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Mais Concertos 28 ago, 2025, 11:58

Bernstein e John Adams | 26 setembro

Fundação Gulbenkian

Temporada Gulbenkian Música

26 setembro | 19h00
Grande Auditório
da Fundação Calouste Gulbenkian

West Side Story

 

Slow Mob

Igor C. Silva, eletrónica, sintetizadores
Mané Fernandes, guitarra
Zé Almeida, contrabaixo
Diogo Alexandre, bateria, eletrónica

Orquestra Gulbenkian
Direção de Mariano Chiacchiarini

Programa

Igor C. Silva – Sōma, para quarteto de improvisadores, orquestra e eletrónica
[estreia em Portugal] *

John Adams – Short Ride in a Fast Machine

Leonard Bernstein – Symphonic Dances from West Side Story

1. Prologue
2. Somewhere
3. Scherzo
4. Mambo
5. Cha-Cha
6. Meeting Scene
7. “Cool”, Fugue
8. Rumble
9. Finale

Primeira audição em Portugal de uma peça encomendada pela rede ECHO ao compositor português Igor C. Silva e estreada na Philharmonie de Colónia. A partir de Amesterdão, Igor C. Silva tem-se destacado através de composições para eletrónica e novos media, colaborando amiúde com ensembles, orquestras e grupos de jazz. A sua nova composição é uma obra para orquestra e trio de jazz, aqui interpretada pela Orquestra Gulbenkian em conjunto com emblemáticas criações dos compositores norte-americanos John Adams e Leonard Bernstein.

* Encomenda da European Concert Hall Organisation (ECHO), financiada pela Ernst von Siemens Music Foundation. Estreia prevista na Kölner Philharmonie a 21-09-2025.

 

Transmissão direta
Apresentação: Pedro Ramos
Produção: Alexandra Louro de Almeida

 

SlowMob questiona os papéis tradicionais e reimagina a improvisação em grupo, abraçando formas fluidas, interações espontâneas e a criação de narrativas composicionais através de uma ligação expressiva em tempo real, em coexistência com a tecnologia. Emergindo do projeto de Igor C Silva, Sōma, o quarteto – com Igor C Silva (eletrónica / sintetizadores), Mané Fernandes (guitarra), Zé Almeida (contrabaixo) e Diogo Alexandre (bateria / eletrónica) – move-se por um terreno criativo onde a improvisação, a tecnologia e a composição colidem. Com um forte compromisso com a exploração sonora, SlowMob dá prioridade à fusão de instrumentos acústicos e eletrónica ao vivo como tela para a sua linguagem expressiva. Enquanto o projeto Sōma continua em digressão, SlowMob apresenta-se regularmente como quarteto e está atualmente a preparar a gravação do seu álbum de estreia.

Igor C. Silva | Nasceu no Porto e atualmente vive em Amesterdão. É um compositor dedicado à música eletrónica e aos novos media, criando projetos onde intérpretes, computadores e muitas outras coisas ruidosas e psicadélicas acontecem em palco, criando uma experiência multissensorial. Trabalha regularmente com grupos, intérpretes e orquestras, recebendo diversas encomendas de grupos e festivais, e publicando gravações da sua música.
Igor C. Silva também colabora regularmente com solistas, conjuntos e grupos de jazz, dedicando parte da sua atividade musical e de composição à improvisação e a performances interativas com ferramentas eletrónicas e multimédia.
Igor foi o Jovem Compositor Residente da Casa da Música em 2012. Foi também Compositor Residente do Miso Music Studios em 2015 e, em 2018/19, foi o compositor residente do Drumming GP. A sua obra Plastic Air, para duo flexível, eletrónica e vídeo/luz, recebeu uma recomendação no Tribuna Internacional de Compositores na Hungria (2018).
Igor C Silva conquistou vários prémios, vencendo o 1º Concurso Internacional de Composição Eletroacústica e Intermédia “eviMus” (Alemanha) com a peça Numb, e o Concurso Internacional de Composição GMCL/Jorge Peixinho (Portugal) com Blood Ink, entre outros. É cofundador do Trash Panda Collective.
Igor C. Silva licenciou-se em composição pela Escola Superior de Música, Artes e Espetáculo (ESMAE) em 2011 e concluiu o mestrado em Composição e Teoria Musical em 2013. Participou também de seminários com Magnus Lindberg, Jonathan Harvey, Pauline Oliveros, Kaija Saariaho, Wolfgang Mitterer, Betty Olivero, Marko Ciciliani, Pascal Dusapin, Bruce Pennycook, entre outros. Em 2017, Silva concluiu o mestrado em eletrónica em tempo real no Conservatório de Amesterdão. Atualmente é doutorando na VUB (Bruxelas) e no Koninklijk Conservatorium Brussel, onde também leciona no curso de eletrónica em tempo real.


