30 Outubro | 19h00
Gulbenkian Música
Grande Auditório da
Fundação Gulbenkian
Transmissão direta
Apresentação: Pedro Ramos
Produção: Alexandra Louro de Almeida, Reinaldo Francisco
Foi membro da Orquestra Sinfónica Freixenet, dirigida por Víctor Pablo Pérez, Zubin Mehta, Pablo Heras-Casado, Stefan Lano; da Orquestra de Câmara Freixenet, dirigida por András Schiff e Eldar Nebolsin; da Camerata Viesgo, dirigida por Gordan Nikolic e Peter Eötvös. Foi também membro do Cuarteto Mendelssohn de BP e do Cuarteto Óscar Esplá de Asisa.
Em 2016 concluiu a licenciatura na Academia de Música Karol Szymanowski, em Katowice. Em 2017 ingressou no naipe de primeiros violinos da Orquestra Sinfónica de Euskadi, em San Sebastián. Tem participado regularmente no Festival Cantabile, apresentando-se em concertos de música de câmara ao lado de solistas como Diemut Poppen, Ivan Monigetti e Christel Lee. Vive em Lisboa desde 2018, estuda na Escola Superior de Música de Lisboa, na classe de Ana Beatriz Manzanilla e desempenha as funções de chefe de naipe dos segundos violinos na Orquestra Gulbenkian. Em 2019 venceu o Concurso de Interpretação do Estoril.
Mihhail Gerts | Nos últimos anos, tem sido notável a rápida e firme ascensão do jovem maestro estónio Mihhail Gerts, com estreias sucessivas à frente de prestigiadas orquestras como a Orchestra dell’Accademia Nazionale di Santa Cecilia, a Royal Liverpool Philharmonic, a Sinfónica da BBC, a Sinfónica de Antuérpia ou a Filarmónica da Radio France. Outros destaques de atuações recentes incluem a Filarmónica do Luxemburgo, a Filarmónica de Marselha, a Filarmónica de Helsínquia, a Sinfónica de Stavanger, a Filarmónica de Bremen, a Orquestra Beethoven de Bona, a Sinfónica NHK de Tóquio, a Filarmónica de Osaka ou a Orquestra Nacional de Lille. Estabeleceu colaborações regulares com a RTÉ National Symphony Orchestra, a Sinfonia Varsovia, a Filarmónica Nacional da Rússia e a Sinfónica Nacional da Estónia.
Para além do repertório de concerto, Mihhail Gerts é também um maestro com experiência no domínio da ópera. Foi Kapellmeister do Theater Hagen (2015 to 2017) e maestro residente da Ópera Nacional da Estónia (2007 to 2014). Ao longo desses anos, dirigiu mais de quarenta produções diferentes de ópera e ballet. Como maestro convidado, apresentou-se no Teatro la Fenice (Veneza), no Teatro delle Muse (Roma), no Teatro Mikhailovsky (São Petersburgo) e na Ópera Nacional da Bielorrússia, entre muitos outros palcos.
Mihhail Gerts estudou direção de orquestra na Academia de Música da Estónia e na Hochschule für Musik Hanns Eisler, em Berlim. Entre 2013 e 2017, foi bolseiro do Dirigentenforum Programme do Concelho Alemão da Música. Em 2014 foi finalista do Concurso Donatella Flick da Sinfónica de Londres e do Concurso de Direção Evgeny Svetlanov.
Fundação Gulbenkian
Pelléas et Mélisande
Anna Paliwoda, violino
Orquestra Gulbenkian
Direção de Mihhail Gerts
Direção de Mihhail Gerts
Programa
Gabriel Fauré – Suite Pelléas et Mélisande, op. 80
Henri Dutilleux – Sur le même accord
Camille Saint-Saëns – Sinfonia n.º 2, em Lá menor, op. 55
Nos últimos anos, tem sido notável a firme ascensão do jovem maestro estónio Mihhail Gerts, marcada com estreias sucessivas à frente das mais prestigiadas orquestras internacionais. O humor, a simpatia e o poder de comunicação são fortes características da sua personalidade, evidenciando-se com naturalidade nas suas presenças em palco e na relação com os músicos e com as obras que dirige. Aliando rigor, energia e expressividade, aborda com igual desenvoltura as mais importantes obras dos repertórios orquestral, da ópera e do bailado.
