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Argumentos de Óperas Antena 2 - RTP
Imagem de Aroldo (nova versão de “Stiffelio”)

Giuseppe Verdi

Aroldo (nova versão de “Stiffelio”)

22ª ópera (41 anos)

Aroldo (nova versão de “Stiffelio”)

22ª ópera (41 anos)

Libreto: Francesco Maria Piave do seu libreto "Stiffelio"

Estreia: Rimini: Teatro Nuovo, 16 de Agosto de 1857


Personagens
Mina
Aroldo
Briano
Egberto
Godvino
Enrico
Elena


AntecedentesA 20 de Novembro de 1850 Trieste assistia à estreia de "Stiffelio" – uma ópera baseada numa peça de Eugène Bourgeois e Emile Souvestre, e que fora muito maltratada pela Censura. Seguiram-se "Rigoletto", "O Trovador", "La Traviata" e "Simão Bocanegra". Sete anos se tinham passado sobre a estreia de "Stiffelio" quando Verdi decide rescrever aquela ópera – desta vez destinada ao Teatro Nuovo de Rimini.
A primeira versão era passada na actualidade. Esta nova versão recua até à Idade Média. O libretista é o mesmo: Francesco Maria Piave.

1.º ActoO 1º acto passa-se no castelo do velho Cavaleiro Egberto, em Kent, que dá um banquete em honra do genro, Aroldo, que acaba de regressar triunfante das cruzadas.
Mina, filha de Egberto, e mulher de Aroldo, está muito agitada: durante a ausência do marido deixara-se seduzir por Godvino, que se encontra ali essa noite entre os convidados. Mina está entregue ao remorso e ao sentimento de culpa, lamentando o seu comportamento, e pedindo a Deus que o seu pecado seja esquecido quando chega Aroldo na companhia de Briano, um religioso a quem salvara a vida. Quando fica a sós com a mulher Aroldo confessa que, mesmo sob o sol ardente da Síria, nunca deixara de pensar nela. Mesmo gravemente ferido bastou-lhe pensar nela para que a dor se atenuasse. Estas revelações não fazem senão aumentar os remorsos de Mina que começa a chorar. Aroldo pede-lhe que diga o que a atormenta. Como Mina recuse falar, ele invoca o casamento, e, ao pegar-lhe na mão repara que ela não traz o anel que fora da sua mãe, perguntando-lhe onde é que ele está. Mas Mina continua calada.
Briano regressa anunciando que os festejos já começaram. Aroldo sai com ele, e Mina fica entregue ao desespero. Egberto entra sem fazer barulho, e fica alguns instantes a observar a filha. Ele compreende que as suas suspeitas estavam certas, e que Godvino desonrou a sua casa. Sem reparar na presença do pai, Mina pega numa pena e começa a escrever. Egberto interrompe-a perguntando se a carta se destina a Godvino. Depois arranca o papel das mãos da filha, e lê: "Aroldo, já não sou digna de ti." Egberto diz que Aroldo não pode saber de nada, que nunca iria suportar um tal desgosto, e consegue convencer Mina a não lhe entregar aquela carta.
O quadro seguinte passa-se no salão do castelo onde Godvino entra circunspecto, falando para si mesmo em voz alta, dizendo que Mina o ignora, enquanto ele a ama apaixonadamente. Pega então num livro com cadeado, abre-o com uma pequena chave que traz, e põe lá dentro uma carta. Este seu gesto é surpreendido por Briano que julga reconhecer em Godvino um dos amigos de Aroldo.
Chegam mais convidados, entre eles Enrico, primo de Mina, que Briano confunde com Godvino, contando a Aroldo aquilo que presenciara, mas indicando Enrico em vez de Godvino. Edberto interrompe-os pedindo a Aroldo para falar dos seus feitos nas cruzadas. Para surpresa de todos, em vez disso, Aroldo fala do livro e da carta. Depois entrega o livro a Mina para que ela o abra. Mina não tem a chave, mas Aroldo quebra a fechadura e a carta cai. Egberto apanha-a mas recusa-se de a entregar a Aroldo.
O acto termina com Aroldo dominado pela raiva enquanto Egberto pede a Godvino que se encontre com ele no cemitério.

