos se insinuam nos versos de Camões? Que visão do mundo nos sugere o poeta ao distinguir felicidade e tristeza? O soneto 44 não responde a estas perguntas; suscita-as, sim, desafiando poderosamente a atenção do leitor.
Esta estância d’Os Lusíadas fala da fundação da Universidade por D. Dinis. O comentário centra-se nos elementos de mitologia greco-latina presentes na estância e na questão dos estudos universitários de Camões. Leitura de André Gago.
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