Transmissão direta
Apresentação: Pedro Ramos
Produção: Alexandra Louro de Almeida, Reinaldo Francisco
Anna Paliwoda | Nasceu em Katowice, na Polónia, em 1992. Iniciou os seus estudos musicais aos sete anos na Escola de Música Karol Szymanowski, em Katowice. Prosseguiu os estudos na Academia de Música Ignacy Jan Paderewski, em Poznan, na Polónia. Entre 2013 e 2017, formou-se na Escola de Música Reina Sofía, na classe de violino de Marco Rizzi e na classe de viola de Diemut Poppen. Frequentou master-classes de Vadim Gluzman, Nils Mönkemeyer, Günter Pichler e Mauricio Fuks.
Foi premiada na categoria de violino em vários concursos, tais como: Concurso Bohdan Warchal, em Dolný Kubín (Eslováquia), Concurso de Violino de Sochaczew (Polónia), II Concurso para Jovens Violinistas Tadeusz Wronski (Violino solo), em Tomaszów Mazowiecki (Polónia). Em 2012 foi finalista do XIX Concurso Internacional de Violino Andrea Postacchini de Fermo (Itália).
Foi premiada na categoria de violino em vários concursos, tais como: Concurso Bohdan Warchal, em Dolný Kubín (Eslováquia), Concurso de Violino de Sochaczew (Polónia), II Concurso para Jovens Violinistas Tadeusz Wronski (Violino solo), em Tomaszów Mazowiecki (Polónia). Em 2012 foi finalista do XIX Concurso Internacional de Violino Andrea Postacchini de Fermo (Itália).
Foi membro da Orquestra Sinfónica Freixenet, dirigida por Víctor Pablo Pérez, Zubin Mehta, Pablo Heras-Casado, Stefan Lano; da Orquestra de Câmara Freixenet, dirigida por András Schiff e Eldar Nebolsin; da Camerata Viesgo, dirigida por Gordan Nikolic e Peter Eötvös. Foi também membro do Cuarteto Mendelssohn de BP e do Cuarteto Óscar Esplá de Asisa.
Em 2016 concluiu a licenciatura na Academia de Música Karol Szymanowski, em Katowice. Em 2017 ingressou no naipe de primeiros violinos da Orquestra Sinfónica de Euskadi, em San Sebastián. Tem participado regularmente no Festival Cantabile, apresentando-se em concertos de música de câmara ao lado de solistas como Diemut Poppen, Ivan Monigetti e Christel Lee. Vive em Lisboa desde 2018, estuda na Escola Superior de Música de Lisboa, na classe de Ana Beatriz Manzanilla e desempenha as funções de chefe de naipe dos segundos violinos na Orquestra Gulbenkian. Em 2019 venceu o Concurso de Interpretação do Estoril.
Mihhail Gerts | Nos últimos anos, tem sido notável a rápida e firme ascensão do jovem maestro estónio Mihhail Gerts, com estreias sucessivas à frente de prestigiadas orquestras como a Orchestra dell’Accademia Nazionale di Santa Cecilia, a Royal Liverpool Philharmonic, a Sinfónica da BBC, a Sinfónica de Antuérpia ou a Filarmónica da Radio France. Outros destaques de atuações recentes incluem a Filarmónica do Luxemburgo, a Filarmónica de Marselha, a Filarmónica de Helsínquia, a Sinfónica de Stavanger, a Filarmónica de Bremen, a Orquestra Beethoven de Bona, a Sinfónica NHK de Tóquio, a Filarmónica de Osaka ou a Orquestra Nacional de Lille. Estabeleceu colaborações regulares com a RTÉ National Symphony Orchestra, a Sinfonia Varsovia, a Filarmónica Nacional da Rússia e a Sinfónica Nacional da Estónia.
Para além do repertório de concerto, Mihhail Gerts é também um maestro com experiência no domínio da ópera. Foi Kapellmeister do Theater Hagen (2015 to 2017) e maestro residente da Ópera Nacional da Estónia (2007 to 2014). Ao longo desses anos, dirigiu mais de quarenta produções diferentes de ópera e ballet. Como maestro convidado, apresentou-se no Teatro la Fenice (Veneza), no Teatro delle Muse (Roma), no Teatro Mikhailovsky (São Petersburgo) e na Ópera Nacional da Bielorrússia, entre muitos outros palcos.
