Literatura e a Web – entre o medo e a liberdade é o tema da edição deste ano do Festival Literário da Madeira.
De terça a sábado, vão decorrer inúmeros encontros, debates, lançamentos de livros, concertos, sessões de autógrafos, entre outros momentos, no Funchal e noutros locais da ilha.
Logo a abrir esta 7ª edição do festival, destaque para a sessão de abertura com a premiada com o Nobel da Literatura, em 2015, a escritora bielorussa Svetlana Alexievich que conversa com Luís Caetano, partindo de uma interrogação sua: "Haverá algo mais assustador do que o homem?"
Outros escritores vindos de Angola, Brasil, Irlanda e dos EUA, juntam-se a escritores nacionais para partilhar ideias e experiências literárias, em sete Conversas que vão decorrer nomeadamente no Teatro Baltazar Dias e que posteriormente serão transmitidas pela Antena 2.
A encerrar o festival, o escritor norte-americano Adam Johnson e Miguel Sousa Tavares conversam, sob a moderação de Paulo Moura, acerca de "A loucura não é loucura quando partilhada".
A Antena 2, com Luís Caetano, vai acompanhar o Festival Literário da Madeira, nas Conversas e lançamentos de livros, mas também percorrendo bastidores e estabelecendo outros diálogos com os escritores, e que em breve são emitidos em antena.
[Mais informações sobre estas emissões em breve, aqui]
Programação do Festival
14 Mar. | 18h00 ==== CANCELADO====
Sessão de Abertura Haverá algo mais assustador do que o homem? (Svetlana Alexievich)
Teresa Salgueiro está de volta com O Horizonte, novo álbum com que finca os pés no presente que promete ser uma agradável surpresa até para os seus mais devotos fãs, composto por material inteiramente original. Na ocasião, Teresa Salgueiro não deixará certamente de celebrar as três décadas da sua rica carreira recordando alguns marcos do seu percurso de três décadas, iniciado, ainda adolescente, com os Madredeus em 1986, e prosseguido, a partir de 2008, em nome próprio, garantiu-lhe sólido reconhecimento internacional e um carinho muito especial por parte do público português que se habituou a encontrar na sua voz uma das mais belas marcas da sua própria identidade.