Mané Fernandes | Guitarrista, compositor e improvisador, radicado no Porto e em Copenhague. Compõe e toca músicas a que gosta de chamar de estética P ost – B eat A. Este gosto vem principalmente da música negra americana e da sua relação pessoal com ela e de considerar que a música de Busta Rhymes e a de John Coltrane têm mais em comum do que diferenças, dedicando-se a encontrar e aprofundar a sua conexão com essas semelhanças.
Gosta de tocar a música de outras pessoas e de aprender como seus mundos são construídos, do que são feitos e como posso ser ele mesmo nesses mundos.
Iniciou o seu percurso musical aos 7 anos, com o pai e irmão mais velho, ambos guitarristas proficientes.
É Bacharel em Jazz Performance pela ESMAE 2008/2013 (Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo), Mestre em Performance pela Rytmisk Musikkonservatorium Copenagen 2017/2019.
Lançou BounceLab em 2014, e Root Fruit em 2016. Venceu o Prémio Jovens Músicos com João Barradas com o agrupamento Home.
Além de Home, integrou com Pedro Melo Alves Omniae Ensemble dois dos melhores discos de Jazz fora de Portugal em 2017. Colabora e grava com vários músicos da nova cena portuguesa do Jazz Contemporâneo.


Zé Almeida | Nascido em 1999, em Lisboa, é um contrabaixista, baixista e compositor português.
É licenciado em Jazz na Escola Superior de Música de Lisboa e conta no seu currículo com performances com grandes nomes do Jazz português e internacional, como Peter Evans, Shane Endsley, Ohad Talmor, Jesús Santandreu, André Fernandes, Óscar Graça, João Paulo Esteves da Silva e Javier Subatin, entre outros.
Ao longo da sua carreira fez também parte de orquestras de teatros profissionais e outros projetos musicais, tendo tocado já por todo o território português, em Espanha, Alemanha, Itália, Bélgica, Holanda, Tunísia, Sérvia, Polónia, Malta e Macau.
Toca regularmente com a banda Kumpania Algazarra, com a companhia Teatro do Elétrico, André Fernandes Quinteto, Apophenia Quartet, Nazaré da Silva Quinteto, Projetos da Associação Sons da Lusofonia e com a banda As Docinhas.


Diogo Alexandre | Baterista nascido em 1998, em Leiria. É um dos mais jovens músicos em ascensão no país, galardoado com vários prémios nacionais e cuja carreira tem chamado a atenção da crítica: “Diogo Alexandre, tem-se afirmado uma verdadeira força da natureza, destacando-se onde quer que esteja presente (…) o baterista não se limita a marcar o tempo, acrescenta sempre ideias, faz sublinhados, puxa o grupo para a frente.” – Por Nuno Catarino na jazz.pt sobre o concerto no HCP no dia 12/09/2022.
Recentemente lançou o seu disco de estreia Pipe Tree de Diogo Alexandre Bock Ensemble que foi considerado um dos melhores discos de Jazz Português de 2021 pela Jazz.pt – “Pipe Tree é um disco raro no panorama jazzístico português por ser diferente e ambicioso, procurando – e conseguindo – traçar um caminho próprio” – Gonçalo Falcão (2022).
Depois de se mudar para Lisboa (2016) para estudar na Escola Superior de Música, começou a atuar de forma regular tendo a oportunidade de viver experiências imprescindíveis. Com apenas 21 anos, tocou e gravou com artistas de relevância do panorama nacional e internacional tais como, Django Bates, João Barradas, Perico Sambeat, Bram de looze, Ohad Talmor, Amir El Safar, Fabrizio Cassol, Ben Van Gelder, John O’Gallagher, Frederico Heliodoro, João Mortágua, Pedro Moreira, João Paulo Esteves da Silva, Demian Cabaud, Carlos Barretto, André Fernandes.
Foi galardoado com vários prémios nacionais incluindo, Músico Revelação RTP/Festa do Jazz (2020), Revelação do Ano 2021 JazzLogical.pt, Prémio Jovens Músicos da RTP / Antena 2 (2019), Melhor Instrumentista (2015 e 2017) e Melhor Combo (2015) na Festa do Jazz dos Sons da Lusofonia.
Atualmente reside em Bruxelas após terminar a licenciatura em bateria com nota máxima (20/20 valores), prepara o disco de musica improvisada com João Mortágua; e continua a trabalhar numa base regular com vários artistas do panorama jazz internacional.