Mihhail Gerts estudou direção de orquestra na Academia de Música da Estónia e na Hochschule für Musik Hanns Eisler, em Berlim. Entre 2013 e 2017, foi bolseiro do Dirigentenforum Programme do Concelho Alemão da Música. Em 2014 foi finalista do Concurso Donatella Flick da Sinfónica de Londres e do Concurso de Direção Evgeny Svetlanov.
Orquestra Gulbenkian | Em 1962 a Fundação Calouste Gulbenkian decidiu estabelecer um agrupamento orquestral permanente. No início constituído apenas por doze elementos, foi originalmente designado por Orquestra de Câmara Gulbenkian. Ao longo de mais de cinquenta anos de atividade, a Orquestra Gulbenkian (denominação adotada desde 1971) foi sendo progressivamente alargada, contando hoje com um efetivo de cerca de sessenta instrumentistas que pode ser pontualmente expandido de acordo com as exigências de cada programa de concerto. Esta constituição permite à Orquestra Gulbenkian interpretar um amplo repertório que se estende do Barroco até à música contemporânea. Obras pertencentes ao repertório corrente das grandes formações sinfónicas tradicionais, nomeadamente a produção orquestral de Haydn, Mozart, Beethoven, Schubert, Mendelssohn ou Schumann, podem ser dadas pela Orquestra Gulbenkian em versões mais próximas dos efetivos orquestrais para que foram originalmente concebidas, no que respeita ao equilíbrio da respetiva arquitetura sonora.
Em cada temporada, a Orquestra Gulbenkian realiza uma série regular de concertos no Grande Auditório Gulbenkian, em Lisboa, em cujo âmbito tem tido ocasião de colaborar com alguns dos maiores nomes do mundo da música, nomeadamente maestros e solistas. Atua também com regularidade noutros palcos em diversas localidades do país, cumprindo desta forma uma significativa função descentralizadora. No plano internacional, por sua vez, a Orquestra Gulbenkian foi ampliando gradualmente a sua atividade, tendo até agora efetuado digressões na Europa, na Ásia, em África e nas Américas.
No plano discográfico, o nome da Orquestra Gulbenkian encontra-se associado às editoras Philips, Deutsche Grammophon, Hyperion, Teldec, Erato, Adès, Nimbus, Lyrinx, Naïve e Pentatone, entre outras, tendo esta sua atividade sido distinguida, desde muito cedo, com diversos prémios internacionais de grande prestígio. Lorenzo Viotti é o Maestro Titular da Orquestra Gulbenkian. Giancarlo Guerrero é Maestro Convidado Principal, Leonardo García Alarcón é Maestro Associado e Nuno Coelho é Maestro Convidado.
Em cada temporada, a Orquestra Gulbenkian realiza uma série regular de concertos no Grande Auditório Gulbenkian, em Lisboa, em cujo âmbito tem tido ocasião de colaborar com alguns dos maiores nomes do mundo da música, nomeadamente maestros e solistas. Atua também com regularidade noutros palcos em diversas localidades do país, cumprindo desta forma uma significativa função descentralizadora. No plano internacional, por sua vez, a Orquestra Gulbenkian foi ampliando gradualmente a sua atividade, tendo até agora efetuado digressões na Europa, na Ásia, em África e nas Américas.
No plano discográfico, o nome da Orquestra Gulbenkian encontra-se associado às editoras Philips, Deutsche Grammophon, Hyperion, Teldec, Erato, Adès, Nimbus, Lyrinx, Naïve e Pentatone, entre outras, tendo esta sua atividade sido distinguida, desde muito cedo, com diversos prémios internacionais de grande prestígio. Lorenzo Viotti é o Maestro Titular da Orquestra Gulbenkian. Giancarlo Guerrero é Maestro Convidado Principal, Leonardo García Alarcón é Maestro Associado e Nuno Coelho é Maestro Convidado.
Fotos Jorge Carmona / Antena 2