2.º ActoO 2º acto passa-se no cemitério onde começa por aparecer Mina à beira da loucura. "Onde é que eu estou? Que força misteriosa me trouxe até aqui? Esta é a morada da Morte, sobre cada placa tumular leio o meu crime." Encontra então o túmulo da mãe a quem pede para interceder junto de Deus para que seja perdoada. A oração de arrependimento é interrompida por um grito: "Mina!" É Godvino que vem repetir as suas juras de amor. Mas a resposta de Mina é muito clara: "Maldito seja o instante em que te escutei!"
Chega então Egberto com duas espadas. Depois de mandar Mina afastar-se, estende as espadas em direcção de Godvino dizendo: "Escolhe." Godvino fica surpreendido, pergunta se o está a desafiar para um duelo. "Um duelo de morte." responde Egberto. Godvino começa por recusar bater-se com um velho, mas vê-se forçado a aceitar.
O barulho das espadas chama a atenção de Aroldo, que aparece, e que, ao ver os dois homens, lhe ordena que parem de combater num lugar santo. Egberto diz a Godvino para continuar o duelo num outro lugar. Aroldo ainda tenta reconciliá-los, forçá-los a apertarem as mãos, mas Egberto pergunta a Godvino se ele ousaria apertar a mão àquele a quem traiu. Aroldo fica estupefacto. E o seu espanto é ainda maior quando vê aparecer Mina, que estava escondida na sombra. Pede então à mulher que desminta a acusação feita pelo pai. Deduzindo o óbvio, Aroldo arranca a espada de Egberto e avança sobre Godvino dizendo-lhe para se defender – o que Godvino recusa.
É nesse instante que aparece Briano para lembrar a Aroldo que ele é um cristão, e que, como cristão, tem o dever de perdoar. Aponta-lhe então a cruz que domina toda a cena recordando o perdão de Cristo. O acto termina com Aroldo caindo prostrado junto da cruz.

3.º ActoO terceiro acto passa-se numa câmara do castelo onde Egberto contempla a sua espada. Ele foi desonrado. O que é a vida sem honra? Pensa no suicídio, pensa em Mina… Depois aparece Briano com a notícia de que Godvino fora capturado. Egberto grita "Vingança!", e sai.
Entra então Aroldo com Godvino, a quem pergunta o que é mais importante para ele, a Liberdade ou Mina. Depois manda-o esperar no quarto próximo, e diz para Mina entrar. Aroldo estende um papel à mulher. "O divórcio?" "Sim, o divórcio." E diz que já assinou. Falta apenas a assinatura de Mina. Mas a mulher tenta ainda convencê-lo do seu arrependimento e do seu amor, até que entra Egberto exibindo a espada ensanguentada. Ele matou Godvino. "Um assassinato?" – pergunta Briano. "Um duelo?" – pergunta Aroldo. Ao que Egberto responde: "Uma expiação."
Os homens dirigem-se para a igreja para rezar, e o acto termina com Mina pedindo novamente perdão a Deus.

4.º ActoO último acto passa-se algum tempo mais tarde, na Escócia, junto ao lago Lomond, onde vemos Aroldo e Briano dirigindo-se para casa. Ao escutarem os sinos duma igreja tocar, ajoelham-se e fazem uma oração.
A noite aproxima-se com prenúncio de tempestade. Ouvem-se vozes, alguma coisa acontece no lago. É uma barca que transporta Egberto e a filha. Ao verem a casa de Aroldo, aproximam-se e batem à porta. Aroldo abre e vê a mulher que lhe implora o perdão. Tenta afastá-la. Mas Briano volta a intervir, recordando uma vez mais o seu dever de cristão. "Aquele que nunca pecou que lhe deite a primeira pedra."
A ópera termina com o perdão de Aroldo.

RDP – Transmissões em "Noite de Ópera" desde 1996
2001 – 27 de Dezembro
Enredo resumido da autoria de Margarida Lisboa.

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