Mariano Chiacchiarini | De ascendência italiana, o maestro nasceu em 1982, em Buenos Aires. Realizou estudos superiores na Universidade Católica Argentina e na Hochschule für Musik und Tanz, em Colónia, tendo obtido o grau de Mestre com distinção. Aos 25 anos de idade, recebeu no Teatro Colón de Buenos Aires o 1º prémio do Concurso de Direção J. Martini, o que impulsionou a sua carreia internacional. É membro do Conselho Alemão da Música e, em 2025, recebeu o prémio de ‘Maestro do Ano’ da Associação de Críticos Musicais, em Buenos Aires. Recebeu também o 1º prémio no Concurso de Direção E. Rivera, em Espanha, e foi finalista no Concours Chef Résident Orchestre National de Lyon, em 2012.
Desde o início da sua carreira, acumulou uma vasta experiência, trabalhando com muitas das principais orquestras a nível internacional. É um convidado regular de importantes palcos, incluindo o Festival de Lucerna, o Festival de Schleswig-Holstein, o Young Euro Classic, a Accademia Chigiana, o Acht Brücken (Colónia), o Festival de Donaueschingen, a Elbphilharmonie de Hamburgo, o Konzerthaus de Berlim, o Teatro dei Rozzi de Siena, a Ópera da Bastilha, a Philharmonie de Colónia, o Parnassos de Atenas ou o Tonhalle de Zurique.
Ao longo de 12 anos, foi Diretor Musical da Trier University e, desde 2009, Maestro do Ensemble Garage. De 2011 a 2016, foi Diretor Musical da Orchester’91, em Hamburgo. É um dos principais maestros convidados da Sinfónica Nacional Argentina. As suas colaborações com a Orquestra da Academia do Festival de Lucerna iniciaram-se em 2013. Em 2022 foi nomeado Universitätsmusikdirektor na Cidade de Bremen. Destaca-se ainda um foco especial na música contemporânea e a direção de várias estreias. Em 2011 dirigiu a ópera Sonntag aus Licht, de Stockhausen, para a Ópera de Colónia.


Orquestra Gulbenkian | Em 1962 a Fundação Calouste Gulbenkian decidiu estabelecer um agrupamento orquestral permanente. No início constituído apenas por doze elementos, foi originalmente designado por Orquestra de Câmara Gulbenkian. Ao longo de mais de cinquenta anos de atividade, a Orquestra Gulbenkian (denominação adotada desde 1971) foi sendo progressivamente alargada, contando hoje com um efetivo de sessenta instrumentistas que pode ser pontualmente expandido de acordo com as exigências de cada programa de concerto. Esta constituição permite à Orquestra Gulbenkian interpretar um amplo repertório que se estende do Barroco até à música contemporânea. Obras pertencentes ao repertório corrente das grandes formações sinfónicas tradicionais, nomeadamente a produção orquestral de Haydn, Mozart, Beethoven, Schubert, Mendelssohn ou Schumann, podem ser dadas pela Orquestra Gulbenkian em versões mais próximas dos efetivos orquestrais para que foram originalmente concebidas, no que respeita ao equilíbrio da respetiva arquitetura sonora.
Em cada temporada, a Orquestra Gulbenkian realiza uma série regular de concertos no Grande Auditório Gulbenkian, em Lisboa, em cujo âmbito tem tido ocasião de colaborar com alguns dos maiores nomes do mundo da música, nomeadamente maestros e solistas. Atua também com regularidade noutros palcos em diversas localidades do país, cumprindo desta forma uma significativa função descentralizadora. No plano internacional, por sua vez, a Orquestra Gulbenkian foi ampliando gradualmente a sua atividade, tendo até agora efetuado digressões na Europa, na Ásia, em África e nas Américas.
No plano discográfico, o nome da Orquestra Gulbenkian encontra-se associado às editoras Philips, Deutsche Grammophon, Hyperion, Teldec, Erato, Adès, Nimbus, Lyrinx, Naïve e Pentatone, entre outras, tendo esta sua atividade sido distinguida, desde muito cedo, com diversos prémios internacionais de grande prestígio.

 

Fotos Jorge Carmona / Antena 2

 

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